A política brasileira (e os políticos a reboque) é coisa das mais reprovadas pelo povo neste país. E no caso dos políticos, o grau de reprovação da população a eles alcançou um patamar quase que absoluto. Sendo que isso se deu pelo excesso de desmandos que essa classe e esses elementos praticam no exercício de seus cargos e/ou mandatos. A ponto de se chegar a conclusão que não há exceção nessa regra.
E muita gente fala sem medo na extinção do Congresso Nacional, mesmo não apresentando nenhuma outra alternativa mais positiva para tal substituição. Haja vista que até há pouco tempo atrás, o país atravessou o que ficou conhecido por todos como "tempos de chumbo", quando uma ditadura assumiu o poder no ano de 1964, governando até o ano de 1985, quando tudo voltou ao normal.
Mas é engraçado alguém dizer que vivemos numa democracia. Pelo menos no que tange à essência desse termo, porque o Brasil é um país rico mas o povo não o é. E isso com algumas exceções. Acrescentando-se, aí, que do jeito que a coisa anda, a única situação que não se pode afirmar é a de se viver em plena democracia, como se afirma por aí. Então, cabe explicar o porquê essa situação.
Poucos são os brasileiros que, mesmo trabalhando, quando tiram férias em seus empregos, raros deles ficam os 30 dias em casa. Até porque a própria lei faculta de vender alguns desses dias para o empregador. Mas uma grande parte, "tira férias" é trabalhando, mesmo. E isso a lei nem permite. Mas quem é que, neste país, cumpre todas as leis que existem cá?
De outro modo, hoje há, sim, uma tremenda de uma ditadura. Ou melhor, várias ditaduras, simultaneamente. Sendo que a primeira delas é a do poder econômico. Quem tem dinheiro nesse país faz o que quer e o pobre que se dane. Mas existe também as ditaduras da tecnologia, dos aparelhos celulares e outras várias.
Quem vive numa cidade grande, uma capital por exemplo, vive num tremendo BBB da vida. É câmera de filmagem por tudo o quanto é lugar. Colocou o pé na rua, tá filmado. E hoje em dia as próprias empresas onde as pessoas trabalham, estão cheias dessas câmeras. É no ônibus, nos restaurantes, nos prédios em que moramos, nos bancos...e por aí vai.
Muita gente talvez não saiba que o próprio aparelho celular que usam é um tremendo alcaguete de localização da pessoa. E essas novas metodologias de uso de satélites, proporcionaram a facilidade de se vigiar o mundo todo, e ao mesmo tempo. E uma grande parte dos automóveis em uso no mundo, já possui o tal de GPS, que é outro alcaguete.
Assim sendo, nenhuma pessoa nesse mundo anda tendo a possibilidade de dizer que está vivendo do jeito que quer. Isso é pura balela de quem o diz. Porque, na verdade, somos vigiados diuturnamente em tudo aquilo que fazemos nas ruas das cidades e nos lugares em que moramos, se em prédios.
Então, que de agora em diante, quando alguém pretender dizer que vive numa democracia plena, que reflita sobre isso. Nós já não somos tão livres quanto pensamos, não. Estamos, sim, sob umas tremendas ditaduras.
E não há nem como reclamar. Nós é que buscamos para nós esse processo de ditadura.
E muita gente fala sem medo na extinção do Congresso Nacional, mesmo não apresentando nenhuma outra alternativa mais positiva para tal substituição. Haja vista que até há pouco tempo atrás, o país atravessou o que ficou conhecido por todos como "tempos de chumbo", quando uma ditadura assumiu o poder no ano de 1964, governando até o ano de 1985, quando tudo voltou ao normal.
Mas é engraçado alguém dizer que vivemos numa democracia. Pelo menos no que tange à essência desse termo, porque o Brasil é um país rico mas o povo não o é. E isso com algumas exceções. Acrescentando-se, aí, que do jeito que a coisa anda, a única situação que não se pode afirmar é a de se viver em plena democracia, como se afirma por aí. Então, cabe explicar o porquê essa situação.
Poucos são os brasileiros que, mesmo trabalhando, quando tiram férias em seus empregos, raros deles ficam os 30 dias em casa. Até porque a própria lei faculta de vender alguns desses dias para o empregador. Mas uma grande parte, "tira férias" é trabalhando, mesmo. E isso a lei nem permite. Mas quem é que, neste país, cumpre todas as leis que existem cá?
De outro modo, hoje há, sim, uma tremenda de uma ditadura. Ou melhor, várias ditaduras, simultaneamente. Sendo que a primeira delas é a do poder econômico. Quem tem dinheiro nesse país faz o que quer e o pobre que se dane. Mas existe também as ditaduras da tecnologia, dos aparelhos celulares e outras várias.
Quem vive numa cidade grande, uma capital por exemplo, vive num tremendo BBB da vida. É câmera de filmagem por tudo o quanto é lugar. Colocou o pé na rua, tá filmado. E hoje em dia as próprias empresas onde as pessoas trabalham, estão cheias dessas câmeras. É no ônibus, nos restaurantes, nos prédios em que moramos, nos bancos...e por aí vai.
Muita gente talvez não saiba que o próprio aparelho celular que usam é um tremendo alcaguete de localização da pessoa. E essas novas metodologias de uso de satélites, proporcionaram a facilidade de se vigiar o mundo todo, e ao mesmo tempo. E uma grande parte dos automóveis em uso no mundo, já possui o tal de GPS, que é outro alcaguete.
Assim sendo, nenhuma pessoa nesse mundo anda tendo a possibilidade de dizer que está vivendo do jeito que quer. Isso é pura balela de quem o diz. Porque, na verdade, somos vigiados diuturnamente em tudo aquilo que fazemos nas ruas das cidades e nos lugares em que moramos, se em prédios.
Então, que de agora em diante, quando alguém pretender dizer que vive numa democracia plena, que reflita sobre isso. Nós já não somos tão livres quanto pensamos, não. Estamos, sim, sob umas tremendas ditaduras.
E não há nem como reclamar. Nós é que buscamos para nós esse processo de ditadura.
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