É só mais uma Segunda-Feira.
Dito assim parece a coisa mais simples do mundo, não é? Acontece que este dia é, com certeza, o pior dia da semana. Pelo menos para a maioria das pessoas. A carraspana do fim de semana ainda deixa seus vestígios em muitos. O cansaço das muitas empreitadas do Sábado e do Domingo ainda deixa uma grande parte do corpo dolorido.
O reinício da jornada normal de trabalho também é um dos principais fatores de desânimo e de contrariedade das pessoas. Ter que encarar o patrão, das oito às dezoito, até o próximo fim de semana não será mole.
E em nossa cidade o trânsito é um agente torturador em nossa existência. Haja paciência para aturar as ruas esburacadas com tantas obras e abarrotadas de carros. E o pior é ter que aturar esses motoqueiros loucos, tirando fino nas laterais dos veículos presos nos engarrafamentos e pensando que o nosso ouvido é penico, de tanto que buzinam ao nosso lado.
Essa gente, os motoqueiros, não entende nada de Lei do Trânsito. Se entendessem não fariam o que fazem. Andar entre os carros na pista, sobre a linha divisória, em velocidade exagerada e perigosa e usando as tais buzinas barulhentas para afastar os motoristas de seus (deles) caminhos, como se fossem os donos da vias públicas. E a regra não permite tal abuso. Mas isso é uma prática já estabelecida por essa classe de ignorantes (ou de maus elementos).
Enfim, não há outra alternativa para aqueles que serão obrigados a irem para a luta diária. As contas ao final do mês não esperam em vão. Os credores querem receber seus valores, rigorosamente. E, assim, há a necessidade de todos (ou quase) de irem encarar os percalços que a vida se nos apresenta nesse nosso cotidiano.
Isso se chama rotina de vida. Faz parte !
Dito assim parece a coisa mais simples do mundo, não é? Acontece que este dia é, com certeza, o pior dia da semana. Pelo menos para a maioria das pessoas. A carraspana do fim de semana ainda deixa seus vestígios em muitos. O cansaço das muitas empreitadas do Sábado e do Domingo ainda deixa uma grande parte do corpo dolorido.
O reinício da jornada normal de trabalho também é um dos principais fatores de desânimo e de contrariedade das pessoas. Ter que encarar o patrão, das oito às dezoito, até o próximo fim de semana não será mole.
E em nossa cidade o trânsito é um agente torturador em nossa existência. Haja paciência para aturar as ruas esburacadas com tantas obras e abarrotadas de carros. E o pior é ter que aturar esses motoqueiros loucos, tirando fino nas laterais dos veículos presos nos engarrafamentos e pensando que o nosso ouvido é penico, de tanto que buzinam ao nosso lado.
Essa gente, os motoqueiros, não entende nada de Lei do Trânsito. Se entendessem não fariam o que fazem. Andar entre os carros na pista, sobre a linha divisória, em velocidade exagerada e perigosa e usando as tais buzinas barulhentas para afastar os motoristas de seus (deles) caminhos, como se fossem os donos da vias públicas. E a regra não permite tal abuso. Mas isso é uma prática já estabelecida por essa classe de ignorantes (ou de maus elementos).
Enfim, não há outra alternativa para aqueles que serão obrigados a irem para a luta diária. As contas ao final do mês não esperam em vão. Os credores querem receber seus valores, rigorosamente. E, assim, há a necessidade de todos (ou quase) de irem encarar os percalços que a vida se nos apresenta nesse nosso cotidiano.
Isso se chama rotina de vida. Faz parte !
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