Sendo hoje um Domingo, é dia de se acordar tarde e não fazer nada, não é? Não! Um Domingo, em geral, as pessoas tiram para descansar mas a bem da verdade, fazem muitas coisas, a ponto de, na Segunda-Feira, dizerem que estão muito ou até mais cansadas.
No caso de um blogger, o Domingo é um dia normal, igual aos demais. Principalmente quando se estipula um compromisso para se escrever no blog. Aí, é caprichar e mandar pra frente. E aqui vamos nós.
Uma das coisas que mais gosto- e já externei isso muitas vezes - é conjecturar. Nesse exercício, pode-se abordar qualquer tipo de assunto. De praxe, aqui neste espaço, os assuntos quase sempre são muito sérios. Mesmo sabendo que uma grande parte das pessoas não gosta muito disso. E na internet, como sabemos, prevalece o água com açúcar. É bem melhor um assunto suave do que um complexo. Mas isso é a minha sina, fazer o quê?
E assim sendo, lembrei-me de um assunto que já há muito tempo gostaria de ter desenvolvido aqui neste espaço, mas por diversos motivos não o fiz e o farei agora. É sobre o horário nosso de cada dia. Sei que mexerei em vespeiro, mas não há outra alternativa.
Não chegarei a afirmar que o brasileiro em geral não é de observar horário. Isso porque, com certeza, em lugares que não seja na cidade do Rio de Janeiro, acredito que esta propriedade seja melhor obedecida por todos. Mas aqui nesta cidade, é muito difícil ver-se isso.
Lembro-me bem que há trinta ou quarenta anos atrás as pessoas seguiam os horários com uma regularidade muito maior do que se segue nos dias de hoje. E isso começa a se observar pela própria família. Naqueles tempos, era comum - e quase obrigatório - se aguardar a chegada do chefe de família para se dar início à janta. Ficavam a mulher e os filhos aguardando aquele chegar para que, todos juntos, jantassem. Hoje já quase não existe tal circunstância porque a mulher também trabalha e ambos não têm horário fixo para estar em casa e jantarem ao mesmo tempo.
Um outro fato muito comum naqueles tempos era ver que o comércio e a indústria possuíam horário determinado para iniciar as atividades. E isso era cumprido rigorosamente por eles, não havendo falha. Mas hoje em dia, já não se observa tal comportamento. Até mesmo num shopping, onde o horário de início se dá a partir das 10 hs em dias normais, é muito comum observar-se a ausência de muitos empregados das lojas nesse horário. Em geral estes reclamam que no dia anterior tiveram que ficar além do horário normal e não recebem horas extras por isso. Daí que compensam no dia seguinte chegando fora do horário determinado. E isso hoje é quase uma regra.
Mas um dos fatos mais contundentes referentes a horário, é no que tange a compromisso em dia, hora e local marcados com outra pessoa. Em geral, aquela que é a interessada nesse encontro, chega antes da hora ou no máximo na hora certa. Já o mesmo não acontece com a outra pessoa. Aquela que não é a responsável pelo encontro e que, na maioria das vezes, será a que resolverá a questão daquela que marcou o encontro.
É muito comum esta atrasar-se, pouco ligando para a outra, fazendo-a esperar por tempo indeterminado e sem justificativas. Isso, também, já é outra regra muito cumprida por quase todo mundo numa situação dessa.
Mas é interessante colocar um novo hábito (ruim, no caso) de uma grande parte dos brasileiros: Quando recebem e/ou fazem ligação para/ou de outra pessoa, quase sempre mentem, com a cara deslavada, de que estão quase chegando ao lugar marcado ou já estão a caminho. Mas isso é uma tremenda mentira. Elas acabaram de sair do local onde estavam em direção ao encontro ou, então, ainda nem saíram.
Por fim, quando uma pessoa marca um encontro com outra, sendo que irá passar de carro para pegá-la, quase nunca esta já estará no local marcado. A outra terá que parar o veículo e ficar esperando-a. E isso, como sabemos, é o fim da picada porque numa cidade como a nossa (RJ), há locais que não se pode para e muito menos ficar com o carro parado esperando alguém chegar ao encontro ali marcado. Isso são coisas desses tempos modernos. Que, em geral, sofrem reclamações de todos mas que é feito, também, por quase todos.
