Desde Quinta-feira os serviços meteorológicos davam conta de que o temporal de dias atrás quase se repetiriam nesses dias. Pelo menos na região do Rio de Janeiro. Mas isso não aconteceu.
E ainda bem, porque antes um exagero numa previsão equivocada do que tragédias como as que se deram, então. Mas isso não cai bem para um órgão que tem a incumbência de prever intempéries no país.
Imaginemos que muita gente que possuía compromissos nesses últimos dias, principalmente em céu aberto, incumbiu-se de prevenir-se contra esse provável mau tempo, até investindo em esquemas de proteção contra chuvas e ventos, aumentando seus custos desnecessariamente.
Para aqueles que dependem de uma aferição atmosférica mais apurada, chega a ser desgastante tais falhas. Mas esses institutos que falham, não arcam com nenhuma responsabilidade sobre elas. Isso não é correto.
O país ainda peca bastante em qualidade profissional. Muita gente trabalha sem a necessária concentração naquilo que desenvolve. Mesmo que isso gere custos, às vezes prejuízos diversos. No entanto a preocupação nesse sentido é nenhuma por grande parte de quem deveria apurar-se mais no desempenho profissional.
Não é à toa que o país tem preços e salários distorcidos. Um para mais e outro para menos. Mas parece que ainda não nos voltamos para análises mais profundas para tais situações. Mas também com homens públicos e políticos que temos, provavelmente nem tão cedo chegaremos num nível de qualidade próxima às nações ditas desenvolvidas.
Ainda bem que sou de outro tempo. Daquele onde o país era considerado subdesenvolvido. Só que passados mais de cinco décadas, mesmo com o progresso que houve, penso que ele ainda esteja num estágio de atraso, sim. Fazer o quê?
E ainda bem, porque antes um exagero numa previsão equivocada do que tragédias como as que se deram, então. Mas isso não cai bem para um órgão que tem a incumbência de prever intempéries no país.
Imaginemos que muita gente que possuía compromissos nesses últimos dias, principalmente em céu aberto, incumbiu-se de prevenir-se contra esse provável mau tempo, até investindo em esquemas de proteção contra chuvas e ventos, aumentando seus custos desnecessariamente.
Para aqueles que dependem de uma aferição atmosférica mais apurada, chega a ser desgastante tais falhas. Mas esses institutos que falham, não arcam com nenhuma responsabilidade sobre elas. Isso não é correto.
O país ainda peca bastante em qualidade profissional. Muita gente trabalha sem a necessária concentração naquilo que desenvolve. Mesmo que isso gere custos, às vezes prejuízos diversos. No entanto a preocupação nesse sentido é nenhuma por grande parte de quem deveria apurar-se mais no desempenho profissional.
Não é à toa que o país tem preços e salários distorcidos. Um para mais e outro para menos. Mas parece que ainda não nos voltamos para análises mais profundas para tais situações. Mas também com homens públicos e políticos que temos, provavelmente nem tão cedo chegaremos num nível de qualidade próxima às nações ditas desenvolvidas.
Ainda bem que sou de outro tempo. Daquele onde o país era considerado subdesenvolvido. Só que passados mais de cinco décadas, mesmo com o progresso que houve, penso que ele ainda esteja num estágio de atraso, sim. Fazer o quê?
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