Hoje, em conversa com alguns dos meus contemporâneos, gente acima de sessenta anos, abordou-se a expectativa de vida dos brasileiros. É sabido que a última informação nesse sentido a média está em 74,6 anos. O homem possui uma expectativa menor do que a da mulher.
E no decorrer, tive a oportunidade de observar um fato nessas conversas. A maior parte dessa gente é movida à drágeas. Ou seja: todos nós (pelo menos a maioria) faz uso de um medicamento qualquer. Para algum tipo de doença. A diferença é a de que alguns têm enxaqueca, na possibilidade mais fácil; outros são hipertensos, diabéticos, dentre outras complicações diversas. Mas quase nenhum fica ileso de alguma avaria, se é que podemos assim classificar.
E ninguém está ligando para isso. Busca-se levar uma vida normal, até onde se pode assim considerar, não se deixando abater de forma nenhuma. E a maioria está enquadrada nessas circunstâncias. Só uns poucos sentem-se derrotados e vivem reclamando da vida. Mas aí diríamos: Faz parte!
E existem preocupações maiores do que ter que se viver com e de medicamentos. O fator mais preocupante entre quase todos é a tal de aposentadoria, haja vista que o desrespeito começa no próprio governo, quando pratica o achatamento dos rendimentos da classe dos aposentados, concedendo-lhes aumento abaixo dos valores que são destinados ao trabalhador na ativa. Isso qualquer leigo sabe que é um fato inconstitucional. Mas nesse país a falta de vergonha já começa nas próprias autoridades.
Um outro fator que preocupa as pessoas que passam dos 50 anos, por exemplo, é na parte profissional, porque o mercado já exclui as pessoas com idade maior do que essa faixa, salvando-se uns raros e poucos que ainda conseguem empregar-se.
Nisso, forma-se uma situação preocupante, porque se a expectativa de vida do brasileiro cresce, há e haverá a necessidade de se garantir àqueles em idade avançada, que consigam encontrar colocação profissional para continuarem suas vidas, da melhor forma que puderem e dentro de suas expectativas, sejam elas quais forem.
Já no aspecto sexual, com o advento do tal de viagra, a performance também aumentou. Pelo menos, no mínimo, em teoria. Há setentões por aí se achando e dizendo que não deixam a peteca cair. E mesmo que havendo controvérsias nisso, é melhor acreditar. Pelo menos não se corre o risco de perder o amigo, não é?
E, assim, vida que segue...
E no decorrer, tive a oportunidade de observar um fato nessas conversas. A maior parte dessa gente é movida à drágeas. Ou seja: todos nós (pelo menos a maioria) faz uso de um medicamento qualquer. Para algum tipo de doença. A diferença é a de que alguns têm enxaqueca, na possibilidade mais fácil; outros são hipertensos, diabéticos, dentre outras complicações diversas. Mas quase nenhum fica ileso de alguma avaria, se é que podemos assim classificar.
E ninguém está ligando para isso. Busca-se levar uma vida normal, até onde se pode assim considerar, não se deixando abater de forma nenhuma. E a maioria está enquadrada nessas circunstâncias. Só uns poucos sentem-se derrotados e vivem reclamando da vida. Mas aí diríamos: Faz parte!
E existem preocupações maiores do que ter que se viver com e de medicamentos. O fator mais preocupante entre quase todos é a tal de aposentadoria, haja vista que o desrespeito começa no próprio governo, quando pratica o achatamento dos rendimentos da classe dos aposentados, concedendo-lhes aumento abaixo dos valores que são destinados ao trabalhador na ativa. Isso qualquer leigo sabe que é um fato inconstitucional. Mas nesse país a falta de vergonha já começa nas próprias autoridades.
Um outro fator que preocupa as pessoas que passam dos 50 anos, por exemplo, é na parte profissional, porque o mercado já exclui as pessoas com idade maior do que essa faixa, salvando-se uns raros e poucos que ainda conseguem empregar-se.
Nisso, forma-se uma situação preocupante, porque se a expectativa de vida do brasileiro cresce, há e haverá a necessidade de se garantir àqueles em idade avançada, que consigam encontrar colocação profissional para continuarem suas vidas, da melhor forma que puderem e dentro de suas expectativas, sejam elas quais forem.
Já no aspecto sexual, com o advento do tal de viagra, a performance também aumentou. Pelo menos, no mínimo, em teoria. Há setentões por aí se achando e dizendo que não deixam a peteca cair. E mesmo que havendo controvérsias nisso, é melhor acreditar. Pelo menos não se corre o risco de perder o amigo, não é?
E, assim, vida que segue...
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