Então, cabe uma afirmação: "É direito isso?"
No caso de um blogger, o Domingo é um dia normal, igual aos demais. Principalmente quando se estipula um compromisso para se escrever no blog. Aí, é caprichar e mandar pra frente. E aqui vamos nós.
Uma das coisas que mais gosto- e já externei isso muitas vezes - é conjecturar. Nesse exercício, pode-se abordar qualquer tipo de assunto. De praxe, aqui neste espaço, os assuntos quase sempre são muito sérios. Mesmo sabendo que uma grande parte das pessoas não gosta muito disso. E na internet, como sabemos, prevalece o água com açúcar. É bem melhor um assunto suave do que um complexo. Mas isso é a minha sina, fazer o quê?
E assim sendo, lembrei-me de um assunto que já há muito tempo gostaria de ter desenvolvido aqui neste espaço, mas por diversos motivos não o fiz e o farei agora. É sobre o horário nosso de cada dia. Sei que mexerei em vespeiro, mas não há outra alternativa.
Não chegarei a afirmar que o brasileiro em geral não é de observar horário. Isso porque, com certeza, em lugares que não seja na cidade do Rio de Janeiro, acredito que esta propriedade seja melhor obedecida por todos. Mas aqui nesta cidade, é muito difícil ver-se isso.
Lembro-me bem que há trinta ou quarenta anos atrás as pessoas seguiam os horários com uma regularidade muito maior do que se segue nos dias de hoje. E isso começa a se observar pela própria família. Naqueles tempos, era comum - e quase obrigatório - se aguardar a chegada do chefe de família para se dar início à janta. Ficavam a mulher e os filhos aguardando aquele chegar para que, todos juntos, jantassem. Hoje já quase não existe tal circunstância porque a mulher também trabalha e ambos não têm horário fixo para estar em casa e jantarem ao mesmo tempo.
Um outro fato muito comum naqueles tempos era ver que o comércio e a indústria possuíam horário determinado para iniciar as atividades. E isso era cumprido rigorosamente por eles, não havendo falha. Mas hoje em dia, já não se observa tal comportamento. Até mesmo num shopping, onde o horário de início se dá a partir das 10 hs em dias normais, é muito comum observar-se a ausência de muitos empregados das lojas nesse horário. Em geral estes reclamam que no dia anterior tiveram que ficar além do horário normal e não recebem horas extras por isso. Daí que compensam no dia seguinte chegando fora do horário determinado. E isso hoje é quase uma regra.
Mas um dos fatos mais contundentes referentes a horário, é no que tange a compromisso em dia, hora e local marcados com outra pessoa. Em geral, aquela que é a interessada nesse encontro, chega antes da hora ou no máximo na hora certa. Já o mesmo não acontece com a outra pessoa. Aquela que não é a responsável pelo encontro e que, na maioria das vezes, será a que resolverá a questão daquela que marcou o encontro.
É muito comum esta atrasar-se, pouco ligando para a outra, fazendo-a esperar por tempo indeterminado e sem justificativas. Isso, também, já é outra regra muito cumprida por quase todo mundo numa situação dessa.
Mas é interessante colocar um novo hábito (ruim, no caso) de uma grande parte dos brasileiros: Quando recebem e/ou fazem ligação para/ou de outra pessoa, quase sempre mentem, com a cara deslavada, de que estão quase chegando ao lugar marcado ou já estão a caminho. Mas isso é uma tremenda mentira. Elas acabaram de sair do local onde estavam em direção ao encontro ou, então, ainda nem saíram.
Por fim, quando uma pessoa marca um encontro com outra, sendo que irá passar de carro para pegá-la, quase nunca esta já estará no local marcado. A outra terá que parar o veículo e ficar esperando-a. E isso, como sabemos, é o fim da picada porque numa cidade como a nossa (RJ), há locais que não se pode para e muito menos ficar com o carro parado esperando alguém chegar ao encontro ali marcado. Isso são coisas desses tempos modernos. Que, em geral, sofrem reclamações de todos mas que é feito, também, por quase todos.
Então, cabe uma afirmação: "É direito isso?"
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