E hoje é 30 de Novembro. Amanhã já é Dezembro, último mês do ano de 2013. E alguém diria: é uma das afirmações mais óbvia que pode existir, não é? É! Claro que sim! Só que em geral quase ninguém percebe o fato real. É mais um ano que já vai acabar logo, logo.
Mas o engraçado nisso tudo é que o mês de Dezembro tem um clima diferente dos demais. Os espíritos parecem conspirar para que todos tenham uma consciência maior. Nesse período, costuma-se ver a fraternidade se fazer mais presente do que nos meses seguintes. É inexplicável tudo isso.
O mês de Dezembro, sendo o último do ano, faz com que a primeira coisa que uma pessoa pense é no que aconteceu durante todo o ano que vai terminar. E aí é onde se pode medir os prós e os contras de tudo o que aconteceu. Naturalmente que para uns foi um ano diferente. E para melhor. Várias coisas positivas acontecerem e valeu a pena; já para outros, quase nada valeu a pena. Deu tudo errado. E aí é tentar buscar os porquês disso. É normal.
E existem pessoas que não se apegam nesse tipo de coisa. Para elas todo ano é igual e os meses, também. As perspectivas e expectativas são neutras. E vão vivendo. De certa forma é uma posição positiva porque faz com que as pessoas não acabem caindo nas situações a que quase todos caem: a desilusão. E têm alguns que terminam num desânimo total, sem quaisquer expectativas para o ano novo. O ano seguinte que logo começará.
Mas para a maioria das pessoas no mundo o que vale é, sim, a esperança. É o imaginar que o ano novo será diferente, trará melhores situações. E dentro delas, a primeira é a alegria. Mas tem a saúde; a harmonia na família; um novo emprego ou a manutenção do antigo; a aquisição de um carro ou um imóvel; e até mesmo uma viagem de férias: para fora ou mesmo para outros estados do Brasil. Enfim, são essas nuances que fazem com que as pessoas se interessem pela vida.
E já que se falou nela, também não se pode esquecer de maus momentos. O da falta de saúde, por exemplo. Quem está atravessando maus momentos nesse aspecto, a torcida maior será pela própria recuperação física. E que neste ano novo tudo seja diferente e a saúde volte como era antes.
Já para os idosos, é a certeza de um ano a menos em suas existências. Mas se esses tiverem uma boa e consistente vivência saberão que isso também é normal. Faz parte. E então, é aproveitar mais ainda um novo ano que vai começar. Porque ninguém sabe quando será o último ano de sua vida. Por isso, é preciso viver. E viver bem. Dando valor às coisas mais importante para uma boa vida. Em primeiro lugar a saúde; logo a seguir a família; e não necessariamente nessa ordem, vem as contas em dia; o trabalho é um item fundamental em nossas vidas, porque é através deles que manteremos as contas, os compromissos financeiros e adquiriremos tudo aquilo que nos faz falta e também precisamos.
Enfim, entraremos no último mês do ano, Dezembro. Mas que isso não nos assuste. Só nos alegre. Por saber que vencemos mais uma batalha anual. E dentre mortos e feridos, salvaram-se todos. Ou quase.
Mas o engraçado nisso tudo é que o mês de Dezembro tem um clima diferente dos demais. Os espíritos parecem conspirar para que todos tenham uma consciência maior. Nesse período, costuma-se ver a fraternidade se fazer mais presente do que nos meses seguintes. É inexplicável tudo isso.
O mês de Dezembro, sendo o último do ano, faz com que a primeira coisa que uma pessoa pense é no que aconteceu durante todo o ano que vai terminar. E aí é onde se pode medir os prós e os contras de tudo o que aconteceu. Naturalmente que para uns foi um ano diferente. E para melhor. Várias coisas positivas acontecerem e valeu a pena; já para outros, quase nada valeu a pena. Deu tudo errado. E aí é tentar buscar os porquês disso. É normal.
E existem pessoas que não se apegam nesse tipo de coisa. Para elas todo ano é igual e os meses, também. As perspectivas e expectativas são neutras. E vão vivendo. De certa forma é uma posição positiva porque faz com que as pessoas não acabem caindo nas situações a que quase todos caem: a desilusão. E têm alguns que terminam num desânimo total, sem quaisquer expectativas para o ano novo. O ano seguinte que logo começará.
Mas para a maioria das pessoas no mundo o que vale é, sim, a esperança. É o imaginar que o ano novo será diferente, trará melhores situações. E dentro delas, a primeira é a alegria. Mas tem a saúde; a harmonia na família; um novo emprego ou a manutenção do antigo; a aquisição de um carro ou um imóvel; e até mesmo uma viagem de férias: para fora ou mesmo para outros estados do Brasil. Enfim, são essas nuances que fazem com que as pessoas se interessem pela vida.
E já que se falou nela, também não se pode esquecer de maus momentos. O da falta de saúde, por exemplo. Quem está atravessando maus momentos nesse aspecto, a torcida maior será pela própria recuperação física. E que neste ano novo tudo seja diferente e a saúde volte como era antes.
Já para os idosos, é a certeza de um ano a menos em suas existências. Mas se esses tiverem uma boa e consistente vivência saberão que isso também é normal. Faz parte. E então, é aproveitar mais ainda um novo ano que vai começar. Porque ninguém sabe quando será o último ano de sua vida. Por isso, é preciso viver. E viver bem. Dando valor às coisas mais importante para uma boa vida. Em primeiro lugar a saúde; logo a seguir a família; e não necessariamente nessa ordem, vem as contas em dia; o trabalho é um item fundamental em nossas vidas, porque é através deles que manteremos as contas, os compromissos financeiros e adquiriremos tudo aquilo que nos faz falta e também precisamos.
Enfim, entraremos no último mês do ano, Dezembro. Mas que isso não nos assuste. Só nos alegre. Por saber que vencemos mais uma batalha anual. E dentre mortos e feridos, salvaram-se todos. Ou quase.