Li ou ouvi em algum lugar que Freud afirmou que a natureza humana é do mal. Seja verdade ou não, há que se chegar à conclusão que mesmo não tendo ele afirmado tal possibilidade, o ser humano comete muitas ações que não são e nem estão condizentes com a sua condição de uma raça inteligente.
Neste tempos modernos, então, a coisa degringolou, mesmo. Haja vista os absurdos que se veem na imprensa mundial, não isentando nenhuma nação de fatos e ocorrências terríveis. E isto em todos os sentidos.
Arvorando-me em estudioso da raça humana, principalmente em seus atos cotidianos, posso afiançar que ela é bastante ruim, sim. A ponto de atentar contra ela própria, porque o que se vê por aí é, na verdade, estarrecedor. E a prova maior é ter criado vários artifícios que lhe promovem desgraças, como é o caso de uma arma de fogo.
Mas dentro do que já observei nas condutas das pessoas em seus dias cotidianos, verifiquei dois sentimentos que são expressados com muita frequência e naturalidade (não necessariamente nessa ordem), em suas relações diárias com o seu semelhante. São a inveja e a falsidade.
No caso do invejoso, podemos atribuir tal tipo de sentimento como um fator de ignorância plena daquele que a sente e expressa. Porque se tivesse uma percepção um pouco mais apurada, poderia perceber que pode possuir a mesma ou até mesmo uma condição melhor do que aquele a quem inveja, portanto podendo alcançar patamares melhores do que este e, no caso, ser mais próspero e feliz. Mas ele não vê assim. Por isso comete o erro grosseiro de invejar o seu próximo.
Já com uma pessoa falsa, deve acontecer algo parecido, acrescentando-se aí uma boa dose de ruindade mental, mesmo. Porque uma pessoa falsa faz tanto ou mais estrago a si do que ao outro. Em geral também não tem certas percepções e por isso incorre nesse equívoco.
O que espanta nessas situações nesses tempos modernos é ver tanto descalabro nas pessoas. O tal mundo moderno propiciou a todos o acesso às facilidades que nele existem para uma vida melhor. A única diferença consiste no preparo pessoal/mental/profissional que cada um desenvolve, facilitando assim a sua vida no cotidiano. E, no caso das pessoas desajustadas ao seu meio, o retorno negativo é imediato. E talvez seja por isso não reagir e agir como as demais, principalmente àquelas a quem expressa aquelas duas propriedades negativas.
Mas é de se crer que desde que o mundo é mundo, tais procedimentos sejam perpetrados por aqueles que não buscam evoluir em suas existências. E, com isso, o mundo é obrigado a viver dentro de certas circunstâncias negativas e nocivas à espécie humana em geral.
Assim, só torcendo para aparecer um novo Freud, que possa explicar tudo isso e, de certo modo, apresentar as soluções para tantas mazelas humanas nesse nosso mundo.
Neste tempos modernos, então, a coisa degringolou, mesmo. Haja vista os absurdos que se veem na imprensa mundial, não isentando nenhuma nação de fatos e ocorrências terríveis. E isto em todos os sentidos.
Arvorando-me em estudioso da raça humana, principalmente em seus atos cotidianos, posso afiançar que ela é bastante ruim, sim. A ponto de atentar contra ela própria, porque o que se vê por aí é, na verdade, estarrecedor. E a prova maior é ter criado vários artifícios que lhe promovem desgraças, como é o caso de uma arma de fogo.
Mas dentro do que já observei nas condutas das pessoas em seus dias cotidianos, verifiquei dois sentimentos que são expressados com muita frequência e naturalidade (não necessariamente nessa ordem), em suas relações diárias com o seu semelhante. São a inveja e a falsidade.
No caso do invejoso, podemos atribuir tal tipo de sentimento como um fator de ignorância plena daquele que a sente e expressa. Porque se tivesse uma percepção um pouco mais apurada, poderia perceber que pode possuir a mesma ou até mesmo uma condição melhor do que aquele a quem inveja, portanto podendo alcançar patamares melhores do que este e, no caso, ser mais próspero e feliz. Mas ele não vê assim. Por isso comete o erro grosseiro de invejar o seu próximo.
Já com uma pessoa falsa, deve acontecer algo parecido, acrescentando-se aí uma boa dose de ruindade mental, mesmo. Porque uma pessoa falsa faz tanto ou mais estrago a si do que ao outro. Em geral também não tem certas percepções e por isso incorre nesse equívoco.
O que espanta nessas situações nesses tempos modernos é ver tanto descalabro nas pessoas. O tal mundo moderno propiciou a todos o acesso às facilidades que nele existem para uma vida melhor. A única diferença consiste no preparo pessoal/mental/profissional que cada um desenvolve, facilitando assim a sua vida no cotidiano. E, no caso das pessoas desajustadas ao seu meio, o retorno negativo é imediato. E talvez seja por isso não reagir e agir como as demais, principalmente àquelas a quem expressa aquelas duas propriedades negativas.
Mas é de se crer que desde que o mundo é mundo, tais procedimentos sejam perpetrados por aqueles que não buscam evoluir em suas existências. E, com isso, o mundo é obrigado a viver dentro de certas circunstâncias negativas e nocivas à espécie humana em geral.
Assim, só torcendo para aparecer um novo Freud, que possa explicar tudo isso e, de certo modo, apresentar as soluções para tantas mazelas humanas nesse nosso mundo.
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