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quinta-feira, 6 de junho de 2013

ONDE IREMOS PARAR?

     Os acontecimentos trágicos que se nos apresentam nesses nossos dias já não estão causando mais nenhum espanto na sociedade. Quase todo mundo já está achando "normal" os pais matarem seus filhos e vice-versa. Numa hora dessas não aparece ninguém para explicar nem justificar tais fatos.
     Os modernismos de hoje dão conta de que tudo o que acontece não tem "nada a ver" com as novas teorias e teses que são defendidas e apresentadas pelos experts da área de sociologia, por exemplo. Incluindo-se, aí, os novos métodos de ensino e, principalmente, os educacionais, seja lá o que isso queira dizer.
     Vivemos séculos e séculos sob certos regimes de disciplina e correção e agora vem essa gente a querer desconstruir tudo de bom e perfeito que existia em tempos passados, dando lugar à uma atitude fraca, inconsequente e irresponsável desses novos educadores. E que, mesmo vendo essas barbaridades acontecerem, firmam pé de que eles não são os culpados dessas mazelas atuais.
     Daí, cabe uma pergunta: Quem é que são os culpados, então? Porque alguém tem que ser responsabilizado por tanta tragédia envolvendo pessoas, famílias e a sociedade como um todo. Porque o que vem acontecendo, pode ser muito bem classificado como genocídio, haja vista o número de pessoas que são vitimadas todos os dias no mundo, por gente de seu próprio meio (família, trabalho, clube...).
     Para as pessoas que já alcançaram mais de cinquenta anos, é fácil perceber onde estão os erros. Porque naquela época não se precisava de certos acompanhamentos como as crianças de hoje possuem. Ninguém nunca soube o que era Assistente Social, Psicólogo, Fonoaudiólogo e nem Conselho Tutelar. E estão todos por aí, vivinhos e perfeitos. E sem traumas ou complexos, e muito menos recalques.
     Então, alguma coisa terá que ser feita para realinhar as condutas das crianças, dos jovens e dos adultos novos nessa contemporaneidade. Se não, uma pergunta nunca se calará: ONDE IREMOS PARAR?

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