Já escrevo em blog há bastante tempo. Mais exatamente desde Setembro de 2007. E já comentei por várias vezes aqui neste espaço que o faço de forma diletante, amadora, mas compromissado com tudo e com todos, principalmente com aqueles que leem minhas assertivas.
Ontem, ao retornar para casa ao fim do expediente normal de trabalho, vinha ouvindo o rádio do automóvel, como o faço diariamente. E sempre ouço duas rádios, alternadamente, que vivem de notícias e entrevistas o tempo todo. E foi numa delas que tomei conhecimento de uma situação que envolve um casal (separados)e um filho de oito ou nove anos, salvo erro.
Ambos se envolveram na justiça para definir uma certa situação entre ambos. O pai, que mora e vive em Santa Catarina, quer levar o filho para lá, retirando-o do lugar onde este mora com a mãe, que é na favela de Manguinhos, no Rio de Janeiro. E aí formou-se tal pendenga.
Uma das agentes públicas envolvidas nessa mesma questão fez certas observações que a mim não convenceu. Dizer que só porque o pai tem e vive em favoráveis condições patrimoniais e financeiras melhor do que a mãe do menino, não lhe dá mais direito a assumi-lo, em detrimento dessa própria mãe.
Oras, se ambos tivessem mais discernimento, tal questão não chegaria à justiça, porque os pais são separados, vivendo e morando em cidades distantes um do outro. Mas nesse caso específico, se fosse feita uma pesquisa popular junto a um número grande de pessoas, afirmaria dizer que o pai lograria êxito em vencer tal contenda.
A mãe possui um outro filho que é de outro homem. E se vive onde vive, num lugar fora da naturalidade para se morar, viver e, principalmente, criar filhos, não pensaria duas vezes em permitir ao pai levar um deles, que é dele, morar em lugar e situação muito melhor onde ela e as crianças vivem atualmente.
É óbvio que esse autor já será crucificado por alguns, sendo acusado de um ser frio e insensível. Se não até de preconceituoso. Mas o discernimento, o bom senso e a coerência tem que prevalecer sempre.
E essa questão é bem própria para uma decisão como essa: permitir o pai levar a criança para viver e ser criada num ambiente fora de quaisquer degradações, como é o que não acontece e nem existe onde a mãe e os filhos vivem atualmente.
Alguém tem que dizer para essa mãe que atualmente a tecnologia aproxima todo mundo um do outro. Pelo celular, computador e mais alguns recursos disponíveis no mercado. E ela acordaria com o pai da criança em fazê-lo obrigado a trazê-la nas férias de julho e janeiro, anualmente. Isto faria com que o menino tivesse contato com a mãe mais do que o necessário. Só que em condições bem melhores.
Mas então eles entram em litígio, deixando de prestar atenção em alguns pormenores que envolvem essa questão. Sabe-se muito bem que viver onde a mãe vive, as possibilidades de algum fato trágico e fatídico pode surpreender ela e o menino. As probabilidades disso acontecer lá em Santa Catarina também são possíveis, mas muito remotas, convenhamos.
É uma pena que as pessoas continuem errando em agir através da emoção. E de forma desmedida, exagerada. Mas isso tudo se resolverá daqui a vinte cinco ou trinta anos, quando o garoto estiver perto dos quarenta anos, e se estiver ainda vivo, será que estará em melhor condição do que se tivesse vivido lá no sul do país?
Quem souber, quiser ou puder, que responda. Todos agradecemos antecipadamente a resposta.
Ontem, ao retornar para casa ao fim do expediente normal de trabalho, vinha ouvindo o rádio do automóvel, como o faço diariamente. E sempre ouço duas rádios, alternadamente, que vivem de notícias e entrevistas o tempo todo. E foi numa delas que tomei conhecimento de uma situação que envolve um casal (separados)e um filho de oito ou nove anos, salvo erro.
Ambos se envolveram na justiça para definir uma certa situação entre ambos. O pai, que mora e vive em Santa Catarina, quer levar o filho para lá, retirando-o do lugar onde este mora com a mãe, que é na favela de Manguinhos, no Rio de Janeiro. E aí formou-se tal pendenga.
Uma das agentes públicas envolvidas nessa mesma questão fez certas observações que a mim não convenceu. Dizer que só porque o pai tem e vive em favoráveis condições patrimoniais e financeiras melhor do que a mãe do menino, não lhe dá mais direito a assumi-lo, em detrimento dessa própria mãe.
Oras, se ambos tivessem mais discernimento, tal questão não chegaria à justiça, porque os pais são separados, vivendo e morando em cidades distantes um do outro. Mas nesse caso específico, se fosse feita uma pesquisa popular junto a um número grande de pessoas, afirmaria dizer que o pai lograria êxito em vencer tal contenda.
A mãe possui um outro filho que é de outro homem. E se vive onde vive, num lugar fora da naturalidade para se morar, viver e, principalmente, criar filhos, não pensaria duas vezes em permitir ao pai levar um deles, que é dele, morar em lugar e situação muito melhor onde ela e as crianças vivem atualmente.
É óbvio que esse autor já será crucificado por alguns, sendo acusado de um ser frio e insensível. Se não até de preconceituoso. Mas o discernimento, o bom senso e a coerência tem que prevalecer sempre.
E essa questão é bem própria para uma decisão como essa: permitir o pai levar a criança para viver e ser criada num ambiente fora de quaisquer degradações, como é o que não acontece e nem existe onde a mãe e os filhos vivem atualmente.
Alguém tem que dizer para essa mãe que atualmente a tecnologia aproxima todo mundo um do outro. Pelo celular, computador e mais alguns recursos disponíveis no mercado. E ela acordaria com o pai da criança em fazê-lo obrigado a trazê-la nas férias de julho e janeiro, anualmente. Isto faria com que o menino tivesse contato com a mãe mais do que o necessário. Só que em condições bem melhores.
Mas então eles entram em litígio, deixando de prestar atenção em alguns pormenores que envolvem essa questão. Sabe-se muito bem que viver onde a mãe vive, as possibilidades de algum fato trágico e fatídico pode surpreender ela e o menino. As probabilidades disso acontecer lá em Santa Catarina também são possíveis, mas muito remotas, convenhamos.
É uma pena que as pessoas continuem errando em agir através da emoção. E de forma desmedida, exagerada. Mas isso tudo se resolverá daqui a vinte cinco ou trinta anos, quando o garoto estiver perto dos quarenta anos, e se estiver ainda vivo, será que estará em melhor condição do que se tivesse vivido lá no sul do país?
Quem souber, quiser ou puder, que responda. Todos agradecemos antecipadamente a resposta.
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