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segunda-feira, 24 de junho de 2013

"PERGUNTAR NÃO OFENDE"

     Pedindo desculpas a todos por fugir da promessa de não falar mais sobre passeatas e nem manifestações do povo brasileiro contra as mazelas nacionais, lembrei-me de um fato importante.
     Dentro desses movimentos, pelo menos a metade dessa gente trabalha em órgãos públicos. Inclua-se aí INSS, Ministério da Justiça, Ministério da Saúde, bem como em muitos dos órgãos públicos. E não podemos esquecer das faculdades/universidades, escolas, hospitais e muitos outros.
     Daí, veio-me à mente um pensamento. Ou seria um raciocínio? Tanto faz, nessas circunstâncias. Todas essas pessoas, estão lá, nas passeatas e manifestações, reclamando e/ou exigindo o cumprimento da lei e da ordem, principalmente na área pública, em todos os órgãos dela. E aqui vem a pergunta: E em qual contexto cada uma dessas pessoas se coloca, no que lhe tange à parcela de responsabilidade que lhe cabe, sobre as mazelas de seus próprios empregos/trabalhos?
     Afinal, é muito fácil se colocar a culpa no prefeito, no governador ou no presidente da república. Mas quem assume sua própria responsabilidade (a sua parcela) na negligência, displicência e pouco caso no próprio desempenho profissional, a ponto de transformar seu próprio meio em reparos e críticas do povo do país?
     E até mesmo há os que, mesmo na área privada, não trabalham com afinco, determinação e objetividade na prestação de seus serviços para com os clientes/fregueses de suas próprias atividades, o fazendo com pouco caso, também, a ponto de os procons da vida estarem abarrotados de reclamações desse mesmo povo mal atendido?
     Como diz um refrão muito conhecido: "PERGUNTAR NÃO OFENDE". Assim, quem souber, puder ou quiser responder tal questão, que o faça. Todos, antecipadamente, agradecem a gentileza da resposta.

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