Para quem anda na Internet, e também tem página no Facebook, é comum deparar-se em algumas páginas com certas matérias. E de todos os tipos. Tem a engraçada; a besteirol; a de indignação, dentre muitas outras. E entre estas, há uma muito comum: a do desabafo.
Esta última, é muito mais comum do que muitas das que estão lá. E é muito frequente alguém publicar frases do tipo: "Gosto mais de bicho do que de gente". E aí é que o bicho pega, como se diz popularmente.
Como é que pode uma pessoa que se entende por normal, disparar um disparate (desculpando-me pelo trocadilho) desses? É uma coisa surpreendente e, ao mesmo tempo, espantosa. E por que digo isso? Simples: Como é que uma pessoa possa pretender expressar um sentimento desse a favor de um animal, preterindo um sentimento que classificamos como fraternal? Isto porque quando se refere a um ser humano, não há outro sentimento com o qual possamos retribuir a nossa afeição ao nosso semelhante.
Mas desse episódio, podemos tirar várias lições, bem como efetuar algumas leituras. Do jeito que a coisa anda, dá para se entender tais sentimentos. Haja vista que, a cada dia que passa, é muito comum (e corriqueiro) ver-se crianças, jovens, adultos e idosos jogados pelas ruas de quaisquer cidades do país, sem um mínimo de atenção por parte daqueles que passam aos seus redores. Dando a entender que essa gente, não são gente (outro trocadilho proposital).
Hoje em dia, a atenção que se está dispensando a certos animais chega às raias do absurdo. Um cão ou um gato, por exemplo, têm tido tratamento vip, tal é o número de situações a que estão sujeitos, com o fim de lhes proporcionar o que há de melhor em termos de atendimento animal (o que pode ser entendido como pessoal).
Mas enquanto isso, o número de pessoas largadas e abandonadas por quase todo o país, já está causando um tremendo descalabro e , por conseguinte, um verdadeiro espanto e estarrecimento por parte de muitos.
Do que já pude pesquisar, analisar e constatar - não necessariamente nessa ordem - posso afirmar que tal tipo de procedimento e comportamento só pode ser classificado como puro desajuste de quem o expressa e pratica. E aqui eu convocaria os psicólogos (talvez os psiquiatras), os sociólogos e os antropólogos de plantão, para que se voltassem a fundo numa situação como essa, buscando entender e, principalmente, explicar o porquê de tal distorção humana.
Por fim, cito uma das afirmações que são frequentemente expressadas em nosso cotidiano, que diz: "Isso, nem Freud Explica !!!"
Esta última, é muito mais comum do que muitas das que estão lá. E é muito frequente alguém publicar frases do tipo: "Gosto mais de bicho do que de gente". E aí é que o bicho pega, como se diz popularmente.
Como é que pode uma pessoa que se entende por normal, disparar um disparate (desculpando-me pelo trocadilho) desses? É uma coisa surpreendente e, ao mesmo tempo, espantosa. E por que digo isso? Simples: Como é que uma pessoa possa pretender expressar um sentimento desse a favor de um animal, preterindo um sentimento que classificamos como fraternal? Isto porque quando se refere a um ser humano, não há outro sentimento com o qual possamos retribuir a nossa afeição ao nosso semelhante.
Mas desse episódio, podemos tirar várias lições, bem como efetuar algumas leituras. Do jeito que a coisa anda, dá para se entender tais sentimentos. Haja vista que, a cada dia que passa, é muito comum (e corriqueiro) ver-se crianças, jovens, adultos e idosos jogados pelas ruas de quaisquer cidades do país, sem um mínimo de atenção por parte daqueles que passam aos seus redores. Dando a entender que essa gente, não são gente (outro trocadilho proposital).
Hoje em dia, a atenção que se está dispensando a certos animais chega às raias do absurdo. Um cão ou um gato, por exemplo, têm tido tratamento vip, tal é o número de situações a que estão sujeitos, com o fim de lhes proporcionar o que há de melhor em termos de atendimento animal (o que pode ser entendido como pessoal).
Mas enquanto isso, o número de pessoas largadas e abandonadas por quase todo o país, já está causando um tremendo descalabro e , por conseguinte, um verdadeiro espanto e estarrecimento por parte de muitos.
Do que já pude pesquisar, analisar e constatar - não necessariamente nessa ordem - posso afirmar que tal tipo de procedimento e comportamento só pode ser classificado como puro desajuste de quem o expressa e pratica. E aqui eu convocaria os psicólogos (talvez os psiquiatras), os sociólogos e os antropólogos de plantão, para que se voltassem a fundo numa situação como essa, buscando entender e, principalmente, explicar o porquê de tal distorção humana.
Por fim, cito uma das afirmações que são frequentemente expressadas em nosso cotidiano, que diz: "Isso, nem Freud Explica !!!"
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