1º de Fevereiro de 2019. É hoje que lá em Brasília, no Congresso Nacional, teremos as eleições dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Infelizmente as perspectivas para o povão parece não serem tão alvissareiras porque só em ver-se Rodrigo Maia e Renan Calheiros concorrendo a esses pleitos, já é para se sentir uma baita revolta.
O Presidente Bolsonaro tem que mobilizar todas as forças, bem como todo o pessoal aliado, no sentido de barrar esses elementos perniciosos. E para quem bateu ferozmente na corrupção durante toda a campanha eleitoral, em que venceu com sobras, ele não pode permitir tal absurdo.
Principalmente Renan Calheiros, que é declaradamente um criminoso, com ficha extensa de crimes envolvendo corrupção, já nem deveria estar lá no Senado. Deveria, sim, estar fazendo companhia a Lula e outros pares também presos.
Além de espantoso ter um elemento desse numa posição tão destacada no âmbito público, também é revoltante. Um país decente não pode ter esse tipo de gente em posição tão importante e de prestígio. E seu histórico é tremendamente vergonhoso.
Preocupa tal situação porque ele logrando êxito em eleger-se mais uma vez como Presidente do Congresso Nacional, além de ser o substituto do Presidente da República e seu Vice, em suas ausências, mas também com esse poder fará de tudo para causar dificuldades às movimentações do Ministério Público e da Polícia Federal no combate à Operação Lava Jato e à corrupção no país.
Ao povo brasileiro só resta manifestar-se de forma profunda no dia de hoje para impedir que um criminoso continue com tanto poder político no país, fazendo e causando mil e uma mazelas, perpetuando-se no poder de forma absurda, principalmente numa época em que o Brasil precisa mudar radicalmente.
Infelizmente a própria justiça não tem correspondido aos ensejos populares, bem como observa-se alguns membros desse âmbito fugirem à essência daquilo que deveriam impedir. Lastimavelmente.
Pra terminar, mesmo que tenha havido uma renovação bastante representativa nos quadros congressistas, principalmente no Senado, as perspectivas de profundas mudanças não devem ser esperadas, nos passando a impressão de que os novatos estarão lá, apenas, para se locupletarem como os que saíram o fizeram. E mais nada.
O Presidente Bolsonaro tem que mobilizar todas as forças, bem como todo o pessoal aliado, no sentido de barrar esses elementos perniciosos. E para quem bateu ferozmente na corrupção durante toda a campanha eleitoral, em que venceu com sobras, ele não pode permitir tal absurdo.
Principalmente Renan Calheiros, que é declaradamente um criminoso, com ficha extensa de crimes envolvendo corrupção, já nem deveria estar lá no Senado. Deveria, sim, estar fazendo companhia a Lula e outros pares também presos.
Além de espantoso ter um elemento desse numa posição tão destacada no âmbito público, também é revoltante. Um país decente não pode ter esse tipo de gente em posição tão importante e de prestígio. E seu histórico é tremendamente vergonhoso.
Preocupa tal situação porque ele logrando êxito em eleger-se mais uma vez como Presidente do Congresso Nacional, além de ser o substituto do Presidente da República e seu Vice, em suas ausências, mas também com esse poder fará de tudo para causar dificuldades às movimentações do Ministério Público e da Polícia Federal no combate à Operação Lava Jato e à corrupção no país.
Ao povo brasileiro só resta manifestar-se de forma profunda no dia de hoje para impedir que um criminoso continue com tanto poder político no país, fazendo e causando mil e uma mazelas, perpetuando-se no poder de forma absurda, principalmente numa época em que o Brasil precisa mudar radicalmente.
Infelizmente a própria justiça não tem correspondido aos ensejos populares, bem como observa-se alguns membros desse âmbito fugirem à essência daquilo que deveriam impedir. Lastimavelmente.
Pra terminar, mesmo que tenha havido uma renovação bastante representativa nos quadros congressistas, principalmente no Senado, as perspectivas de profundas mudanças não devem ser esperadas, nos passando a impressão de que os novatos estarão lá, apenas, para se locupletarem como os que saíram o fizeram. E mais nada.
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