Ainda bem que não tenho nenhum compromisso com nada e nem com ninguém, em se tratando de ter obrigatoriedade de escrever um texto diário neste espaço. Apesar de que o tenho feito e já expliquei que essa responsabilidade tomei-a para mim, digamos, por capricho. Até pode ser por vaidade, também. Mas não é por esse último motivo, com certeza.
É que as nuances, neste caso, são muitas. A primeira delas é a vontade de escrever. Há dia que ela falta; em outros, entra o desânimo e/ou até mesmo a preguiça. Mas pode acontecer de uma ou outra vez faltar assunto. Sendo que nesta última hipótese é um caso muito remoto, haja vista que o nosso cotidiano contém uma gama deles. E de todos os tipos.
Mas às vezes fico vendo outros blogs na internet e observo que a maioria deles não se sustentam. Ou sejam: seus autores publicam matérias durante um certo tempo e a partir de outro tempo cessam de publicá-las. Felizmente esse meu blog tem se mantido corrente, até a presente data. Felizmente.
E como sabem, alcançou o número de mais de 10.000 leituras. E, lógico, vibrei muito e expressei toda a minha alegria pelo fato. Particularmente entendi que é algo assim extraordinário, mesmo que alguém possa imaginar que tal sensação de minha parte seja considerada excesso de otimismo ou exagero, tanto faz.
Mas, despretensiosamente, penso que estou cumprindo o meu papel. Porque, nas conversas que tenho com muitas ou várias pessoas no meu dia a dia, uma das coisas que mais observo nelas é a expressão de vários sentimentos. Sendo que o primeiro deles é a desesperança no mundo. Logo a seguir vêm a desconfiança em tudo e/ou em quase todos. A reboque desse sentimento, vem a falta de fé, seja lá o que isso queira dizer, mas acredito que quase todo mundo saiba. Haja vista que quando se cita esse termo, associa-se à alguma religião.
De minha parte, não possuo e nem sigo à nenhuma delas. Mas não cairia na asneira de criticar a quem o faz. Entendo que cada um siga uma religião e, principalmente, àquela que escolher como melhor ou a que mais se adapte e/ou sinta-se bem. O único reparo que faço nesta questão é que a pessoa não venha a querer doutrinar-me sob condições nenhuma. De resto, que ela siga a que quiser e/ou puder.
Mas revelarei um fato que provavelmente espantará a maioria dos que leem essa minha crônica. Do que tenho lido, visto, ouvido e vivido - não necessariamente nessa ordem - uma grande parte das pessoas desse mundo são e/ou estão infelizes. E isso se dá por várias e diversas maneiras. Sendo que a primeira delas é a insatisfação com a sua própria vida pessoal. Alongando-se pelos aspectos familiares, profissionais, sentimentais e emocionais. Mas que, com certeza, essa não é a ordem exata desses sentimentos que andam incomodando as pessoas em questão.
E um dos fatores que observo nisso tudo é que são raras, raríssimas, as pessoas que conseguem expressar de forma direta para com aqueles com quem possuem essas dificuldades, os motivos e as razões desses sentimentos. Em geral quase todos vão empurrando com a barriga as dificuldades que sentem na relação com os outros, sejam em quais questões forem. E talvez seja daí que as soluções não surjam e os problemas sociais de cada um não se resolvam.
Só pra citar um exemplo de onde se pode constatar certos deslocamentos nas pessoas, é através das páginas do Facebook. Quando as pessoas fazem o uso daquelas charges ou frases prontas, mandando recados para alguém. Elas sabem para quem estão mandando tais recados mas às vezes àquela a quem elas queiram "atingir" não o sabem ou, pelo menos, não o percebem. Fica algo, assim, meio inconsistente. Meio capenga, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem, com certeza.
Isso nos remete ao compromisso com a verdade e/ou a realidade de cada um. Infelizmente todos nós passamos por esse tipo de coisa. Em geral nos sentimos mais atingidos pelo outro do que o contrário. Mas mesmo que tais ações empatassem, quase ninguém tomaria a atitude franca e correta de dizer ao outro tudo o que lhe desagrada na relação entre elas. E aí tanto faz qualquer tipo de relação. Mas a relação entre irmãos, por exemplo, seria a de maior importância na manutenção da verdade e sinceridade entre eles. O mundo ficaria muito melhor, com certeza.
Mas infelizmente tal situação ainda perdurará por muito tempo. E ela só se neutralizará a partir do momento em que nós, os humanos, passarmos a nos comunicar por telepatia. Aí (e daí), sim, a coisa mudaria. E para muito melhor, sem sombra de dúvidas. Porque de mente para mente diríamos ao outro tudo aquilo que deveríamos (e quereríamos) dizer, bem como o outro não teria outra alternativa a não ser ficar sabendo de tudo, não é? E vice-versa.
