Algum tempo atrás, aqui mesmo neste espaço que uso para desenvolver minhas matérias, criei a simulação de algum cientista dos ditos doidos, inventar uma máquina que transportasse pessoa de um tempo para o outro. Tanto para a frente quanto para trás.
Então, sugeri deslocar alguém do Século XVII para o Século XXI, este em que estamos vivendo (ou sobrevivendo, sabe-se lá!). E que esta pessoa fosse desembarcada numa esquita famosa de uma grande cidade. Damos o exemplo das esquinas da Avenida Presidente Vargas com a Avenida Rio Branco, no centro da cidade do Rio de Janeiro.
Ela não teria mais de uma hora de vida. Primeiro pelo ar altamente poluído que respiraria; depois pelo excesso de ruídos. De carros, gente e outras coisas mais. E por fim, com a indecência e imoralidade que estão expostas nas ruas. Nas vestimentas das pessoas, principalmente das mulheres, bem como a exposição da escancarada putaria nas bancas de jornais, com revistas de nudez e otras cositas mas.
É lógico que essas parafernálias eletrônicas também a confundiriam. Total e completamente. Mas o mais importante seria observar, verificar e constatar o excesso e a manifestação absoluta da ignorância e da estupidez humana. Ah! e não esqueçamos da individualização coletiva, a ponto de todos passarem despercebidos uns pelos outros.
Não é exagero e nem ignorância, pensar que ambas as épocas são tão diferentes tais quais a água e o vinho. Mas mesmo assim a humanidade conseguiu resistir à tanta mudança, bem como adaptar-se a ela. Total e completamente, repita-se.
Uma explicação razoavelmente lógica para isso tudo, consiste na lentidão e leveza dessas mudanças. Pelo menos até aqui, porque doravante tudo se acelerará absurdamente, com certeza. Então tornou tal processo invisível. Com isso todos puderam adaptar-se às mudanças e incluir-se nelas sem nenhuma dificuldade, ou quase.
Mas essa tal velocidade prevista e colocada em prática, e em pleno andamento, colocará a humanidade (o ser humano) num plano inferior a tudo o que surgirá pela frente. As pessoas não mais saberão trabalhar sem que não tenha ou possua um aplicativo em mãos. Ou mesmo um outro ferramental/instrumental ultra moderno, atual. Serão meras coisas no mundo.
Um recurso que alguns andam recorrendo é apelar para a religião. Mas parece que isso não está dando certo porque andam misturando fé com bens materiais (dinheiro). E usam a religião para adquirirem poder, recursos e que tais. Nada a ver, como diria a garotinha da Praça da Alegria.
Enfim, este é o único barro que temos à disposição de produzir nossas artes. Não há outro. E vamos ter que nos virar para fazer/criar coisas boas. Aí é que está o problema.
Então, sugeri deslocar alguém do Século XVII para o Século XXI, este em que estamos vivendo (ou sobrevivendo, sabe-se lá!). E que esta pessoa fosse desembarcada numa esquita famosa de uma grande cidade. Damos o exemplo das esquinas da Avenida Presidente Vargas com a Avenida Rio Branco, no centro da cidade do Rio de Janeiro.
Ela não teria mais de uma hora de vida. Primeiro pelo ar altamente poluído que respiraria; depois pelo excesso de ruídos. De carros, gente e outras coisas mais. E por fim, com a indecência e imoralidade que estão expostas nas ruas. Nas vestimentas das pessoas, principalmente das mulheres, bem como a exposição da escancarada putaria nas bancas de jornais, com revistas de nudez e otras cositas mas.
É lógico que essas parafernálias eletrônicas também a confundiriam. Total e completamente. Mas o mais importante seria observar, verificar e constatar o excesso e a manifestação absoluta da ignorância e da estupidez humana. Ah! e não esqueçamos da individualização coletiva, a ponto de todos passarem despercebidos uns pelos outros.
Não é exagero e nem ignorância, pensar que ambas as épocas são tão diferentes tais quais a água e o vinho. Mas mesmo assim a humanidade conseguiu resistir à tanta mudança, bem como adaptar-se a ela. Total e completamente, repita-se.
Uma explicação razoavelmente lógica para isso tudo, consiste na lentidão e leveza dessas mudanças. Pelo menos até aqui, porque doravante tudo se acelerará absurdamente, com certeza. Então tornou tal processo invisível. Com isso todos puderam adaptar-se às mudanças e incluir-se nelas sem nenhuma dificuldade, ou quase.
Mas essa tal velocidade prevista e colocada em prática, e em pleno andamento, colocará a humanidade (o ser humano) num plano inferior a tudo o que surgirá pela frente. As pessoas não mais saberão trabalhar sem que não tenha ou possua um aplicativo em mãos. Ou mesmo um outro ferramental/instrumental ultra moderno, atual. Serão meras coisas no mundo.
Um recurso que alguns andam recorrendo é apelar para a religião. Mas parece que isso não está dando certo porque andam misturando fé com bens materiais (dinheiro). E usam a religião para adquirirem poder, recursos e que tais. Nada a ver, como diria a garotinha da Praça da Alegria.
Enfim, este é o único barro que temos à disposição de produzir nossas artes. Não há outro. E vamos ter que nos virar para fazer/criar coisas boas. Aí é que está o problema.
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