Sempre que passo pela Rua Henrique Valadares, no centro, deparo-me com aquele prédio novo, que pertence à Petrobrás.
Foi um prédio construído em tempo rápido e possui uma característica diferente de muitos outros porque sua estrutura foi construída toda em peças de aço, diferente dos outros que possuem armação de concreto.
Segundo ouvi, tal prédio buscou atender às novas exigências do presente e do futuro, haja vista que enquadrou-se no que estão acostumado a classificar como "buscar a sustentabilidade", seja lá o que isso queira dizer, mas acredito que todos o saibam.
Um outro fato que desperta a atenção é ver que o seu acabamento externo usa vidros em toda essa extensão. E observei que estes são na cor escura o que comumente denominam de "vidro fumê". Mas que, provavelmente, possua uma outra nomenclatura que, no momento, me foge. Aparentemente projeta um visual muito bonito, com certeza. E é um processo que se está usando em muitos prédios na cidade.
Mas observei um fato destoante nesse caso. Apesar de usar vidros em seu acabamento, o uso deles na cor escura não permite uma boa visibilidade em seu interior, obrigando o uso de iluminação através de lâmpadas fluorescentes, o que, convenhamos, não deveria ocorrer na maioria do tempo durante o dia, aproveitando-se, aí, a luminosidade natural que existe nesse período, barateando os custos de manutenção do referido prédio e enquadrando-se ao termo aqui já empregado da famosa "sustentabilidade".
Até podemos acreditar que seja possível que as pessoas que nele trabalham, não observem a oportunidade (e a circunstância) de não ser necessário o uso de iluminação artificial durante boa parte do dia. Mas aí tal ideia pode dar margem a duvidar da capacidade dessas pessoas em perceber as coisas que ocorrem ao seu redor. E não é esta a intenção desse autor.
Foi um prédio construído em tempo rápido e possui uma característica diferente de muitos outros porque sua estrutura foi construída toda em peças de aço, diferente dos outros que possuem armação de concreto.
Segundo ouvi, tal prédio buscou atender às novas exigências do presente e do futuro, haja vista que enquadrou-se no que estão acostumado a classificar como "buscar a sustentabilidade", seja lá o que isso queira dizer, mas acredito que todos o saibam.
Um outro fato que desperta a atenção é ver que o seu acabamento externo usa vidros em toda essa extensão. E observei que estes são na cor escura o que comumente denominam de "vidro fumê". Mas que, provavelmente, possua uma outra nomenclatura que, no momento, me foge. Aparentemente projeta um visual muito bonito, com certeza. E é um processo que se está usando em muitos prédios na cidade.
Mas observei um fato destoante nesse caso. Apesar de usar vidros em seu acabamento, o uso deles na cor escura não permite uma boa visibilidade em seu interior, obrigando o uso de iluminação através de lâmpadas fluorescentes, o que, convenhamos, não deveria ocorrer na maioria do tempo durante o dia, aproveitando-se, aí, a luminosidade natural que existe nesse período, barateando os custos de manutenção do referido prédio e enquadrando-se ao termo aqui já empregado da famosa "sustentabilidade".
Até podemos acreditar que seja possível que as pessoas que nele trabalham, não observem a oportunidade (e a circunstância) de não ser necessário o uso de iluminação artificial durante boa parte do dia. Mas aí tal ideia pode dar margem a duvidar da capacidade dessas pessoas em perceber as coisas que ocorrem ao seu redor. E não é esta a intenção desse autor.
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