“Eu acho que ele iria ficar assombrado de ver a quantidade de gente que demonstrou carinho por ele, porque ele não fazia as coisas solicitando recompensa. Eu fiquei de boca aberta com depoimentos das pessoas de todas as classes sociais sobre o meu filho” (Mercedes Carrascal)
Tomei a iniciativa de buscar uma afirmação da senhora Mercedes Carrascal, mãe do jornalista Ricardo Boechat, morto tragicamente num acidente com o helicóptero em que viajava nesta segunda-feira, 11, a qual destaco acima.
Ainda bem que ele não alcançou a unanimidade em termos de simpatia, porque aqueles aos quais criticava com veemência, jamais o apoiariam. E nem sequer seriam capazes de se manifestar a respeito, claro. 'Boechat'
No entanto, após a sua morte trágica, alguns já disseram que ele deixará um tremendo vácuo profissional na imprensa do país. Foi basicamente único na postura de levar o jornalismo dentro daquilo que seria lógico, mas que, infelizmente, não se observa na maioria dos que atuam dentro desse âmbito.
Sua coragem era ilimitada. Sua postura séria, abordando as muitas e diversas situações desse nosso cotidiano, sempre firmaram compromisso com a verdade. E, claro, arrumou muitas encrencas para si. E processos judiciais também. Mas saiu ileso de quase todos eles.
E como seria bom que, principalmente, os jovens jornalistas/repórteres se mirassem nele no aspecto pessoal e profissional. Agissem dentro de seu padrão profissional, melhorando e aperfeiçoando o jornalismo brasileiro.
Também é interessante observar-se que o número de profissionais de imprensa que o Brasil possui, só encontra-se raramente profissionais como Ricardo Boechat, o que, talvez, não completasse o número de dedos que temos nas mãos. E, convenhamos, isso é assustador.
Mas a vida é assim mesmo. Quiséramos que a preocupação de todos se voltassem para a ética e para a perfeição profissional, a famosa excelência. Mas aí já é pedir demais, não é?
No entanto, podemos afirmar com tranquilidade e segurança que Ricardo Boechat alcançou o grau de excelência profissional na vida. E deixou isso à mostra, escancaradamente para quem o desejar ver. E só não o imita, ou segue, quem não quiser. Eis a questão.
Tomei a iniciativa de buscar uma afirmação da senhora Mercedes Carrascal, mãe do jornalista Ricardo Boechat, morto tragicamente num acidente com o helicóptero em que viajava nesta segunda-feira, 11, a qual destaco acima.
Ainda bem que ele não alcançou a unanimidade em termos de simpatia, porque aqueles aos quais criticava com veemência, jamais o apoiariam. E nem sequer seriam capazes de se manifestar a respeito, claro. 'Boechat'
No entanto, após a sua morte trágica, alguns já disseram que ele deixará um tremendo vácuo profissional na imprensa do país. Foi basicamente único na postura de levar o jornalismo dentro daquilo que seria lógico, mas que, infelizmente, não se observa na maioria dos que atuam dentro desse âmbito.
Sua coragem era ilimitada. Sua postura séria, abordando as muitas e diversas situações desse nosso cotidiano, sempre firmaram compromisso com a verdade. E, claro, arrumou muitas encrencas para si. E processos judiciais também. Mas saiu ileso de quase todos eles.
E como seria bom que, principalmente, os jovens jornalistas/repórteres se mirassem nele no aspecto pessoal e profissional. Agissem dentro de seu padrão profissional, melhorando e aperfeiçoando o jornalismo brasileiro.
Também é interessante observar-se que o número de profissionais de imprensa que o Brasil possui, só encontra-se raramente profissionais como Ricardo Boechat, o que, talvez, não completasse o número de dedos que temos nas mãos. E, convenhamos, isso é assustador.
Mas a vida é assim mesmo. Quiséramos que a preocupação de todos se voltassem para a ética e para a perfeição profissional, a famosa excelência. Mas aí já é pedir demais, não é?
No entanto, podemos afirmar com tranquilidade e segurança que Ricardo Boechat alcançou o grau de excelência profissional na vida. E deixou isso à mostra, escancaradamente para quem o desejar ver. E só não o imita, ou segue, quem não quiser. Eis a questão.
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