Este texto talvez seja o mais contundente e crítico que já foi publicado neste espaço. E confesso-lhes que já vinha alinhavando-o há um bom tempo, aproveitando a referida época para expressá-lo nesse mesmo espaço.
Como podem verificar nos demais artigos publicados aqui, raramente faço uso do tema futebol. E por muitas razões. A primeira é em virtude da qualidade do que se anda praticando em nossos campos, bem como a baixa performance dos jogadores atuais, que de futebol não jogam quase nada, se comparadas com outras épocas.
A principal justificativa para não mais gostar de futebol são várias. E uma delas está na atual classificação do Brasil no ranking da FIFA. O país está ocupando a 22ª posição nesse ranking, coisa que jamais aconteceu em épocas passadas. A outra, diz respeito à baixa qualidade dos jogadores destas gerações últimas.
O maior exemplo disso é ver que o futebol europeu está jogando o que antes era a nossa principal característica, o conjunto. Bola rasteira e de pé em pé, sem faltas frequentes e com jogadas de encher os olhos da torcida. E isto não está acontecendo no futebol brasileiro. Até pelo contrário. É só prestar atenção nos jogadores e nas jogadas que eles fazem. Parece que a bola queima em seus pés, tal é a velocidade com que costumam desfazer-se da bola. Já não há mais o conjunto nas ações em campo.
Um outro fator marcante é a violência em campo e a desonestidade nas jogadas. Eles entram para quebrar o adversário. Razão pela qual dificilmente uma equipe consegue repetir a mesma escalação na partida seguinte.
Mas parece-me que os torcedores já não veem futebol como antigamente. Pelo menos é a impressão que tenho. Quando vejo uma partida de futebol (e isso é coisa raríssima), presto atenção nos mínimos detalhes. E as situações aqui descritas são prova disso. O que serve para desacatar a quem quiser discutir futebol nos dias de hoje.
Na última partida da seleção brasileira, assim se deu. Fiquei prestando atenção nas jogadas e nos jogadores. A seleção brasileira demonstra não ter nenhum conjunto. Bem como não apresenta nenhum esquema de jogo. Inclusive observei que os jogadores estão em posições trocadas. O Neymar é destro e joga pela canhota e o Hulk é canhoto e joga pela direita. Ou seja: a equipe fica torta.
Outro fato: o jogador Neymar não é essa Brastemp toda do que dizem ser. É só prestar atenção em sua atuação. Faz muitas firulas e poucas jogadas efetivas e produtivas. Apenas dá sorte quando, num lance rápido, a bola resvala em sua perna ou na do adversário, caindo em posição positiva, concedendo-lhe finalizar a jogada com sucesso. Mas na maioria das vezes pipoca e cai em campo, reclamando da arbitragem e se passando por vítima, o que não é verdadeiro. E costuma fazer faltas grosseiras, também.
E assim, o Brasil vai caindo de produção e qualidade com relação ao futebol mundial. Mas o povão parece que não quer ver o que realmente acontece em campo, deixando-se enganar por esses cronistas e repórteres futebolísticos, que dariam um tiro no próprio pé se denegrissem a atual fase do futebol brasileiro, haja vista que ganham o pão de cada dia através dele.
Por fim, penso que se o Brasil vencer a partida de amanhã, só irá agravar a situação do povo brasileiro. Porque todos (ou quase todos) esquecerão dos graves problemas que possuímos e atravessamos já há vários tempos, e tudo continuará a mesma coisa, como dantes.
Assim, se Deus for realmente brasileiro, como dizem, não permitirá que a equipe brasileira saia vencedora do confronto com a seleção espanhola. E eu torço por isso, sim. Afinal, o futebol e os jogadores não me representam como nada nessa vida. Não passei nenhuma procuração para eles representar-me e dou muito valor a quem trabalha e estuda duro para se tornar um cidadão de primeira classe, o que não vejo na maioria dos jogadores de futebol que andam por aí.
Como podem verificar nos demais artigos publicados aqui, raramente faço uso do tema futebol. E por muitas razões. A primeira é em virtude da qualidade do que se anda praticando em nossos campos, bem como a baixa performance dos jogadores atuais, que de futebol não jogam quase nada, se comparadas com outras épocas.
A principal justificativa para não mais gostar de futebol são várias. E uma delas está na atual classificação do Brasil no ranking da FIFA. O país está ocupando a 22ª posição nesse ranking, coisa que jamais aconteceu em épocas passadas. A outra, diz respeito à baixa qualidade dos jogadores destas gerações últimas.
O maior exemplo disso é ver que o futebol europeu está jogando o que antes era a nossa principal característica, o conjunto. Bola rasteira e de pé em pé, sem faltas frequentes e com jogadas de encher os olhos da torcida. E isto não está acontecendo no futebol brasileiro. Até pelo contrário. É só prestar atenção nos jogadores e nas jogadas que eles fazem. Parece que a bola queima em seus pés, tal é a velocidade com que costumam desfazer-se da bola. Já não há mais o conjunto nas ações em campo.
Um outro fator marcante é a violência em campo e a desonestidade nas jogadas. Eles entram para quebrar o adversário. Razão pela qual dificilmente uma equipe consegue repetir a mesma escalação na partida seguinte.
Mas parece-me que os torcedores já não veem futebol como antigamente. Pelo menos é a impressão que tenho. Quando vejo uma partida de futebol (e isso é coisa raríssima), presto atenção nos mínimos detalhes. E as situações aqui descritas são prova disso. O que serve para desacatar a quem quiser discutir futebol nos dias de hoje.
Na última partida da seleção brasileira, assim se deu. Fiquei prestando atenção nas jogadas e nos jogadores. A seleção brasileira demonstra não ter nenhum conjunto. Bem como não apresenta nenhum esquema de jogo. Inclusive observei que os jogadores estão em posições trocadas. O Neymar é destro e joga pela canhota e o Hulk é canhoto e joga pela direita. Ou seja: a equipe fica torta.
Outro fato: o jogador Neymar não é essa Brastemp toda do que dizem ser. É só prestar atenção em sua atuação. Faz muitas firulas e poucas jogadas efetivas e produtivas. Apenas dá sorte quando, num lance rápido, a bola resvala em sua perna ou na do adversário, caindo em posição positiva, concedendo-lhe finalizar a jogada com sucesso. Mas na maioria das vezes pipoca e cai em campo, reclamando da arbitragem e se passando por vítima, o que não é verdadeiro. E costuma fazer faltas grosseiras, também.
E assim, o Brasil vai caindo de produção e qualidade com relação ao futebol mundial. Mas o povão parece que não quer ver o que realmente acontece em campo, deixando-se enganar por esses cronistas e repórteres futebolísticos, que dariam um tiro no próprio pé se denegrissem a atual fase do futebol brasileiro, haja vista que ganham o pão de cada dia através dele.
Por fim, penso que se o Brasil vencer a partida de amanhã, só irá agravar a situação do povo brasileiro. Porque todos (ou quase todos) esquecerão dos graves problemas que possuímos e atravessamos já há vários tempos, e tudo continuará a mesma coisa, como dantes.
Assim, se Deus for realmente brasileiro, como dizem, não permitirá que a equipe brasileira saia vencedora do confronto com a seleção espanhola. E eu torço por isso, sim. Afinal, o futebol e os jogadores não me representam como nada nessa vida. Não passei nenhuma procuração para eles representar-me e dou muito valor a quem trabalha e estuda duro para se tornar um cidadão de primeira classe, o que não vejo na maioria dos jogadores de futebol que andam por aí.
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