Não é fácil alguém propor-se a escrever. Eventualmente, diletantemente e profissionalmente. E nesse último caso o peso deve ser enorme, porque há que se cumprir algum compromisso assumido com certas e obrigatórias edições. Aí o autor carregará um peso maior nas costas, sem sombra de dúvidas.
É certo que para umas dessas coisas a pessoa tem que gostar. Se não, com muita dificuldade desenvolverá um pequeno texto que seja. E existem algumas delas que têm uma fluência natural e com qualquer coisa desenvolve um assunto. Que pode ser real ou até mesmo uma ficção. Neste caso penso ser mais difícil/trabalhoso criar certas situações.
Mesmo que se escreva sobre fatos ou coisas concretas e determinadas, também corre-se o risco de se exagerar nem que seja um pouco, é claro. Porque sempre existe a necessidade de se alongar nos textos, pelo menos para valorizar o próprio trabalho.
Umas coisas que observo com muita atenção é a transformação de inverdades e absurdos, em coisas reais e verdadeiras. Vejo isso muito frequentemente em letra de música. E de gente famosa. Colocam ali certos exageros que é um caso sério. O pior é que quase sempre é como se transformasse em lei aquilo criado. Repercute junto a todos de forma absoluta. Penso ser isso um despropósito.
A nossa língua, idioma, permite certas coisas através de certas figuras de linguagem. A metáfora é a mais explorada. Daí que autores se aproveitam disso para externar suas idiossincrasias. O pior é que acabam convencendo muitos. Mesmo que aquilo que criam não possua nenhuma base, fundamento ou conteúdo.
E sem querer causar nenhuma discussão, citaria uma expressão usada pelo falecido cantor Cazuza, numa certa música: "segredos de liquidificador". É sem dúvida uma expressão cheia de nuances, mistérios e interpretações. E que nunca havia sido escrita/falada/ouvida, nem por ninguém, em lugar algum ou seja lá o que for. Mas alguns a classificaram e a transformaram numa "pérola rara". Durma-se com um barulho desse!
E para quem, em décadas passadas, no ginasial, estudou "Canto Orfeônico", aprendeu sobre rima, métrica, harmonia, dentre otras cositas mas. E algumas dessas propriedades não são mais praticadas e nem obedecidas. Assumiu-se a liberdade total na criação, ou nas criações. Enfim, o que anda vigorando, mesmo, é o que alguns já denominam de "libertinagem", onde vale tudo, até desrespeito.
Ah, antes que esqueça, pontuação, acentuação e outras regras de outrora, andam passando longe de grande maioria de autores/criadores. Fazer o quê?
É certo que para umas dessas coisas a pessoa tem que gostar. Se não, com muita dificuldade desenvolverá um pequeno texto que seja. E existem algumas delas que têm uma fluência natural e com qualquer coisa desenvolve um assunto. Que pode ser real ou até mesmo uma ficção. Neste caso penso ser mais difícil/trabalhoso criar certas situações.
Mesmo que se escreva sobre fatos ou coisas concretas e determinadas, também corre-se o risco de se exagerar nem que seja um pouco, é claro. Porque sempre existe a necessidade de se alongar nos textos, pelo menos para valorizar o próprio trabalho.
Umas coisas que observo com muita atenção é a transformação de inverdades e absurdos, em coisas reais e verdadeiras. Vejo isso muito frequentemente em letra de música. E de gente famosa. Colocam ali certos exageros que é um caso sério. O pior é que quase sempre é como se transformasse em lei aquilo criado. Repercute junto a todos de forma absoluta. Penso ser isso um despropósito.
A nossa língua, idioma, permite certas coisas através de certas figuras de linguagem. A metáfora é a mais explorada. Daí que autores se aproveitam disso para externar suas idiossincrasias. O pior é que acabam convencendo muitos. Mesmo que aquilo que criam não possua nenhuma base, fundamento ou conteúdo.
E sem querer causar nenhuma discussão, citaria uma expressão usada pelo falecido cantor Cazuza, numa certa música: "segredos de liquidificador". É sem dúvida uma expressão cheia de nuances, mistérios e interpretações. E que nunca havia sido escrita/falada/ouvida, nem por ninguém, em lugar algum ou seja lá o que for. Mas alguns a classificaram e a transformaram numa "pérola rara". Durma-se com um barulho desse!
E para quem, em décadas passadas, no ginasial, estudou "Canto Orfeônico", aprendeu sobre rima, métrica, harmonia, dentre otras cositas mas. E algumas dessas propriedades não são mais praticadas e nem obedecidas. Assumiu-se a liberdade total na criação, ou nas criações. Enfim, o que anda vigorando, mesmo, é o que alguns já denominam de "libertinagem", onde vale tudo, até desrespeito.
Ah, antes que esqueça, pontuação, acentuação e outras regras de outrora, andam passando longe de grande maioria de autores/criadores. Fazer o quê?
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