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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A SÍRIA PODE SER A BOLA DA VEZ PARA OS USA.


          O mundo nesses últimos dias está em grande expectativa, devido a atenção para a situação política que está atravessando a Síria, no que dá conta do ataque dos Estados Unidos à essa nação, buscando justificativa no uso de armas químicas por parte das tropas daquele governo, contra os insurgentes de lá. E, no caso, contra o próprio povo que está passando por uma situação de muito sofrimento com tais contendas.
         Segundo as notícias que se tem dessa situação, o Presidente Barack quer invadir aquele país. E já faz consulta junto ao Parlamento Americano, no sentido de receber apoio para tal tarefa. No entanto, o povo de lá anda se manifestando contrariamente à essa ideia.
         O Reino Unido também já se pronunciou contrariamente a isso, também, onde o parlamento de lá já determinou que aquele país não faça parte do contingente que pretenda invadir a Síria. E aquela ideia, infelizmente, está contando com o apoio do Governo Francês que, por ele, já teria invadido a Síria para por fim àquelas situações de confronto entre o povo e o exército sírio.
         Os entendidos dessa questão, fazem coro no sentido de não apoiarem as ideias americanas e francesas de invadir a Síria porque, nas alegações que apresentam, tais medidas visam a derrubar o ditador sírio, bem como evitar que o povo seja massacrado, principalmente com o uso de armas químicas, mas o que os experts dessa questão alegam é que já viram esse filme, quando da invasão ao Iraque e a prisão e morte do ditador Sadan Russein, o que ficou comprovado posteriormente que no Iraque não havia depósito de armas nucleares, sendo esse o motivo usado pelos americanos para aquela invasão.
         Em sã consciência, as pessoas de bem nesse mundo não podem aprovar a conduta do Governo Americano, em se apresentar como o Paladino da Ordem Mundial, haja vista os inúmeros casos em que aquele Governo fez parte, contando com a colaboração de vários dos ditadores e líderes dos países localizados no Oriente Médio, onde se pode citar o próprio Sadan Russein, Muamar Kadafi e alguns representantes do Irã.
         Pelo menos, durante certo (ou muito) tempo, os Estados Unidos contaram com a colaboração dessa gente, sim. Isso enquanto foi do interesse dele, Estados Unidos, com o fim voltado para a grande riqueza no subsolo daquela região, que é o famoso Ouro Negro, o Petróleo. E no caso da Síria, não se pode descartar tal hipótese, também.   

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