De forma particular, fico com uma profunda preocupação com a vida nesse país, seja lá qual for a escolha que a população faça em um dos dois candidatos à presidência, na eleição do dia 28 do corrente.
A situação lembra um ditado popular que diz: "se correr o bicho pega; se ficar o bicho come". Porque as perspectivas que nos aguardam não são lá otimistas e nem favoráveis, haja vista a instabilidade emocional que tomou conta de grande parte dos eleitores mas, principalmente, também dos dois candidatos.
Mesmo que alguns insistam em afirmar que Haddad é um 'doutor', com formações diversas, bem casado, etc. e tal, não foi acolhido nem pelo estado que atua politicamente. E viu sua gestão na prefeitura de São Paulo sofrer ruptura quando buscou reeleger-se por ela, sendo repelido pela maior parte da população.
Já por outro lado, o do Bolsonaro, ele carrega um ranço pesado do militarismo. E faz absoluta questão disso. Mas que não possui nem cacoete de um candidato à presidência da república de um país. Fala muito em decência e probidade, mas os vinte e poucos anos que ocupa uma cadeira no Congresso Nacional, nunca se viu ele denunciar as tramoias que lá aconteceram e acontecem. Não de forma contundente, a ponto de incriminar os que agem mal ali.
O problema é que dentre os outros candidatos também houve dificuldades em escolher um com plena capacidade de gestão, bem como sem ter o conhecimento de algo comprometedor em suas vidas públicas. Alguém que conseguisse convencer e agradar a maioria dos eleitores, de forma absoluta.
Enfim, é um mato sem cachorro. E no caso de ambos os finalistas, é o barro que a população terá de assumir, porque só se tem eles para se trabalhar. E já viemos de uma situação pesada com a gestão do partido do candidato Haddad, o PT, também correremos sérios riscos com a indefinição gestora do outro, o Bolsonaro.
Estaremos, isto sim, concorrendo a um concurso lotérico, basicamente. E não sabemos, ou saberemos, se lograremos êxito no resultado. Só nos resta uma alternativa: aguardar tal desfecho.
A situação lembra um ditado popular que diz: "se correr o bicho pega; se ficar o bicho come". Porque as perspectivas que nos aguardam não são lá otimistas e nem favoráveis, haja vista a instabilidade emocional que tomou conta de grande parte dos eleitores mas, principalmente, também dos dois candidatos.
Mesmo que alguns insistam em afirmar que Haddad é um 'doutor', com formações diversas, bem casado, etc. e tal, não foi acolhido nem pelo estado que atua politicamente. E viu sua gestão na prefeitura de São Paulo sofrer ruptura quando buscou reeleger-se por ela, sendo repelido pela maior parte da população.
Já por outro lado, o do Bolsonaro, ele carrega um ranço pesado do militarismo. E faz absoluta questão disso. Mas que não possui nem cacoete de um candidato à presidência da república de um país. Fala muito em decência e probidade, mas os vinte e poucos anos que ocupa uma cadeira no Congresso Nacional, nunca se viu ele denunciar as tramoias que lá aconteceram e acontecem. Não de forma contundente, a ponto de incriminar os que agem mal ali.
O problema é que dentre os outros candidatos também houve dificuldades em escolher um com plena capacidade de gestão, bem como sem ter o conhecimento de algo comprometedor em suas vidas públicas. Alguém que conseguisse convencer e agradar a maioria dos eleitores, de forma absoluta.
Enfim, é um mato sem cachorro. E no caso de ambos os finalistas, é o barro que a população terá de assumir, porque só se tem eles para se trabalhar. E já viemos de uma situação pesada com a gestão do partido do candidato Haddad, o PT, também correremos sérios riscos com a indefinição gestora do outro, o Bolsonaro.
Estaremos, isto sim, concorrendo a um concurso lotérico, basicamente. E não sabemos, ou saberemos, se lograremos êxito no resultado. Só nos resta uma alternativa: aguardar tal desfecho.
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