De tudo que já li, vi, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, penso que se o brasileiro se conscientizasse e analisasse tudo o que ocorre com ele e com o país, principalmente com relação à contribuição previdenciária, passaria longe ou ao largo desse tal de Instituto Nacional do Seguro Social, INSS.
Desde a assistência médica, o SUS, até à aposentadoria, ele é vilipendiado diuturnamente por esse instituto, e até mesmo lesado com relação aos benefícios de aposentadoria que recebe já quase ao final de sua vida, onde os cálculos são manipulados vergonhosamente, numa matemática infeliz.
Em vez de se submeter a esses critérios, deveria ou poderia criar sua própria previdência, poupando uma parte de seu salário e criando uma conta para esse fim. Mas com o cuidado de nunca fazer uso dela enquanto trabalhar e estar saudável.
Agora existem planos de aposentadoria desvinculada do INSS, que faculta ao empregado escolher uma determinada maneira de usufruir disso ao final. E pelo que consta em definições mais claras do que aquela que aquele instituto oferece.
Claro que se todos buscassem enveredar por esse tipo de previdência, o primeiro golpe/choque seria contra o próprio INSS e seu quadro funcional, que ficariam a ver navios por falta de segurados a contribuir e a atender. É, indiretamente, uma privatização previdenciária, o que contraria a muitos, com certeza. Talvez até obrigasse o Congresso Nacional a mudar a lei que rege a previdência no país.
A bem da verdade as mudanças conjunturais e estruturais que esse país precisa fazer, é acabar com o tal processo de gratuidades, restringindo isso apenas a uns poucos casos. O brasileiro tem que ter um padrão salarial muito melhor definido, e ele é quem decidirá o que fará com seus ganhos, não precisando das pseudo facilidades que o engambelam e que, ao final, não resolvem seus problemas sociais e pessoais.
A problemática consiste no seguinte: os legisladores brasileiros criaram um emaranhado de situações conflitantes, que só trouxeram dissabores e sofrimentos aos brasileiros. Mas agora esse processo é quase que de difícil solução por caminhos normais.
Dessa forma, o povo tomando conhecimento de toda essa situação que lhe é infeliz, e querendo mudá-la, terá que enfrentar circunstâncias pesadas e de sofrimentos, porque há gente que não quer que nada do que está aí de absurdo nesse país, mude.
Desde a assistência médica, o SUS, até à aposentadoria, ele é vilipendiado diuturnamente por esse instituto, e até mesmo lesado com relação aos benefícios de aposentadoria que recebe já quase ao final de sua vida, onde os cálculos são manipulados vergonhosamente, numa matemática infeliz.
Em vez de se submeter a esses critérios, deveria ou poderia criar sua própria previdência, poupando uma parte de seu salário e criando uma conta para esse fim. Mas com o cuidado de nunca fazer uso dela enquanto trabalhar e estar saudável.
Agora existem planos de aposentadoria desvinculada do INSS, que faculta ao empregado escolher uma determinada maneira de usufruir disso ao final. E pelo que consta em definições mais claras do que aquela que aquele instituto oferece.
Claro que se todos buscassem enveredar por esse tipo de previdência, o primeiro golpe/choque seria contra o próprio INSS e seu quadro funcional, que ficariam a ver navios por falta de segurados a contribuir e a atender. É, indiretamente, uma privatização previdenciária, o que contraria a muitos, com certeza. Talvez até obrigasse o Congresso Nacional a mudar a lei que rege a previdência no país.
A bem da verdade as mudanças conjunturais e estruturais que esse país precisa fazer, é acabar com o tal processo de gratuidades, restringindo isso apenas a uns poucos casos. O brasileiro tem que ter um padrão salarial muito melhor definido, e ele é quem decidirá o que fará com seus ganhos, não precisando das pseudo facilidades que o engambelam e que, ao final, não resolvem seus problemas sociais e pessoais.
A problemática consiste no seguinte: os legisladores brasileiros criaram um emaranhado de situações conflitantes, que só trouxeram dissabores e sofrimentos aos brasileiros. Mas agora esse processo é quase que de difícil solução por caminhos normais.
Dessa forma, o povo tomando conhecimento de toda essa situação que lhe é infeliz, e querendo mudá-la, terá que enfrentar circunstâncias pesadas e de sofrimentos, porque há gente que não quer que nada do que está aí de absurdo nesse país, mude.
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