Esta semana causou muita polêmica o comercial de uma empresa que fornece carne para o mercado brasileiro. Simplesmente porque a estrela dele é, nada menos nada mais, Roberto Carlos, o Rei do Iê-Iê-Iê.
O engraçado é que ele possui mil e uma manias. Dizem que não usa a cor marrom, conversa com as plantas e protege formigas e lagartixas, dentre muitas outras delas.
Mas o principal espanto que causou foi, exatamente, participar de um comercial onde estava à mesa de um restaurante e após o garçom servir os pratos para ele e para seus acompanhantes, ele chamou a atenção do garçom, dizendo que o prato com um apetitoso bife que havia sido servido à mesa não era para sua acompanhante e, sim, para ele. Resumindo: ele, até aquela data, era vegetariano assumido.
Ora, tudo que se tratar de celebridades, principalmente uma como Roberto Carlos, tem um fundo de absurdo e, por que não dizer, uma grande quantidade de exploração midiática. E Roberto Carlos detém o maior apoio midiático desse país. Não fosse desse jeito e não se manteria nela durante todos esses anos, sabendo-se muito bem que ele já é um septuagenário e continua fazendo sucesso.
Raras vezes participou de algum movimento no país que envolvesse situações complexas. Recentemente, andou criando discussão com alguns de seus colegas, no assunto sobre os direitos autorais e, também, com relação à biografias desenvolvidas por terceiros (as chamadas "não autorizadas"). Inclusive teve a sua divulgada por pessoa a qual não autorizou, indo bater na justiça tal imbróglio.
Mas o que é tremendamente favorável à propaganda é essa polêmica envolvendo o artista. Quanto mais melhor. Aí o produto venderá horrores e atenderá as premissas do anunciante, dando-lhe retorno financeiro ao valor que dispendeu na contratação de tão famosa celebridade.
Todas as manias ditas praticadas por Roberto Carlos não deve corresponder à verdade em seu cotidiano. E é claro que ele deve morrer de rir em sua particularidade quando lê, ouve e vê tais discussões, classificando-o como uma pessoa excêntrica, no caso. E é assim - e por isso - que alcançou o patamar onde está. Tenho certeza que ele é uma pessoa tão normal quanto qualquer um de nós.
O engraçado é que ele possui mil e uma manias. Dizem que não usa a cor marrom, conversa com as plantas e protege formigas e lagartixas, dentre muitas outras delas.
Mas o principal espanto que causou foi, exatamente, participar de um comercial onde estava à mesa de um restaurante e após o garçom servir os pratos para ele e para seus acompanhantes, ele chamou a atenção do garçom, dizendo que o prato com um apetitoso bife que havia sido servido à mesa não era para sua acompanhante e, sim, para ele. Resumindo: ele, até aquela data, era vegetariano assumido.
Ora, tudo que se tratar de celebridades, principalmente uma como Roberto Carlos, tem um fundo de absurdo e, por que não dizer, uma grande quantidade de exploração midiática. E Roberto Carlos detém o maior apoio midiático desse país. Não fosse desse jeito e não se manteria nela durante todos esses anos, sabendo-se muito bem que ele já é um septuagenário e continua fazendo sucesso.
Raras vezes participou de algum movimento no país que envolvesse situações complexas. Recentemente, andou criando discussão com alguns de seus colegas, no assunto sobre os direitos autorais e, também, com relação à biografias desenvolvidas por terceiros (as chamadas "não autorizadas"). Inclusive teve a sua divulgada por pessoa a qual não autorizou, indo bater na justiça tal imbróglio.
Mas o que é tremendamente favorável à propaganda é essa polêmica envolvendo o artista. Quanto mais melhor. Aí o produto venderá horrores e atenderá as premissas do anunciante, dando-lhe retorno financeiro ao valor que dispendeu na contratação de tão famosa celebridade.
Todas as manias ditas praticadas por Roberto Carlos não deve corresponder à verdade em seu cotidiano. E é claro que ele deve morrer de rir em sua particularidade quando lê, ouve e vê tais discussões, classificando-o como uma pessoa excêntrica, no caso. E é assim - e por isso - que alcançou o patamar onde está. Tenho certeza que ele é uma pessoa tão normal quanto qualquer um de nós.