Esta Segunda-feira abre a contagem regressiva para o Carnaval de 2019. E temos que ter a expectativa de como ele será nesses tempos ditos de crise.
A se observar pela movimentação cotidiana na cidade e pelo número exagerado de carros na rua, transformando a vida de todos num verdadeiro caos, a tal crise é só em teoria, porque um país em crise econômica séria, jamais teria tal movimentação.
Mas que observemos a partir da próxima Sexta-feira se a mobilização nas saídas da cidade obedecerão aquela mesma de todos os anos, quando a ponte Rio Niterói atravanca, criando quilômetros de engarrafamento, bem como as saídas para Angra dos Reis, Petrópolis e Teresópolis, respectivamente.
Com a crise estabelecida a prefeitura do Rio limitou a verba de investimento para tal evento. Mas as escolas de samba parece terem recorrido a investimentos privados de algumas empresas que se dispuseram a tal. Assim é aguardar chegar o grande dia.
O triste é saber que os acontecimentos trágicos e nefastos acontecerão, vitimando um grande contingente de foliões. Também de quem não o é. Todo ano é a mesma coisa. E os hospitais, que já andam capengando nos dias normais, nesses o farão mais ainda, dificultando o atendimento daqueles que os procurarem nessa época.
Mas grande parte daqueles que gostam da folia nem se preocuparão com nada. As lástimas só virão após o carnaval. E os resultados das tragédias, também. E como sempre, nas estradas que ligam às regiões de lazer, os acidentes serão muitos, provocando ferimentos e mortes em muita gente.
Apesar das campanhas maciças sobre a proibição do consumo de bebidas alcoólicas ao volante, estas parecem nem existir porque boa parte das pessoas abusa dele. Então, os acidentes são costumeiros, ceifando vidas de pessoas e famílias, de uma forma que poderia ser muito bem evitada se o discernimento e o bom senso prevalecesse.
Vida que segue...
A se observar pela movimentação cotidiana na cidade e pelo número exagerado de carros na rua, transformando a vida de todos num verdadeiro caos, a tal crise é só em teoria, porque um país em crise econômica séria, jamais teria tal movimentação.
Mas que observemos a partir da próxima Sexta-feira se a mobilização nas saídas da cidade obedecerão aquela mesma de todos os anos, quando a ponte Rio Niterói atravanca, criando quilômetros de engarrafamento, bem como as saídas para Angra dos Reis, Petrópolis e Teresópolis, respectivamente.
Com a crise estabelecida a prefeitura do Rio limitou a verba de investimento para tal evento. Mas as escolas de samba parece terem recorrido a investimentos privados de algumas empresas que se dispuseram a tal. Assim é aguardar chegar o grande dia.
O triste é saber que os acontecimentos trágicos e nefastos acontecerão, vitimando um grande contingente de foliões. Também de quem não o é. Todo ano é a mesma coisa. E os hospitais, que já andam capengando nos dias normais, nesses o farão mais ainda, dificultando o atendimento daqueles que os procurarem nessa época.
Mas grande parte daqueles que gostam da folia nem se preocuparão com nada. As lástimas só virão após o carnaval. E os resultados das tragédias, também. E como sempre, nas estradas que ligam às regiões de lazer, os acidentes serão muitos, provocando ferimentos e mortes em muita gente.
Apesar das campanhas maciças sobre a proibição do consumo de bebidas alcoólicas ao volante, estas parecem nem existir porque boa parte das pessoas abusa dele. Então, os acidentes são costumeiros, ceifando vidas de pessoas e famílias, de uma forma que poderia ser muito bem evitada se o discernimento e o bom senso prevalecesse.
Vida que segue...
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