Com todo esse tumulto que envolveu os protestos no centro da cidade, os confrontos entre jovens e a polícia e o lançamento do foguete que redundou na morte do cinegrafista, dá para se chegar à algumas conclusões.
E talvez a definitiva delas é que o mundo transformou-se num tremendo saco de gatos, em função da balbúrdia, dos desequilíbrios e da estupidez humana e suas mazelas crônicas e diárias.
Caramba! É um somatório de absurdos. Uma falta de sentimentos, de discernimento, enfim...uma falta de tudo, com certeza. Porque do jeito que a coisa está, é bom alguém se preocupar. Mas parece que ninguém está ligando para nada. E os absurdos vão acontecendo...e nada.
As televisões e as rádios passam uma boa parte de seus tempos só noticiando coisas ruins. Só tragédias, crimes e barbaridades. E, com isso, parece que a população já se acostumou com tudo o que é ruim. Ninguém mais se espanta ou se estarrece com nada. Virou rotina. Ou moda.
E é daí que se pode ver que a Humanidade está mesmo perdida. Parece que mais nada consegue sensibilizar a ninguém, tal é a gama de absurdos com que nos deparamos em nosso dia a dia.
Neste espaço já me manifestei muitas vezes contra a imprensa brasileira. E do modo como isso tudo anda não mudarei de ideia. Isso porque vejo muitos absurdos cometidos por ela. Coisas que não deveriam e nem poderiam ocorrer. Porque não há como a imprensa abandonar sua essência jornalistica e partir para a criação de atos e fatos, do jeito que anda acontecendo.
No caso da morte do cinegrafista, não tenho dúvidas nenhuma de que há muita exploração, sim. E não quero com isso isentar os causadores dessa tragédia, de culpa. Até muito pelo contrário. Eles terão que pagar, sim, pelos atos criminosos que produziram e causaram. Mas daí transformá-los em assassinos, já é muita exploração desse fato.
Quem foi jovem sabe muito bem da inconsequência que se comete nesta fase da vida. E segundo declarações do advogado envolvido na defesa deles, há comprometimento de ONGs, partidos políticos e afins nessa ocorrência. Mas isso já vem de longa data. Há muita gente que vive camufladamente nos acontecimentos diários que se dão nessa cidade. E gente graúda e famosa.
De acordo com a imprensa, a política, o jogo do bicho, o futebol e o samba estão repletos de gente muito mais perigosa do que esses dois rapazes que cometeram esse ato que terminou em tragédia. No entanto, essa mesma gente está por aí serelepe e fagueira tirando onda todo dia e o ano inteiro. E a imprensa sabe disso e sabe quem são eles. Então, porque é que não os denunciam e não mostram suas caras? Bem como os atos vis e cruéis que praticam.
Até mesmo a população já deveria saber lidar com tudo isso. Já deveria saber separar o joio do trigo. Mas aí é que entra a complexidade da questão. Fazem-se todos (ou quase todos) de santinhos. Enxergam mas não veem nada. E nem ouvem. Pelo menos enquanto não lhes interessa.
E é assim que estamos vivendo. Faz-no lembrar uma frase muito conhecida de todos: "Me engana que gosto!" E é isso aí!
E talvez a definitiva delas é que o mundo transformou-se num tremendo saco de gatos, em função da balbúrdia, dos desequilíbrios e da estupidez humana e suas mazelas crônicas e diárias.
Caramba! É um somatório de absurdos. Uma falta de sentimentos, de discernimento, enfim...uma falta de tudo, com certeza. Porque do jeito que a coisa está, é bom alguém se preocupar. Mas parece que ninguém está ligando para nada. E os absurdos vão acontecendo...e nada.
As televisões e as rádios passam uma boa parte de seus tempos só noticiando coisas ruins. Só tragédias, crimes e barbaridades. E, com isso, parece que a população já se acostumou com tudo o que é ruim. Ninguém mais se espanta ou se estarrece com nada. Virou rotina. Ou moda.
E é daí que se pode ver que a Humanidade está mesmo perdida. Parece que mais nada consegue sensibilizar a ninguém, tal é a gama de absurdos com que nos deparamos em nosso dia a dia.
Neste espaço já me manifestei muitas vezes contra a imprensa brasileira. E do modo como isso tudo anda não mudarei de ideia. Isso porque vejo muitos absurdos cometidos por ela. Coisas que não deveriam e nem poderiam ocorrer. Porque não há como a imprensa abandonar sua essência jornalistica e partir para a criação de atos e fatos, do jeito que anda acontecendo.
No caso da morte do cinegrafista, não tenho dúvidas nenhuma de que há muita exploração, sim. E não quero com isso isentar os causadores dessa tragédia, de culpa. Até muito pelo contrário. Eles terão que pagar, sim, pelos atos criminosos que produziram e causaram. Mas daí transformá-los em assassinos, já é muita exploração desse fato.
Quem foi jovem sabe muito bem da inconsequência que se comete nesta fase da vida. E segundo declarações do advogado envolvido na defesa deles, há comprometimento de ONGs, partidos políticos e afins nessa ocorrência. Mas isso já vem de longa data. Há muita gente que vive camufladamente nos acontecimentos diários que se dão nessa cidade. E gente graúda e famosa.
De acordo com a imprensa, a política, o jogo do bicho, o futebol e o samba estão repletos de gente muito mais perigosa do que esses dois rapazes que cometeram esse ato que terminou em tragédia. No entanto, essa mesma gente está por aí serelepe e fagueira tirando onda todo dia e o ano inteiro. E a imprensa sabe disso e sabe quem são eles. Então, porque é que não os denunciam e não mostram suas caras? Bem como os atos vis e cruéis que praticam.
Até mesmo a população já deveria saber lidar com tudo isso. Já deveria saber separar o joio do trigo. Mas aí é que entra a complexidade da questão. Fazem-se todos (ou quase todos) de santinhos. Enxergam mas não veem nada. E nem ouvem. Pelo menos enquanto não lhes interessa.
E é assim que estamos vivendo. Faz-no lembrar uma frase muito conhecida de todos: "Me engana que gosto!" E é isso aí!
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