Mas enquanto tal situação não se fizer presente em nossas vidas, tudo continuará como dantes no quartel de Abrantes. E haja mentiras, sofismas, cinismos, demagogias...dentre outras mais propriedades similares.
Ufa !!!
É que as nuances, neste caso, são muitas. A primeira delas é a vontade de escrever. Há dia que ela falta; em outros, entra o desânimo e/ou até mesmo a preguiça. Mas pode acontecer de uma ou outra vez faltar assunto. Sendo que nesta última hipótese é um caso muito remoto, haja vista que o nosso cotidiano contém uma gama deles. E de todos os tipos.
Mas às vezes fico vendo outros blogs na internet e observo que a maioria deles não se sustentam. Ou sejam: seus autores publicam matérias durante um certo tempo e a partir de outro tempo cessam de publicá-las. Felizmente esse meu blog tem se mantido corrente, até a presente data. Felizmente.
E como sabem, alcançou o número de mais de 10.000 leituras. E, lógico, vibrei muito e expressei toda a minha alegria pelo fato. Particularmente entendi que é algo assim extraordinário, mesmo que alguém possa imaginar que tal sensação de minha parte seja considerada excesso de otimismo ou exagero, tanto faz.
Mas, despretensiosamente, penso que estou cumprindo o meu papel. Porque, nas conversas que tenho com muitas ou várias pessoas no meu dia a dia, uma das coisas que mais observo nelas é a expressão de vários sentimentos. Sendo que o primeiro deles é a desesperança no mundo. Logo a seguir vêm a desconfiança em tudo e/ou em quase todos. A reboque desse sentimento, vem a falta de fé, seja lá o que isso queira dizer, mas acredito que quase todo mundo saiba. Haja vista que quando se cita esse termo, associa-se à alguma religião.
De minha parte, não possuo e nem sigo à nenhuma delas. Mas não cairia na asneira de criticar a quem o faz. Entendo que cada um siga uma religião e, principalmente, àquela que escolher como melhor ou a que mais se adapte e/ou sinta-se bem. O único reparo que faço nesta questão é que a pessoa não venha a querer doutrinar-me sob condições nenhuma. De resto, que ela siga a que quiser e/ou puder.
Mas revelarei um fato que provavelmente espantará a maioria dos que leem essa minha crônica. Do que tenho lido, visto, ouvido e vivido - não necessariamente nessa ordem - uma grande parte das pessoas desse mundo são e/ou estão infelizes. E isso se dá por várias e diversas maneiras. Sendo que a primeira delas é a insatisfação com a sua própria vida pessoal. Alongando-se pelos aspectos familiares, profissionais, sentimentais e emocionais. Mas que, com certeza, essa não é a ordem exata desses sentimentos que andam incomodando as pessoas em questão.
E um dos fatores que observo nisso tudo é que são raras, raríssimas, as pessoas que conseguem expressar de forma direta para com aqueles com quem possuem essas dificuldades, os motivos e as razões desses sentimentos. Em geral quase todos vão empurrando com a barriga as dificuldades que sentem na relação com os outros, sejam em quais questões forem. E talvez seja daí que as soluções não surjam e os problemas sociais de cada um não se resolvam.
Só pra citar um exemplo de onde se pode constatar certos deslocamentos nas pessoas, é através das páginas do Facebook. Quando as pessoas fazem o uso daquelas charges ou frases prontas, mandando recados para alguém. Elas sabem para quem estão mandando tais recados mas às vezes àquela a quem elas queiram "atingir" não o sabem ou, pelo menos, não o percebem. Fica algo, assim, meio inconsistente. Meio capenga, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem, com certeza.
Isso nos remete ao compromisso com a verdade e/ou a realidade de cada um. Infelizmente todos nós passamos por esse tipo de coisa. Em geral nos sentimos mais atingidos pelo outro do que o contrário. Mas mesmo que tais ações empatassem, quase ninguém tomaria a atitude franca e correta de dizer ao outro tudo o que lhe desagrada na relação entre elas. E aí tanto faz qualquer tipo de relação. Mas a relação entre irmãos, por exemplo, seria a de maior importância na manutenção da verdade e sinceridade entre eles. O mundo ficaria muito melhor, com certeza.
Mas infelizmente tal situação ainda perdurará por muito tempo. E ela só se neutralizará a partir do momento em que nós, os humanos, passarmos a nos comunicar por telepatia. Aí (e daí), sim, a coisa mudaria. E para muito melhor, sem sombra de dúvidas. Porque de mente para mente diríamos ao outro tudo aquilo que deveríamos (e quereríamos) dizer, bem como o outro não teria outra alternativa a não ser ficar sabendo de tudo, não é? E vice-versa.
Mas enquanto tal situação não se fizer presente em nossas vidas, tudo continuará como dantes no quartel de Abrantes. E haja mentiras, sofismas, cinismos, demagogias...dentre outras mais propriedades similares.
Ufa !!!
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