O mundo possui muita gente nele. E dá até para saber quantas existem. Há os censos para isso. Mesmo que não se possa confiar em seus resultados, porque o número de pessoas que afirmam nunca terem sido perguntadas sobre isso seja alto. Mas, é claro, deve-se usar um método que seja considerado de 'aproximação'. Enfim, só para constar.
A população do planeta já alcançou cerca de mais de sete bilhões e trezentos milhões de pessoas. Anda-se reclamando desse excesso. Mas é claro que ainda nascerão muitas outras, com as consequentes mortes de outros. Pode, nisso, haver sempre o equilíbrio habitacional na Terra.
Há regiões inóspitas. Também desérticas. Rochosas e montanhosas, que dificultam a sobrevivência humana de forma simples e natural. Mas mesmo assim nessas partes, sempre haverá gente. Vivendo e morando nelas. Mesmo que em números irrisórios.
E através de fotos aeroespaciais, tiradas das aeronaves que rodeiam sem parar o planeta, diariamente, pode-se observar que as pessoas sempre buscam as regiões mais próximas do mar, as litorâneas. E assim vemos um amontoado desenfreado de gente, que preferem isso, juntando-se e apertando-se em lugares que, ao final, tornam-se espremidos.
Interessante é que alguns buscam conscientizar as pessoas a viverem de um modo diferente. E a primeira preocupação é com o ar que respiram. E um grande centro nunca terá um que seja saudável a quem viva nele. Como também abordam sobre a alimentação diária de todos. Isso também não chega a ser seguido por muitos dos que vivem nessas regiões apertadas de gente.
Assim, nunca se conseguirá resolver muitas das questões e situações que oprimem a sociedade, porque ela mesma não o quer. Se o quisesse, seguiria a instrução daqueles que mostram um outro modo bom de viver. Mas o ser humano nasceu para viver perigosamente.
E é por isso que as grandes cidades juntam todo tipo de gente, onde grande parte dela é periculosa. E os índices de violência urbana nos mostra isso diariamente. Mesmo sabendo-se que essa mesma violência já anda caminhando para os interiores do país.
Pelo menos boa parte dessa gente que vive em grande centro deveria prestar mais atenção no modo de vida de um e outro ambiente. O de lá e o de cá. Talvez, com tal análise, pudesse se deixar convencer pelos bons conselhos ou as boas sugestões em modos de vida. O mínimo que adquiririam seria uma saúde muito melhor. Sem sombra de dúvidas.
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