E o cinegrafista da Bandeirantes faleceu. Um ato e um fato tremendamente estúpido. Que teve como início um comportamento inconsequente, irresponsável e idiota de dois elementos sem nenhuma noção de nada. Até porque, com certeza, eles não tinham a intenção de perpetrar tal barbaridade de forma objetiva.
Mas o resultado está aí. Triste e doloroso para a família daquele profissional. E ela chorará e se lastimará para sempre. Uma vida que se vai de forma repentina e antecipada. Um espaço que ficará na vida de seus parentes, amigos e vizinhos e não se preencherá nunca mais.
Mas faz parte! Diria aquele tal do BBB. A estupidez humana é frequente e ilimitada. Daí as mazelas diárias e perenes que assistimos em nosso cotidiano. E nesse presente a coisa está mais acentuada. Acontece de forma muito mais repetitiva do que se espera.
Só não gosto e nem aprovo essa exploração toda da imprensa com o fato. E ela que anda diuturnamente procurando acontecimentos, sejam eles bons ou maus, para preencher seus espaços e lhes dar ocupações, viram e sentiram na própria carne aquilo que noticiam diariamente mas que só acontecem com os demais. E sempre dentro do padrão explorativo. O que não é positivo.
E por várias e várias vezes já externei a minha contrariedade com relação à condição de ser inteligente que o humano costuma se arvorar. Penso que isso seja uma tremenda lorota. A essência da estupidez está intrinsecamente ligada às práticas humanas. Não fosse assim, não teríamos esse mundo tão conturbado que ora nos aflige e nos incomoda. E também nos oprime.
Mas, infelizmente, a razão não prevalecerá na mente de muitos daqueles que se propõem a partir para o confronto de forma absoluta, mesmo que não tenham uma razão plena para tanto. E os resultados disso sempre serão os piores. Porque a estupidez carrega em seu bojo um carga enorme de tragédias e maus resultados. E isto estamos saturados de assistir. Mas parece que só alguns poucos o percebem. Por isso as tragédias nunca terminam. Elas só mudam de dia, de lugar e de vítima.
Daí que fica uma pergunta: Onde será que tudo acontecerá de novo?
Mas o resultado está aí. Triste e doloroso para a família daquele profissional. E ela chorará e se lastimará para sempre. Uma vida que se vai de forma repentina e antecipada. Um espaço que ficará na vida de seus parentes, amigos e vizinhos e não se preencherá nunca mais.
Mas faz parte! Diria aquele tal do BBB. A estupidez humana é frequente e ilimitada. Daí as mazelas diárias e perenes que assistimos em nosso cotidiano. E nesse presente a coisa está mais acentuada. Acontece de forma muito mais repetitiva do que se espera.
Só não gosto e nem aprovo essa exploração toda da imprensa com o fato. E ela que anda diuturnamente procurando acontecimentos, sejam eles bons ou maus, para preencher seus espaços e lhes dar ocupações, viram e sentiram na própria carne aquilo que noticiam diariamente mas que só acontecem com os demais. E sempre dentro do padrão explorativo. O que não é positivo.
E por várias e várias vezes já externei a minha contrariedade com relação à condição de ser inteligente que o humano costuma se arvorar. Penso que isso seja uma tremenda lorota. A essência da estupidez está intrinsecamente ligada às práticas humanas. Não fosse assim, não teríamos esse mundo tão conturbado que ora nos aflige e nos incomoda. E também nos oprime.
Mas, infelizmente, a razão não prevalecerá na mente de muitos daqueles que se propõem a partir para o confronto de forma absoluta, mesmo que não tenham uma razão plena para tanto. E os resultados disso sempre serão os piores. Porque a estupidez carrega em seu bojo um carga enorme de tragédias e maus resultados. E isto estamos saturados de assistir. Mas parece que só alguns poucos o percebem. Por isso as tragédias nunca terminam. Elas só mudam de dia, de lugar e de vítima.
Daí que fica uma pergunta: Onde será que tudo acontecerá de novo?
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