Para quem acompanha o dia a dia da vida e, principalmente, desse nosso país, é como exercitar um ação torturante, aproveitando tal termo em função da escolha da nação pelo vencedor da última eleição de Domingo, Jair Bolsonaro, tido por muitos como tal.
A circunstância pior é através da imprensa brasileira. Esta representa o que há de pior em matéria de correção. Porque mudou a essência daquilo que se diz de 'jornalismo'. Isto porque não é fiel ao trabalho que deveria desenvolver, resumindo-se, apenas, em reportar os acontecimentos diários que se dão.
Podemos observar que esta tem em seu bojo pessoas que trabalham se achando mais importante que o fato. Daí alteram seus conteúdos. Então é comum ver-se distorção, invenção, omissão e exploração, dentre outros comportamentos indevidos. Dessa forma, criam outros contextos, gerando outras situações.
Não gosto e nem aprovo tais comportamentos. Porque isso acaba mudando a verdadeira história, alterando sua consistência e essência, o que não é bom para nada e nem ninguém. Mas esse processo já está previamente instalado, parecendo não haver volta.
Mas nessa eleição, a vitória do candidato Jair Bolsonaro mostrou fatos novos com relação à mídia informativa. Ele a venceu de forma contundente, e ainda enfrentando-a. E nem tenho nenhuma simpatia por ele, mas reconheço o seu valor. E aprovei sua conduta com relação à imprensa.
Teve a seu favor as redes sociais. E soube perfeitamente usa-las, conseguindo um intento que até então ninguém o havia conseguido. E isso entrará para a história, também. E mesmo que tenha agido de forma desleal em alguns momentos, como o seu adversário, isso equilibra as ações coletivas. Nesse jogo valeu tudo, digamos.
O ruim é que a população ainda não alcançou o grau de desenvolvimento e discernimento necessários para captar o espírito da coisa. E este fato deu-se lá pelas bandas do Nordeste todo, e alguns estados do Norte, onde o Partido dos Trabalhadores, PT, venceu parcialmente as eleições, mas perdendo fragorosamente nas demais regiões do país.
Daqui para a frente a população tem que buscar esquecer a divisão que se formou antes da eleição, entendendo que o presidente eleito governará para um país inteiro e não para parte dele. E é importante que cada um faça a sua, agindo com normalidade e legalidade, exigindo que tudo corra a contento, doravante, e os resultados mudem o atual caos em que o país se encontra. Principalmente no aspecto da ilegalidade e corrupção.
A circunstância pior é através da imprensa brasileira. Esta representa o que há de pior em matéria de correção. Porque mudou a essência daquilo que se diz de 'jornalismo'. Isto porque não é fiel ao trabalho que deveria desenvolver, resumindo-se, apenas, em reportar os acontecimentos diários que se dão.
Podemos observar que esta tem em seu bojo pessoas que trabalham se achando mais importante que o fato. Daí alteram seus conteúdos. Então é comum ver-se distorção, invenção, omissão e exploração, dentre outros comportamentos indevidos. Dessa forma, criam outros contextos, gerando outras situações.
Não gosto e nem aprovo tais comportamentos. Porque isso acaba mudando a verdadeira história, alterando sua consistência e essência, o que não é bom para nada e nem ninguém. Mas esse processo já está previamente instalado, parecendo não haver volta.
Mas nessa eleição, a vitória do candidato Jair Bolsonaro mostrou fatos novos com relação à mídia informativa. Ele a venceu de forma contundente, e ainda enfrentando-a. E nem tenho nenhuma simpatia por ele, mas reconheço o seu valor. E aprovei sua conduta com relação à imprensa.
Teve a seu favor as redes sociais. E soube perfeitamente usa-las, conseguindo um intento que até então ninguém o havia conseguido. E isso entrará para a história, também. E mesmo que tenha agido de forma desleal em alguns momentos, como o seu adversário, isso equilibra as ações coletivas. Nesse jogo valeu tudo, digamos.
O ruim é que a população ainda não alcançou o grau de desenvolvimento e discernimento necessários para captar o espírito da coisa. E este fato deu-se lá pelas bandas do Nordeste todo, e alguns estados do Norte, onde o Partido dos Trabalhadores, PT, venceu parcialmente as eleições, mas perdendo fragorosamente nas demais regiões do país.
Daqui para a frente a população tem que buscar esquecer a divisão que se formou antes da eleição, entendendo que o presidente eleito governará para um país inteiro e não para parte dele. E é importante que cada um faça a sua, agindo com normalidade e legalidade, exigindo que tudo corra a contento, doravante, e os resultados mudem o atual caos em que o país se encontra. Principalmente no aspecto da ilegalidade e corrupção.
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