Na eleição em que Lula disputou com Collor, em 1989, tivemos um exercício de sordidez imenso e intenso, praticado pelo segundo. Apelou e venceu a disputa. Infelizmente não conseguiu se sustentar até o final de seu mandato, como a história comprova.
E nessa eleição de 2018 parece que tudo anda se repetindo. Mas de ambos os lados. São invenções, mentiras e que tais, que andam causando muitas confusões e disputas, a ponto de já se ter observado junto à população, os eleitores, casos de muitos ataques e até de morte entre alguns.
Do que li, ouvi, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem, atribuo ao Partido dos Trabalhadores, PT, pelo seu líder maior, Lula, a (i)responsabilidade dessa situação, porque esforçaram-se para dividir a população do país, jogando ricos contra pobres.
Também fizeram gestões mentirosas e casuísticas, prometendo coisas que não realizaram, bem como viciaram a população sofrida a dependerem do governo, em troca de migalhas. E agora os resultados ruins disso estão aparecendo e causando altos transtornos. A tudo e a todos.
Mas a responsabilidade de toda essa mixórdia não pode ser atribuída só ao PT. Não. O candidato Bolsonaro também não tem agido com lisura. Pelo menos do modo como deveria, em sua situação. Anda pregando confronto entre todos, prometendo coisas que não irá cumprir.
Assim, ficamos mercê de gente inconsequente e irresponsável. Estão fugindo da essência daquilo em que deveriam agir de forma lícita e equilibrada, não dando chance a que algum revertério pesado atinja à nação e sua população.
É fato que o país precisa mudar. Tem que buscar realinhar-se e reordenar-se, seguindo um caminho de legalidade, decência e progresso. Mas parece que as perspectivas poderão fugir dessa rota, e ainda tenhamos dissabores entre nós.
Então, é torcer para que prevaleça a característica brasileira de mansidão. E que não nos transformemos numa nação desajustada, como várias que estamos assistindo mundo afora. E que a eleição final se dê, onde o vencedor tome pé de suas responsabilidades, fazendo um governo próspero e feliz. É tudo o que o povo quer.
E nessa eleição de 2018 parece que tudo anda se repetindo. Mas de ambos os lados. São invenções, mentiras e que tais, que andam causando muitas confusões e disputas, a ponto de já se ter observado junto à população, os eleitores, casos de muitos ataques e até de morte entre alguns.
Do que li, ouvi, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem, atribuo ao Partido dos Trabalhadores, PT, pelo seu líder maior, Lula, a (i)responsabilidade dessa situação, porque esforçaram-se para dividir a população do país, jogando ricos contra pobres.
Também fizeram gestões mentirosas e casuísticas, prometendo coisas que não realizaram, bem como viciaram a população sofrida a dependerem do governo, em troca de migalhas. E agora os resultados ruins disso estão aparecendo e causando altos transtornos. A tudo e a todos.
Mas a responsabilidade de toda essa mixórdia não pode ser atribuída só ao PT. Não. O candidato Bolsonaro também não tem agido com lisura. Pelo menos do modo como deveria, em sua situação. Anda pregando confronto entre todos, prometendo coisas que não irá cumprir.
Assim, ficamos mercê de gente inconsequente e irresponsável. Estão fugindo da essência daquilo em que deveriam agir de forma lícita e equilibrada, não dando chance a que algum revertério pesado atinja à nação e sua população.
É fato que o país precisa mudar. Tem que buscar realinhar-se e reordenar-se, seguindo um caminho de legalidade, decência e progresso. Mas parece que as perspectivas poderão fugir dessa rota, e ainda tenhamos dissabores entre nós.
Então, é torcer para que prevaleça a característica brasileira de mansidão. E que não nos transformemos numa nação desajustada, como várias que estamos assistindo mundo afora. E que a eleição final se dê, onde o vencedor tome pé de suas responsabilidades, fazendo um governo próspero e feliz. É tudo o que o povo quer.
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