Para pretender se escrever algo ou alguma coisa e sobre algo ou alguém, buscando manter o senso crítico e o equilíbrio e, também, coerência sobre o que se escreve, é necessário, acima de tudo, se possuir um alto grau de percepção e observação. E isto, creio, possuir de sobra. Só não sei se é um fator inato ou se foi adquirido durante a minha existência como ser humano, nessa vida e/ou nesse planeta. O que, ao final, vai dar no mesmo.
E das muitas observações e análises que tenho comigo, uma delas, talvez das mais marcantes, tem a ver com o desempenho das pessoas. Tanto de forma normal, quanto profissional. Sendo que, neste último aspecto, talvez essa minha verve, se posso assim chamar e/ou classificar, é uma das mais atentas e das mais atuantes no meu cotidiano.
Assim sendo, cheguei à uma simples conclusão: o ser humano possui uma chave (ou um botão, dá no mesmo): on/off) que representa estar sempre desligada (em off). Ele nunca responde ao impulso na hora, leva um tempo para responder (ou corresponder). É só se observar a reação das pessoas no trabalho. Num atendimento ao público, por exemplo.
É de se ficar babando, observar-se o desempenho daqueles mecânicos de fórmula 1. E, principalmente, do pessoal que atende às ocorrências numa prova. No caso de alguma colisão de um dos participantes com seus veículos. Entre alguns deles ou uma simples batida num daqueles guard rails que servem para protege-los nesses casos. São desempenhos simplesmente fantásticos, em se tratando de objetividade em ações profissionais.
Talvez possa ser considerado um exagero, querer se exigir que as pessoas que trabalham nas áreas públicas brasileiras que envolvem serviços parecidos como esse, de socorro a um veículo ou até mesmo de pessoas acidentadas em vias públicas, pudessem contar com profissionais ágeis e capazes, parecidos com aqueles naqueles eventos. Mas, infelizmente, não é isso que se vê nessas situações.
Pelo menos na cidade do Rio de Janeiro, quando há uma simples colisão de veículos no trânsito, ou um socorro a alguém ferido nessas circunstâncias, o que se vê são profissionais trabalharem sem a preocupação da agilidade e rapidez, onde o trânsito fica travado e/ou congestionado por tempo muito longo. E do que observo, constato que a conversa é fator principal nessa demora. Penso que se perde muito tempo com conversa desnecessária entre aqueles que estão ali no atendimento, desconsiderando a urgência em resolver e liberar a via, com a retirada dos causadores do evento e socorro rápido e eficiente aos feridos, nele.
Penso que isso se dê pelo despreparo dessas pessoas. E que deveriam, de imediato, ter em si um fato: o espírito imbuído do serviço público. E não, trabalhar de forma desconcentrada, como se não tivessem um tempo exato para efetuar e terminar a tarefa a qual está em desempenho, parecendo que é o dono da situação e que a concluirá no tempo que quiser termina-la.
Talvez essa seja a regra que funcione no país. Em se tratando de serviço público, por exemplo, o que mais se vê são os prazos longos para a realização de quaisquer tarefas voltadas a atender o cidadão-contribuinte. Mas, infelizmente, isso se vê em todos os níveis da própria sociedade. Também nas áreas privadas. O atendimento que é feito ao cidadão-cliente, é muito deficiente. Raras são as pessoas envolvidas nisso, que estejam à altura do que se pode classificar como grau de excelência.
E, com isso, pode-se chegar à outra conclusão: os salários que são pagos aos trabalhadores brasileiros, costumam ser considerados de baixo nível. Mas se alguém pretender controlar o desempenho de cada um desses mesmos trabalhadores, chegará à conclusão de que, pelo que produzem e rendem, estão, mesmo, é ganhando o dobro do que deveriam ganhar. Acreditem se quiser.
E das muitas observações e análises que tenho comigo, uma delas, talvez das mais marcantes, tem a ver com o desempenho das pessoas. Tanto de forma normal, quanto profissional. Sendo que, neste último aspecto, talvez essa minha verve, se posso assim chamar e/ou classificar, é uma das mais atentas e das mais atuantes no meu cotidiano.
Assim sendo, cheguei à uma simples conclusão: o ser humano possui uma chave (ou um botão, dá no mesmo): on/off) que representa estar sempre desligada (em off). Ele nunca responde ao impulso na hora, leva um tempo para responder (ou corresponder). É só se observar a reação das pessoas no trabalho. Num atendimento ao público, por exemplo.
É de se ficar babando, observar-se o desempenho daqueles mecânicos de fórmula 1. E, principalmente, do pessoal que atende às ocorrências numa prova. No caso de alguma colisão de um dos participantes com seus veículos. Entre alguns deles ou uma simples batida num daqueles guard rails que servem para protege-los nesses casos. São desempenhos simplesmente fantásticos, em se tratando de objetividade em ações profissionais.
Talvez possa ser considerado um exagero, querer se exigir que as pessoas que trabalham nas áreas públicas brasileiras que envolvem serviços parecidos como esse, de socorro a um veículo ou até mesmo de pessoas acidentadas em vias públicas, pudessem contar com profissionais ágeis e capazes, parecidos com aqueles naqueles eventos. Mas, infelizmente, não é isso que se vê nessas situações.
Pelo menos na cidade do Rio de Janeiro, quando há uma simples colisão de veículos no trânsito, ou um socorro a alguém ferido nessas circunstâncias, o que se vê são profissionais trabalharem sem a preocupação da agilidade e rapidez, onde o trânsito fica travado e/ou congestionado por tempo muito longo. E do que observo, constato que a conversa é fator principal nessa demora. Penso que se perde muito tempo com conversa desnecessária entre aqueles que estão ali no atendimento, desconsiderando a urgência em resolver e liberar a via, com a retirada dos causadores do evento e socorro rápido e eficiente aos feridos, nele.
Penso que isso se dê pelo despreparo dessas pessoas. E que deveriam, de imediato, ter em si um fato: o espírito imbuído do serviço público. E não, trabalhar de forma desconcentrada, como se não tivessem um tempo exato para efetuar e terminar a tarefa a qual está em desempenho, parecendo que é o dono da situação e que a concluirá no tempo que quiser termina-la.
Talvez essa seja a regra que funcione no país. Em se tratando de serviço público, por exemplo, o que mais se vê são os prazos longos para a realização de quaisquer tarefas voltadas a atender o cidadão-contribuinte. Mas, infelizmente, isso se vê em todos os níveis da própria sociedade. Também nas áreas privadas. O atendimento que é feito ao cidadão-cliente, é muito deficiente. Raras são as pessoas envolvidas nisso, que estejam à altura do que se pode classificar como grau de excelência.
E, com isso, pode-se chegar à outra conclusão: os salários que são pagos aos trabalhadores brasileiros, costumam ser considerados de baixo nível. Mas se alguém pretender controlar o desempenho de cada um desses mesmos trabalhadores, chegará à conclusão de que, pelo que produzem e rendem, estão, mesmo, é ganhando o dobro do que deveriam ganhar. Acreditem se quiser.
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