Ufa! Entramos na última semana da campanha eleitoral. No próximo Domingo é a eleição. E os ânimos entre os eleitores estão pra lá de exaltados. Há um recrudescimento até absurdo entre os sentimentos de democracia. Pelo menos nos que estão mobilizados Nessa campanha eleitoral. Mas ao final tudo isso não passa de mera exploração.
A bem da verdade quase todos não estão exatamente preocupados com coisa alguma/nenhuma, a não ser com a sua própria existência/vida. Principalmente aqueles que estão ligados com e no âmbito público/político. Estão, como sempre, praticando um famoso exercício de desfaçatez que é "puxar a brasa para a própria sardinha".
E esse exercício já é bem comum e conhecido por todos nesse país. Permitiram que a coisa chegasse num ponto extremo do absurdo, onde pode-se perceber claramente as muitas e diversas situações de descalabro. O país passou nesses últimos tempos por um processo de desregralização, onde admite-se todas as possibilidades de desmandos, desordens, desrespeitos e afins. E a população parece ter ficado satisfeita com isso. E até gosta e precisa disso.
As lambanças são muitas e tantas. Provavelmente se fossem relacionadas num espaço como esse, o tomaria por total, bem como todo o tempo dos leitores. Mas provavelmente só uns poucos se proporiam a perde-lo em tomar conhecimento disso. Sabemos muito bem que não há essa vontade e nem interesse.
Não há situação que se aborde para que não se tenha uma gama de reclamações e críticas. Da mais simples à mais complexa. A deficiência geral e total no país já faz parte de seu cotidiano. Talvez por isso já não alarme e nem assuste a mais ninguém. Incluiu-se na (a)normalidade. Portanto, faz parte de nossas vidas. E dessa forma vamos vivendo. Todos nós.
Mas voltando ao início, é bom que paremos para refletir em toda essa mobilização popular, que acabou deixando as coisas de uma certa forma muito claras. A população está dividida. Criou-se nesse processo as bandas boas e más. Sãs e podres. Uns ao lado da legalidade e outros contra.
Daí que o resultado desse pleito de Outubro dará o rumo que o país seguirá. Mas é claro que tal resultado pode promover um confronto entre todos. E os resultados não serão exatamente aquilo que se espera, porque quando se refere a confronto popular, resulta-se em perdas, desacertos, sofrimentos, tragicidade e fatidicidade. Este último é um neologismo para enfatizar a gravidade da situação que poderemos enfrentar, doravante.
A bem da verdade quase todos não estão exatamente preocupados com coisa alguma/nenhuma, a não ser com a sua própria existência/vida. Principalmente aqueles que estão ligados com e no âmbito público/político. Estão, como sempre, praticando um famoso exercício de desfaçatez que é "puxar a brasa para a própria sardinha".
E esse exercício já é bem comum e conhecido por todos nesse país. Permitiram que a coisa chegasse num ponto extremo do absurdo, onde pode-se perceber claramente as muitas e diversas situações de descalabro. O país passou nesses últimos tempos por um processo de desregralização, onde admite-se todas as possibilidades de desmandos, desordens, desrespeitos e afins. E a população parece ter ficado satisfeita com isso. E até gosta e precisa disso.
As lambanças são muitas e tantas. Provavelmente se fossem relacionadas num espaço como esse, o tomaria por total, bem como todo o tempo dos leitores. Mas provavelmente só uns poucos se proporiam a perde-lo em tomar conhecimento disso. Sabemos muito bem que não há essa vontade e nem interesse.
Não há situação que se aborde para que não se tenha uma gama de reclamações e críticas. Da mais simples à mais complexa. A deficiência geral e total no país já faz parte de seu cotidiano. Talvez por isso já não alarme e nem assuste a mais ninguém. Incluiu-se na (a)normalidade. Portanto, faz parte de nossas vidas. E dessa forma vamos vivendo. Todos nós.
Mas voltando ao início, é bom que paremos para refletir em toda essa mobilização popular, que acabou deixando as coisas de uma certa forma muito claras. A população está dividida. Criou-se nesse processo as bandas boas e más. Sãs e podres. Uns ao lado da legalidade e outros contra.
Daí que o resultado desse pleito de Outubro dará o rumo que o país seguirá. Mas é claro que tal resultado pode promover um confronto entre todos. E os resultados não serão exatamente aquilo que se espera, porque quando se refere a confronto popular, resulta-se em perdas, desacertos, sofrimentos, tragicidade e fatidicidade. Este último é um neologismo para enfatizar a gravidade da situação que poderemos enfrentar, doravante.
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