Todos conhecem um ditado popular que diz: "De político, médico e louco, cada um temos um pouco". E pode-se pegar o primeiro termo da frase e trocar por qualquer outra atividade ou profissão, para que todos tenham o direito de se verem representados ou exemplificados em seus teores profissionais.
Assim eu posso avorar-me num Antropólogo, ou num Psicólogo. Mais ainda num Sociólogo, para tentar expressar meus conceitos e/ou teses, por conta própria, é claro. Enfim, colocar lenha na fogueira e incitar discussões e debates nessas áreas ou em assuntos pertinentes.
É muito comum ouvir alguém dizer que o problema do Brasil é a Educação. E sempre que ouço isso e posso me reportar a quem o diz, eu pergunto: A que Educação está se referindo? Óbvio é que, às vezes, causo uma ou outra perplexidade ao interlocutor. Porque em geral as pessoas usam esse termo de forma genérica, haja vista que existem vários tipos de educação ao qual o ser humano estará sujeito a aprender e/ou absorver em sua vida existencial.
Não é necessário ressaltar que a Educação principal é aquela oriunda do lar. A que é ministrada pelos nossos pais. E nisso pode-se citar o verdadeiro beabá dos ensinamentos que precisamos absorver, para que possamos expressar os comportamentos que a sociedade em geral usa em seu cotidiano e que serão os princípios básicos dela.
Mas dentro de pesquisas e estudos que pratico no plano particular, verifico que nesse aspecto a Educação paterna nesses nossos dias já fugiu demais aos critérios que os pais de décadas passadas passaram para os pais atuais. Principalmente aqueles maiores de 40 anos, desses tempos atuais.
E uma das particularidades observadas e analisadas por mim, a principal é ver que os pais de hoje criam seus filhos de um modo como gostariam de ser criados pelos seus pais. Ou seja: adotam a permissividade total, deixando de cobrar aos seus filhos o que antes era cobrado por eles.
Tal comportamento já causou o caos em nossos tempos, haja vista que os filhos de hoje são naturalmente mal criados e mal educados em suas expressões no cotidiano. O respeito a tudo já não é observado. E o exemplo maior está nas salas de aulas, onde professores não mais conseguem representar a autoridade que antes se observava.
E isto se dá pela ação dos pais atuais que não permitem a estes nenhum direito a repreender um aluno quando necessário. E até o uso policial é muito comum observar-se quando um professor admoesta com alguma severidade a um aluno.
E esse processo se deu de forma lenta e invisível, tornando a percepção difícil por parte da própria sociedade que só faz uma coisa: reclamar de tudo e de todos mas que não consegue perceber que há uma diferença muito grande entre os efeitos e as causas de quaisquer situações ruins que existam em nosso cotidiano. E talvez seja por isso que nada se resolve, haja vista que o problema foi criado mas as soluções ainda não.
Sendo assim, a situação perdurará sem que possamos esperar que melhore, até porque quase ninguém está preocupado com nada do que está aí atazanando as nossas vidas. E parece que todos já se acostumaram com as mazelas diárias da sociedade. E isso já faz parte do show.
*Em tempo: muita gente se pergunta porque estão acontecendo barbaridades extremas em nosso cotidiano. É pai ou mãe matando filho. E o contrário, também. Irmãos matando irmãos. Enfim, a vida humana não tem mais valor nenhum. E estes são os efeitos de uma situação que foi gerada há algum tempo atrás. E aí é onde se vê que não se busca as causas para se identificar e, principalmente, neutralizar esse tipo de coisa. Infelizmente.
Assim eu posso avorar-me num Antropólogo, ou num Psicólogo. Mais ainda num Sociólogo, para tentar expressar meus conceitos e/ou teses, por conta própria, é claro. Enfim, colocar lenha na fogueira e incitar discussões e debates nessas áreas ou em assuntos pertinentes.
É muito comum ouvir alguém dizer que o problema do Brasil é a Educação. E sempre que ouço isso e posso me reportar a quem o diz, eu pergunto: A que Educação está se referindo? Óbvio é que, às vezes, causo uma ou outra perplexidade ao interlocutor. Porque em geral as pessoas usam esse termo de forma genérica, haja vista que existem vários tipos de educação ao qual o ser humano estará sujeito a aprender e/ou absorver em sua vida existencial.
Não é necessário ressaltar que a Educação principal é aquela oriunda do lar. A que é ministrada pelos nossos pais. E nisso pode-se citar o verdadeiro beabá dos ensinamentos que precisamos absorver, para que possamos expressar os comportamentos que a sociedade em geral usa em seu cotidiano e que serão os princípios básicos dela.
Mas dentro de pesquisas e estudos que pratico no plano particular, verifico que nesse aspecto a Educação paterna nesses nossos dias já fugiu demais aos critérios que os pais de décadas passadas passaram para os pais atuais. Principalmente aqueles maiores de 40 anos, desses tempos atuais.
E uma das particularidades observadas e analisadas por mim, a principal é ver que os pais de hoje criam seus filhos de um modo como gostariam de ser criados pelos seus pais. Ou seja: adotam a permissividade total, deixando de cobrar aos seus filhos o que antes era cobrado por eles.
Tal comportamento já causou o caos em nossos tempos, haja vista que os filhos de hoje são naturalmente mal criados e mal educados em suas expressões no cotidiano. O respeito a tudo já não é observado. E o exemplo maior está nas salas de aulas, onde professores não mais conseguem representar a autoridade que antes se observava.
E isto se dá pela ação dos pais atuais que não permitem a estes nenhum direito a repreender um aluno quando necessário. E até o uso policial é muito comum observar-se quando um professor admoesta com alguma severidade a um aluno.
E esse processo se deu de forma lenta e invisível, tornando a percepção difícil por parte da própria sociedade que só faz uma coisa: reclamar de tudo e de todos mas que não consegue perceber que há uma diferença muito grande entre os efeitos e as causas de quaisquer situações ruins que existam em nosso cotidiano. E talvez seja por isso que nada se resolve, haja vista que o problema foi criado mas as soluções ainda não.
Sendo assim, a situação perdurará sem que possamos esperar que melhore, até porque quase ninguém está preocupado com nada do que está aí atazanando as nossas vidas. E parece que todos já se acostumaram com as mazelas diárias da sociedade. E isso já faz parte do show.
*Em tempo: muita gente se pergunta porque estão acontecendo barbaridades extremas em nosso cotidiano. É pai ou mãe matando filho. E o contrário, também. Irmãos matando irmãos. Enfim, a vida humana não tem mais valor nenhum. E estes são os efeitos de uma situação que foi gerada há algum tempo atrás. E aí é onde se vê que não se busca as causas para se identificar e, principalmente, neutralizar esse tipo de coisa. Infelizmente.
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