Faltando poucos dias para a realização da eleição de segundo turno no país, muita gente anda nervosa. Mas muitas delas até desnorteadas, fazendo prognósticos de várias naturezas. E até para quem é entendido profundamente em política, se apressará e poderá formar conceitos equivocados com o desfecho que está por vir.
Basicamente o país e seu povo não tem lá grande coisa a perder, seja lá qual for o candidato vencedor, se Bolsonaro ou Haddad. Isto porque já estamos em péssimas situações, com gravíssimos problemas estruturais e conjunturais, e não será repentinamente que tudo se ajeitará.
Ambos os candidatos são de baixa expectativa em relação ao futuro. Bolsonaro porque não possui conteúdo empírico suficiente para fazer uma boa gestão presidencial. Mesmo que venha decidido a consertar tudo de errado que o PT construiu.
Já Haddad, está em maus lençóis, porque representa a indecência e a imoralidade. E isto é simples pela sua afirmação nesses dias de que o PT deu folga aos dirigentes de estatais e ministros, e estes roubaram em excesso. Mas ele não explica que grande parte desse roubo foi que sustentou o partido nesses últimos anos.
A maior parte da população está praticando o que já denominaram de "antipetismo". E isso é a pura realidade, porque essa gente quer dar um basta na falta de vergonha, e também na covardia, perpetrada por Lula e seus asseclas. Então vão mudar a direção da política nacional.
É óbvio que as incertezas se apresentarão, pelo menos no princípio da gestão bolsonarista, mas para quem já atravessou tormentas e barbeiragens presidenciais, e a do Collor é quase que recente, se é que podemos afirmar que vinte ou vinte cinco anos é um curto período.
Agora, não vigorará nem o medo e nem a esperança. O que prevalecerá é a coragem. E que grande parte, ou a maioria, dos brasileiros, pegue carona no estilo do pessoal da República de Curitiba, encabeçada pelo Juiz Moro e outros vários, que estão buscando fazer uma limpeza pesada e rigorosa nas imundícies petistas e de seus acoplados.
É firmar a ideia e o pensamento que nada pode dar errado, então.
Basicamente o país e seu povo não tem lá grande coisa a perder, seja lá qual for o candidato vencedor, se Bolsonaro ou Haddad. Isto porque já estamos em péssimas situações, com gravíssimos problemas estruturais e conjunturais, e não será repentinamente que tudo se ajeitará.
Ambos os candidatos são de baixa expectativa em relação ao futuro. Bolsonaro porque não possui conteúdo empírico suficiente para fazer uma boa gestão presidencial. Mesmo que venha decidido a consertar tudo de errado que o PT construiu.
Já Haddad, está em maus lençóis, porque representa a indecência e a imoralidade. E isto é simples pela sua afirmação nesses dias de que o PT deu folga aos dirigentes de estatais e ministros, e estes roubaram em excesso. Mas ele não explica que grande parte desse roubo foi que sustentou o partido nesses últimos anos.
A maior parte da população está praticando o que já denominaram de "antipetismo". E isso é a pura realidade, porque essa gente quer dar um basta na falta de vergonha, e também na covardia, perpetrada por Lula e seus asseclas. Então vão mudar a direção da política nacional.
É óbvio que as incertezas se apresentarão, pelo menos no princípio da gestão bolsonarista, mas para quem já atravessou tormentas e barbeiragens presidenciais, e a do Collor é quase que recente, se é que podemos afirmar que vinte ou vinte cinco anos é um curto período.
Agora, não vigorará nem o medo e nem a esperança. O que prevalecerá é a coragem. E que grande parte, ou a maioria, dos brasileiros, pegue carona no estilo do pessoal da República de Curitiba, encabeçada pelo Juiz Moro e outros vários, que estão buscando fazer uma limpeza pesada e rigorosa nas imundícies petistas e de seus acoplados.
É firmar a ideia e o pensamento que nada pode dar errado, então.
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