O imbróglio envolvendo Lula, Levandowsky e Fux deixa muito clara à quantas andam as muitas e diversas situações de entendimento do que realmente é legal nesse país. Apesar que sabemos que divergências sempre existiram e existirão. Mas não da forma acintosa como nessa situação.
Pra começar, tem que se entender de uma forma absoluta que o primeiro perdeu todas as prerrogativas que possuía, mesmo sendo um ex-presidente da república, porque transformou-se num criminoso. E com condenação de doze anos e mais um pouco, homologada pelo Superior Tribunal Federal, STF.
Mas neste país a coisa anda pra lá de desmantelada. As próprias leis são distorcidas, frágeis e discutíveis. Mas não custa nada lembrar de uma famosa expressão do próprio Lula, em 1993, quando era deputado federal, onde afirmou que lá no Congresso Nacional "havia trezentos picaretas".
Ora, daí que não é difícil, mesmo criando-se exercício de ilação, também afirmar que as leis que foram criadas, pelo menos daqueles períodos até hoje, não podem ser confiáveis de jeito nenhum, já que foram feitas por congressistas duvidosos, principalmente no aspecto moral. E a propósito, já passou da hora de ser criada uma nova Constituição Federal.
Assim sendo, o que vemos e temos aí? Uma verdadeira lambança jurídica e jurisdicional. E nem há o quê e como discutir. Enquanto permanecerem tais leis em vigor, sempre esbarraremos em contradições ou maus entendimentos delas. Coisa muito simples e fácil. E nem se precisa ser um jurista para se chegar a tais conclusões.
Então, com a proximidade da eleição, agora no próximo Domingo, teremos uma prova do quanto anda a moralidade no país, porque já foram criadas definições de extrema polaridade entre o bem e o mal. E os ânimos andam pra lá de recrudescidos no que tange a confronto direto entre as partes.
Daí que é para esperar que tudo isso sejam puros fogos de artifícios, daqueles que só colorem e fazem barulhos e mais nada. E que tudo isso passe sem nenhuma refrega pesada e/ou fatídica, onde poderemos aplicar um aforismo popular muito conhecido: "entre mortos e feridos, salvaram-se todos"
Pra começar, tem que se entender de uma forma absoluta que o primeiro perdeu todas as prerrogativas que possuía, mesmo sendo um ex-presidente da república, porque transformou-se num criminoso. E com condenação de doze anos e mais um pouco, homologada pelo Superior Tribunal Federal, STF.
Mas neste país a coisa anda pra lá de desmantelada. As próprias leis são distorcidas, frágeis e discutíveis. Mas não custa nada lembrar de uma famosa expressão do próprio Lula, em 1993, quando era deputado federal, onde afirmou que lá no Congresso Nacional "havia trezentos picaretas".
Ora, daí que não é difícil, mesmo criando-se exercício de ilação, também afirmar que as leis que foram criadas, pelo menos daqueles períodos até hoje, não podem ser confiáveis de jeito nenhum, já que foram feitas por congressistas duvidosos, principalmente no aspecto moral. E a propósito, já passou da hora de ser criada uma nova Constituição Federal.
Assim sendo, o que vemos e temos aí? Uma verdadeira lambança jurídica e jurisdicional. E nem há o quê e como discutir. Enquanto permanecerem tais leis em vigor, sempre esbarraremos em contradições ou maus entendimentos delas. Coisa muito simples e fácil. E nem se precisa ser um jurista para se chegar a tais conclusões.
Então, com a proximidade da eleição, agora no próximo Domingo, teremos uma prova do quanto anda a moralidade no país, porque já foram criadas definições de extrema polaridade entre o bem e o mal. E os ânimos andam pra lá de recrudescidos no que tange a confronto direto entre as partes.
Daí que é para esperar que tudo isso sejam puros fogos de artifícios, daqueles que só colorem e fazem barulhos e mais nada. E que tudo isso passe sem nenhuma refrega pesada e/ou fatídica, onde poderemos aplicar um aforismo popular muito conhecido: "entre mortos e feridos, salvaram-se todos"
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