Andei observando a situação cotidiana pelas quais estamos passando nesses últimos dias. Penso até que a poeira abaixou, a calma voltou a reinar entre todos e já não há tanta discussão e/ou refrega entre os partidários da coxinha e da mortadela.
Digamos que se ainda não caíram em si pelo total, mas já há uma boa possibilidade de terem percebido a realidade brasileira. Principalmente daquela que se estabeleceu no país nos últimos trinta ou trinta e cinco anos.
A disputa que havia entre os três poderes até então, passa a ideia de um determinado arrefecimento. E até já aprovaram as mudanças na previdência social brasileira, que ainda passará pelo cunho do Senado. Mas pelo andar da carruagem não deve sofrer mudanças.
Não caiamos na besteira de afirmar que "tudo continuará como dantes no quarte de Abrantes", porque a descoberta da corrupção absurda que se estabeleceu no país nesses anos já citados, também sofrerá uma queda, talvez uma paralisação em suas mumunhas, o que aliviará o país, pelo menos por algum tempo.
Tomara até que este governo chegue ao final. E o presidente já anda falando até em reeleição. Então, vamos admitir que ele seguirá em frente com suas propostas de mudanças no país. Mas que já está ameaçado pelos congressistas, que querem absorver as tais, por conta deles e não do governo. É esperar para ver o que dará, doravante.
Mas temos que prestar atenção é num simples detalhe. O Sr. Bolsonaro parece não se dar a tais fatos nas necessidades imperiosas que o país possui. Vive a criar casuísmo e levantando questões irrelevantes. E essa de indicar seu próprio filho para ser embaixador nos Estados Unidos vai render-lhe muita importunice. Afinal, esse ato possibilitará aos que lhe são contrários de classificá-lo como um nepotista. E com razão.
E ao final, fica sobrando conjeturas a respeito de sua capacidade gestora. Não há outra condição a não ser de vê-lo dentro desse padrão: inapto. Mas se entenderem inepto, também não fará tanta diferença assim.
Digamos que se ainda não caíram em si pelo total, mas já há uma boa possibilidade de terem percebido a realidade brasileira. Principalmente daquela que se estabeleceu no país nos últimos trinta ou trinta e cinco anos.
A disputa que havia entre os três poderes até então, passa a ideia de um determinado arrefecimento. E até já aprovaram as mudanças na previdência social brasileira, que ainda passará pelo cunho do Senado. Mas pelo andar da carruagem não deve sofrer mudanças.
Não caiamos na besteira de afirmar que "tudo continuará como dantes no quarte de Abrantes", porque a descoberta da corrupção absurda que se estabeleceu no país nesses anos já citados, também sofrerá uma queda, talvez uma paralisação em suas mumunhas, o que aliviará o país, pelo menos por algum tempo.
Tomara até que este governo chegue ao final. E o presidente já anda falando até em reeleição. Então, vamos admitir que ele seguirá em frente com suas propostas de mudanças no país. Mas que já está ameaçado pelos congressistas, que querem absorver as tais, por conta deles e não do governo. É esperar para ver o que dará, doravante.
Mas temos que prestar atenção é num simples detalhe. O Sr. Bolsonaro parece não se dar a tais fatos nas necessidades imperiosas que o país possui. Vive a criar casuísmo e levantando questões irrelevantes. E essa de indicar seu próprio filho para ser embaixador nos Estados Unidos vai render-lhe muita importunice. Afinal, esse ato possibilitará aos que lhe são contrários de classificá-lo como um nepotista. E com razão.
E ao final, fica sobrando conjeturas a respeito de sua capacidade gestora. Não há outra condição a não ser de vê-lo dentro desse padrão: inapto. Mas se entenderem inepto, também não fará tanta diferença assim.
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