É muito comum ouvirmos certas frases.
Algumas delas atravessam os tempos de uma forma que nunca perdem a originalidade, bem como a temporalidade. Mas outras, com certeza, caem em desuso ou são esquecidas pela população.
Parece-me que o pessoal que possui mais idade nesses tempos contemporâneos, sabe muito bem o que se quer dizer aqui. É porque de geração em geração, as coisas mudam de uma forma surpreendente que acaba deixando os mais velhos de cabelos brancos. E isso de forma literal, porque com o tempo, a maior parte das pessoas quando passa dos quarenta anos, por exemplo, tende a ficar com os cabelos brancos, mesmo. Mas a conotação que se quer empregar aqui é a de que fica-se confuso, embaralhado e, às vezes, desnorteado. Podem acreditar.
Antigamente dizia-se que "o cara" tinha à sua disposição, casa, comida e roupa lavada. Isso queria dizer que vivia às custas de alguém. Em geral de papai e mamãe, sem preocupar-se com nada. Não tinha compromisso com nenhum compromisso (a frase é abusiva, eu sei). Em geral não trabalhava e/ou não tinha nenhuma fonte de renda para sustentar-lhe a existência.
E assim o tempo passou. Mas esta condição está presente nesses nossos dias. E eu arriscaria dizer que de uma forma muito mais acentuada, haja vista o número de jovens que se encontram nessa condição, vivendo às custas dos pais e não tendo nenhuma obrigação para com eles. Mas que em tempos passados, poucos assim viviam. É que a maioria era obrigada a trabalhar logo cedo para ajudar nos custos de manutenção da família.
Mas uma situação como essa, não se pode atribuir culpa aos jovens. Culpado são seus próprios pais que não observaram os aprendizados que tiveram dos pais deles. E com esse modernismo e essa consumação desenfreada, proporcionam a seus filhos todas as modernidades que estão por aí disponíveis, mesmo que tenha que trabalhar uma jornada de serviço de até 12 ou 14 horas por dia, com o fim de ganhar dinheiro para tais manutenções da filharada.
A incoerência nisso tudo é ver que só vivem reclamando disso, bem como da pouca atenção que seus filhos lhes dão, principalmente se já são jovens (ou teens), e maiores de 16 ou dezoito anos. Porque o negócio deles é a tal de balada. O resto...nem querem saber.
Mas depois desse bla bla bla todo, o que eu quero dizer é o seguinte: Será que a maioria daqueles jovens que participaram dos protestos no centro da cidade pagam suas próprias contas? Será que sabem quanto custa a vida? Eles podem saber quanto vale, mas quanto custa eu penso que não. E será que alguns deles arcam com uma parte das contas do mês em seus lares?
Do que observo hoje, vejo os jovens com uma arrogância e uma prepotência sem limites. Parecem os famosos donos da cocada preta. Mas quando causam quaisquer problemas na rua (numa colisão de carro, por exemplo), eles sentam no meio-fio e choram. Logo a seguir pegam o celular e ligam para o papai ou a mamãe, para que eles se dirijam até o lugar onde estão, para assumirem as responsabilidades dos fatos que causaram. E isso é quase uma regra hoje em dia.
Assim é mole, né?
Algumas delas atravessam os tempos de uma forma que nunca perdem a originalidade, bem como a temporalidade. Mas outras, com certeza, caem em desuso ou são esquecidas pela população.
Parece-me que o pessoal que possui mais idade nesses tempos contemporâneos, sabe muito bem o que se quer dizer aqui. É porque de geração em geração, as coisas mudam de uma forma surpreendente que acaba deixando os mais velhos de cabelos brancos. E isso de forma literal, porque com o tempo, a maior parte das pessoas quando passa dos quarenta anos, por exemplo, tende a ficar com os cabelos brancos, mesmo. Mas a conotação que se quer empregar aqui é a de que fica-se confuso, embaralhado e, às vezes, desnorteado. Podem acreditar.
Antigamente dizia-se que "o cara" tinha à sua disposição, casa, comida e roupa lavada. Isso queria dizer que vivia às custas de alguém. Em geral de papai e mamãe, sem preocupar-se com nada. Não tinha compromisso com nenhum compromisso (a frase é abusiva, eu sei). Em geral não trabalhava e/ou não tinha nenhuma fonte de renda para sustentar-lhe a existência.
E assim o tempo passou. Mas esta condição está presente nesses nossos dias. E eu arriscaria dizer que de uma forma muito mais acentuada, haja vista o número de jovens que se encontram nessa condição, vivendo às custas dos pais e não tendo nenhuma obrigação para com eles. Mas que em tempos passados, poucos assim viviam. É que a maioria era obrigada a trabalhar logo cedo para ajudar nos custos de manutenção da família.
Mas uma situação como essa, não se pode atribuir culpa aos jovens. Culpado são seus próprios pais que não observaram os aprendizados que tiveram dos pais deles. E com esse modernismo e essa consumação desenfreada, proporcionam a seus filhos todas as modernidades que estão por aí disponíveis, mesmo que tenha que trabalhar uma jornada de serviço de até 12 ou 14 horas por dia, com o fim de ganhar dinheiro para tais manutenções da filharada.
A incoerência nisso tudo é ver que só vivem reclamando disso, bem como da pouca atenção que seus filhos lhes dão, principalmente se já são jovens (ou teens), e maiores de 16 ou dezoito anos. Porque o negócio deles é a tal de balada. O resto...nem querem saber.
Mas depois desse bla bla bla todo, o que eu quero dizer é o seguinte: Será que a maioria daqueles jovens que participaram dos protestos no centro da cidade pagam suas próprias contas? Será que sabem quanto custa a vida? Eles podem saber quanto vale, mas quanto custa eu penso que não. E será que alguns deles arcam com uma parte das contas do mês em seus lares?
Do que observo hoje, vejo os jovens com uma arrogância e uma prepotência sem limites. Parecem os famosos donos da cocada preta. Mas quando causam quaisquer problemas na rua (numa colisão de carro, por exemplo), eles sentam no meio-fio e choram. Logo a seguir pegam o celular e ligam para o papai ou a mamãe, para que eles se dirijam até o lugar onde estão, para assumirem as responsabilidades dos fatos que causaram. E isso é quase uma regra hoje em dia.
Assim é mole, né?
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