No artigo anterior, manifestei um certo otimismo com relação aos recentes fatos acontecidos no Brasil, onde uma pequena parte da população buscou reagir à certas medidas das autoridades municipais de algumas cidades no tocante a aumentar as passagens de ônibus nelas.
Mas, infelizmente, do que estou vendo, lendo, ouvindo e vivendo, não necessariamente nessa ordem, cheguei à uma conclusão: Há mais fumaça do que fogo nessas manifestações, digamos, não no sentido de querer ver a coisa pegar fogo, realmente.
É que há mais balbúrdia e bagunça do que propriamente um manifesto justo e organizado, no sentido de mudar e eliminar os absurdos que se dão em nosso país. Tomara que eu queime a minha língua (ou seria os meus dedos?) em desacreditar dessa movimentação toda. Mas acontece é que tudo isso já está descambando para bagunça, mesmo.
Como disse em artigo anterior, o foco das nossas mazelas estão lá em Brasília, no Congresso Nacional. É de lá que partem as leis e as regras que não são devidamente aplicadas no país, ou que são deturpadas pelos políticos que as criam. Daí que só vejo alternativa positiva de mudança em alguma coisa aqui, caso haja mudança no Congresso Nacional e a população se proponha a exigir a imediata saída de todos os deputados envolvidos em crimes e/ou escândalos em suas vidas públicas e privadas.
Através do Jornal do Brasil, tomei conhecimento das brigas envolvendo os ex-jogadores de futebol Pelé e Romário, onde este segundo, usando do que lhe é peculiar, a vulgaridade, dirige-se à nação, com termos impróprios e indevidos, ofendendo ao outro, por aquele ter se dirigido à população através de um vídeo próprio, pedindo à mesma que não vaie e nem critique a performance da seleção brasileira nesta Copa das Confederações, esquecendo das passeatas em prol de seus direitos de cidadania.
Tudo isso, a meu juízo, chega às raias do ridículo. E deixa transparecer que este país está fadado ao atraso, mesmo. E sem chances de mudar algum dia. A população não é coesa. Os manifestantes, se comparados com o número de habitantes que o país possui, não passam de uns poucos militantes à procura de algo melhor para as suas vidas. No caso, seria necessário que muito mais gente aderisse às tais manifestações. Do contrário, penso que não dará em nada mesmo, tanta pirotécnica como está havendo.
Mas, infelizmente, do que estou vendo, lendo, ouvindo e vivendo, não necessariamente nessa ordem, cheguei à uma conclusão: Há mais fumaça do que fogo nessas manifestações, digamos, não no sentido de querer ver a coisa pegar fogo, realmente.
É que há mais balbúrdia e bagunça do que propriamente um manifesto justo e organizado, no sentido de mudar e eliminar os absurdos que se dão em nosso país. Tomara que eu queime a minha língua (ou seria os meus dedos?) em desacreditar dessa movimentação toda. Mas acontece é que tudo isso já está descambando para bagunça, mesmo.
Como disse em artigo anterior, o foco das nossas mazelas estão lá em Brasília, no Congresso Nacional. É de lá que partem as leis e as regras que não são devidamente aplicadas no país, ou que são deturpadas pelos políticos que as criam. Daí que só vejo alternativa positiva de mudança em alguma coisa aqui, caso haja mudança no Congresso Nacional e a população se proponha a exigir a imediata saída de todos os deputados envolvidos em crimes e/ou escândalos em suas vidas públicas e privadas.
Através do Jornal do Brasil, tomei conhecimento das brigas envolvendo os ex-jogadores de futebol Pelé e Romário, onde este segundo, usando do que lhe é peculiar, a vulgaridade, dirige-se à nação, com termos impróprios e indevidos, ofendendo ao outro, por aquele ter se dirigido à população através de um vídeo próprio, pedindo à mesma que não vaie e nem critique a performance da seleção brasileira nesta Copa das Confederações, esquecendo das passeatas em prol de seus direitos de cidadania.
Tudo isso, a meu juízo, chega às raias do ridículo. E deixa transparecer que este país está fadado ao atraso, mesmo. E sem chances de mudar algum dia. A população não é coesa. Os manifestantes, se comparados com o número de habitantes que o país possui, não passam de uns poucos militantes à procura de algo melhor para as suas vidas. No caso, seria necessário que muito mais gente aderisse às tais manifestações. Do contrário, penso que não dará em nada mesmo, tanta pirotécnica como está havendo.
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