O mundo e a vida são interessantes. E esta pode ser considerada um expressão pra lá de óbvia. E é, logicamente. Mas existe um detalhe nisso: há seres humanos que não o percebem. E não é pouca coisa, não. É muita gente. E se fosse diferente disso, o mundo seria muito melhor, menos complicado. Mas tudo é assim desde que ele existe. E nenhum de nós o conseguirá mudar. Pelo menos em tese, digamos.
Aí todos nós vivemos na vida buscando condições melhores de sobrevivência. E a partir de certo tempo atrás que é de difícil apuração, criamos a competição entre todos. Aliás, competições. Porque são muitas delas. E foi onde também criamos um ranking: o mais forte; o mais bonito; o mais endinheirado; o mais isso e aquilo, e vai por aí.
Só que o tempo e a vida passam e lá na frente, ao final, a impressão que tivemos é a de que nadamos, nadamos e morremos na praia. E essa afirmativa é velha conhecida de todos. Mas que não a aprendemos e não a absorvemos no exercício diário de nossa vida. O resultado? Nem queiramos saber. É melhor.
Aí todos nós vivemos na vida buscando condições melhores de sobrevivência. E a partir de certo tempo atrás que é de difícil apuração, criamos a competição entre todos. Aliás, competições. Porque são muitas delas. E foi onde também criamos um ranking: o mais forte; o mais bonito; o mais endinheirado; o mais isso e aquilo, e vai por aí.
Só que o tempo e a vida passam e lá na frente, ao final, a impressão que tivemos é a de que nadamos, nadamos e morremos na praia. E essa afirmativa é velha conhecida de todos. Mas que não a aprendemos e não a absorvemos no exercício diário de nossa vida. O resultado? Nem queiramos saber. É melhor.
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