Às vezes nos deparamos com certas situações que nos trazem aborrecimentos. Mesmo que não os externemos com aqueles que os produzem, mas é inevitável a contrariedade. E sabe-se lá porque essas coisas acontecem?! Parece que não. Então o jeito é engoli-las a seco. E olhe lá.
Numa conversa informal com alguém, que iniciou-se ao vê-la com livros nas mãos, onde logo chamou-me a atenção por isso. E eu, inocentemente, afirmei que gostava de ler. Mas também escrevia. E citei que me considerava um literato diletante, como já o citei aqui mesmo nesse espaço por algumas vezes.
Então esse alguém perguntou-me se eu possuía livro publicado e respondi imediatamente que não. Mas observei por sua reação e um certo desapontamento através de suas feições. Isso dá facilmente para se observar e constatar ao olhar o semblante de alguém com quem conversamos.
Percebi que não interessou-se pelo que eu desenvolvia em termos de literatura. Daí que o informei ser autor de um blog, que na verdade são três deles. E que eles são lidos por mais gente do que alguns livros que são publicados por alguns autores mas não chegam a tornarem-se nem conhecidos.
Mas percebendo o desagrado desse interlocutor a respeito do que eu dizia sobre minhas publicações, informei-lhe que um blog tem um alcance imenso. E que o meu já havia chegado ao exterior e em vários e vários países.
E numa última tentativa de despertar-lhe algum interesse, citei que já me aproximava de dois mil e quinhentos textos em blogs. O que, convenhamos, é bastante coisa. Se publicados em livros de duzentas e cinquenta páginas, formaria um conteúdo de dez deles. E há autores muito conhecidos que não possuem tanta coisa assim. Isso é de uma situação muito relativa e que depende de muitos fatores para que alguém se torne famoso sendo um autor.
Coincidentemente dias atrás até abordava sobre o exercício de escrever. Cada um escolhe um processo e um tipo de escrita/edição. Os que mais alcançam sucesso são os de auto ajuda. Os romances também. Bem como os de ficção. Mas como nunca tive intenção de tornar-me um escritor profissional, limito-me a escrever sobre o cotidiano da vida. Ou, como costumo dizer, sobre o óbvio. Mas ninguém, ou poucas pessoas, querem saber da realidade nua e crua em que vivemos. Melhor é ter a cabeça nas nuvens e a mente leve e sem preocupações.
Numa conversa informal com alguém, que iniciou-se ao vê-la com livros nas mãos, onde logo chamou-me a atenção por isso. E eu, inocentemente, afirmei que gostava de ler. Mas também escrevia. E citei que me considerava um literato diletante, como já o citei aqui mesmo nesse espaço por algumas vezes.
Então esse alguém perguntou-me se eu possuía livro publicado e respondi imediatamente que não. Mas observei por sua reação e um certo desapontamento através de suas feições. Isso dá facilmente para se observar e constatar ao olhar o semblante de alguém com quem conversamos.
Percebi que não interessou-se pelo que eu desenvolvia em termos de literatura. Daí que o informei ser autor de um blog, que na verdade são três deles. E que eles são lidos por mais gente do que alguns livros que são publicados por alguns autores mas não chegam a tornarem-se nem conhecidos.
Mas percebendo o desagrado desse interlocutor a respeito do que eu dizia sobre minhas publicações, informei-lhe que um blog tem um alcance imenso. E que o meu já havia chegado ao exterior e em vários e vários países.
E numa última tentativa de despertar-lhe algum interesse, citei que já me aproximava de dois mil e quinhentos textos em blogs. O que, convenhamos, é bastante coisa. Se publicados em livros de duzentas e cinquenta páginas, formaria um conteúdo de dez deles. E há autores muito conhecidos que não possuem tanta coisa assim. Isso é de uma situação muito relativa e que depende de muitos fatores para que alguém se torne famoso sendo um autor.
Coincidentemente dias atrás até abordava sobre o exercício de escrever. Cada um escolhe um processo e um tipo de escrita/edição. Os que mais alcançam sucesso são os de auto ajuda. Os romances também. Bem como os de ficção. Mas como nunca tive intenção de tornar-me um escritor profissional, limito-me a escrever sobre o cotidiano da vida. Ou, como costumo dizer, sobre o óbvio. Mas ninguém, ou poucas pessoas, querem saber da realidade nua e crua em que vivemos. Melhor é ter a cabeça nas nuvens e a mente leve e sem preocupações.
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