A propósito das citações a respeito da complexidade de vida humana, pode-se afirmar sem nenhum temor que esta espécie peca em exagero. Isto porque busca quase sempre na vida percorrer o caminho da dificuldade, mesmo que pense o contrário, principalmente com as suas muitas invenções tecnológicas.
E tais circunstâncias são de fáceis constatações, principalmente para quem vive num grande centro, numa grande cidade. Ficar engarrafado no trânsito numa caixa metálica (um automóvel), mesmo que com ar condicionado, não é lá demonstração de progresso.
E tudo o que foi criado até hoje pelo humano, teve a intenção voltada para o bem/bom viver. Mas a bem da verdade isso tudo, ao final, é pura utopia, porque o desgaste físico/mental diário de uma pessoa, não há valor que pague. Até porque ainda não conseguiu mensurar tal processo.
Mas o ser humano possui uma característica única e exclusiva, que lhe é peculiar: a individualidade. Com desdobramentos à prática egoística/egocêntrica, é a responsável pela quase totalidade de suas mazelas no cotidiano de vida.
Então, com tais propostas, vive-se de forma incoerente, quase sempre causando mais problemas do que solução. A si e aos demais. E tudo seria muito diferente se não fosse assim.
E mesmo que a própria humanidade tenha desenvolvido leis, normas, regulamentos e que tais, tudo isso fica para trás em função da condição relapsa que ela própria possui e expressa. Não cumpre rigorosamente o que deveria cumprir.
O exercício primeiro é o da "farinha pouca, meu pirão primeiro". O resto que se exploda. E isso, infelizmente, tornou-se absoluto na existência humana. Por isso tanto revertério no dia a dia de todos.
E antes que se esqueça, é bom abordar a respeito das facilidades (teoricamente, digamos) desse mundo moderno. O humano está buscando viver quase que frivolamente. Anda deixando a seriedade de lado, buscando agir com displicência e negligência em seus atos e ações. E isto já anda gerando situações extremamente complicada para a raça.
E é daí que se pode analisar os muitos absurdos que se anda praticando, então. O respeito a tudo e a todos acabou. Só não vê quem não quer; ou é cego. Desconjuntou-se e desregrou-se quase tudo o que havia regular. Se ainda não acabou, o mundo em que vivemos está perto disso.
E tais circunstâncias são de fáceis constatações, principalmente para quem vive num grande centro, numa grande cidade. Ficar engarrafado no trânsito numa caixa metálica (um automóvel), mesmo que com ar condicionado, não é lá demonstração de progresso.
E tudo o que foi criado até hoje pelo humano, teve a intenção voltada para o bem/bom viver. Mas a bem da verdade isso tudo, ao final, é pura utopia, porque o desgaste físico/mental diário de uma pessoa, não há valor que pague. Até porque ainda não conseguiu mensurar tal processo.
Mas o ser humano possui uma característica única e exclusiva, que lhe é peculiar: a individualidade. Com desdobramentos à prática egoística/egocêntrica, é a responsável pela quase totalidade de suas mazelas no cotidiano de vida.
Então, com tais propostas, vive-se de forma incoerente, quase sempre causando mais problemas do que solução. A si e aos demais. E tudo seria muito diferente se não fosse assim.
E mesmo que a própria humanidade tenha desenvolvido leis, normas, regulamentos e que tais, tudo isso fica para trás em função da condição relapsa que ela própria possui e expressa. Não cumpre rigorosamente o que deveria cumprir.
O exercício primeiro é o da "farinha pouca, meu pirão primeiro". O resto que se exploda. E isso, infelizmente, tornou-se absoluto na existência humana. Por isso tanto revertério no dia a dia de todos.
E antes que se esqueça, é bom abordar a respeito das facilidades (teoricamente, digamos) desse mundo moderno. O humano está buscando viver quase que frivolamente. Anda deixando a seriedade de lado, buscando agir com displicência e negligência em seus atos e ações. E isto já anda gerando situações extremamente complicada para a raça.
E é daí que se pode analisar os muitos absurdos que se anda praticando, então. O respeito a tudo e a todos acabou. Só não vê quem não quer; ou é cego. Desconjuntou-se e desregrou-se quase tudo o que havia regular. Se ainda não acabou, o mundo em que vivemos está perto disso.
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