"Depois da tempestade, vem a bonança". Esta frase faz parte do dito popular, representando dizer que após tempos de muita confusão, doravante tudo melhore. E é assim que a população brasileira espera acontecer com o governo Bolsonaro, a partir desta Segunda-feira, 18.
O imbróglio que envolveu o ministro Bebiano, o partido PSL e os filhos do presidente, não pode e nem deve imobilizar a gestão presidencial, bem como submeter-se à pressão da esquerda política brasileira e parte da imprensa do país.
Infelizmente com relação a seus filhos, o presidente já está quase que com a cota completa de inimigos. Isto porque, pelo menos dois deles, agem de forma destrutiva em relação ao pai, quando se arvoram a serem mais do que são, e que pelo já visto, não possuem nenhuma condição de opinarem sobre nada em se tratando de gestão pública.
Além disso, esse tipo de gente acostumou-se a ter seus gostos sempre atendidos, não respeitando limite nenhum, principalmente aqueles que se relacionam com o coletivo. E dessa forma, agem como se fossem dono de tudo.
Então é natural que nessas condições, principalmente sendo filhos de quem são, se considerem absolutos no trato da coisa pública brasileira. E logo no início do governo do pai, já causaram mais estragos do que o esperado e desejado.
Dessa forma, já passou da hora de Sr. Bolsonaro por um fim nessas situações, buscando distanciar os próprios filhos da gestão presidencial, bem como dominá-los no sentido de não se manifestarem em público com assuntos de sua gestão, deixando isso a cargo dos auxiliares específicos, que existem para tal e para tanto.
O imbróglio que envolveu o ministro Bebiano, o partido PSL e os filhos do presidente, não pode e nem deve imobilizar a gestão presidencial, bem como submeter-se à pressão da esquerda política brasileira e parte da imprensa do país.
Infelizmente com relação a seus filhos, o presidente já está quase que com a cota completa de inimigos. Isto porque, pelo menos dois deles, agem de forma destrutiva em relação ao pai, quando se arvoram a serem mais do que são, e que pelo já visto, não possuem nenhuma condição de opinarem sobre nada em se tratando de gestão pública.
Além disso, esse tipo de gente acostumou-se a ter seus gostos sempre atendidos, não respeitando limite nenhum, principalmente aqueles que se relacionam com o coletivo. E dessa forma, agem como se fossem dono de tudo.
Então é natural que nessas condições, principalmente sendo filhos de quem são, se considerem absolutos no trato da coisa pública brasileira. E logo no início do governo do pai, já causaram mais estragos do que o esperado e desejado.
Dessa forma, já passou da hora de Sr. Bolsonaro por um fim nessas situações, buscando distanciar os próprios filhos da gestão presidencial, bem como dominá-los no sentido de não se manifestarem em público com assuntos de sua gestão, deixando isso a cargo dos auxiliares específicos, que existem para tal e para tanto.
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