Tempos modernos! Ou tempos atuais? Ao final, deve representar a mesma coisa para tudo e para todos. E o engraçado, é que na Bíblia há um capítulo chamado "Eclesiastes", que diz que "há tempo para tudo!". Ao mesmo tempo fala sobre vaidades. E esta talvez seja a propriedade que mais a espécie humana expressa em seu cotidiano. Félix
Até mesmo fala de que nada há de novo entre o Céu e a Terra, dando-nos a entender de que tudo que aí está já existiu. O que podemos dizer é que, pelo menos, modernizou-se, não é? Agora tem uma tecla que se chama "Enter" e que é o xis e o fim da questão. Pelo menos em tese ou teoria, dirão alguns.
E para que essa verborragia toda? Onde é que quero chegar, estarão perguntando os leitores? E eu diria: Na novela "Amor à Vida". E olha que "eu nem vejo novelas." Por certo essa frase é dita por tanta gente que diz o que não faz. Ou que não faz o que diz. No fim dá tudo a mesma coisa, de novo.
Num texto nesse blog já tive a oportunidade de abordar sobre a pseudo-ficção que dizem ser uma novela de televisão. Óbvio é que o autor de uma delas (seja ela qual for), mesmo criando histórias de sua própria mente, nem que seja eventualmente se baseará em algo, alguém ou alguma coisa que aconteceu consigo ou com pessoas que conhece. Daí cria as diversas situações que muitos consideram e/ou classificam como puro exagero ou invenção.
Há muita gente que critica novelas. Principalmente aquelas pessoas ditas mais intelectualizadas e que acham isso um tremendo disparate. E costumam subestimar a todo aquele que segue ou gosta de uma novela. Só que essas pessoas esquecem que "a vida imita a arte" e, em contrapartida, "a arte imita a vida". E, parece-me, não cabe controvérsias. Pelo menos de minha parte. Quem quiser discutir sobre isso que o faça o quanto quiser.
E lembro-me que no artigo que criei sobre esse assunto, coloco lá que há, sim, do lado de cá da telinha, muita gente que está ali mostrada como personagem da novela. E aí pode estar em ambas as condições: protagonista ou coadjuvante. No final, mais uma vez, vai dar tudo a mesma coisa.
E esta semana assistiram todos ao que chamam de "inferno astral" do personagem "Felix Khoury", que foi desmascarado e foi parar literalmente na sarjeta, como bem gostam os seguidores de uma novela onde exista um personagem tão ruim e malvado como esse.
Mas acontece que na vida real está cheio de gente assim. Gente que exagera em tudo enquanto se encontra por cima dos demais. Mas que não sabe distinguir coisa alguma em se tratando de dificuldades de vida.
E nestes tempos modernos, vê-se tais figuras (inclua-se ai também as mulheres), pessoas que os pais protegeram por demais, dando-lhes tudo de mão beijada, o que incluiria dizer: casa, comida e roupa lavada, sem lhes exigir nenhuma conta partida. E aí, criaram verdadeiros monstros. Pessoas frias, insensíveis, sem amor aos pais, principalmente, e que se caírem em desgraça, como o personagem, cairão na rua da amargura, sem quaisquer condições de reagiram pelas próprias forças.
Entendo que talvez seja por causa desses modernismos que a coisa chegou a isso. A modernidade desviou o foco no caso da qualidade manufatora das pessoas. Os "enter" da vida facilitaram a vida de muita gente e estas esqueceram que a vida não é só feita de "enter", não. É bom saber fritar um ovo, pregar um botão ou saber fazer um feijão e um arroz. Isto porque, estando uma pessoa num avião de carreira, e este caia na selva e esta pessoa seja a única que tenha se salvado, necessitará de certos requisitos para viver naquele ambiente hostil por uns dias, até que alguém a encontre.
Mas infelizmente o ser humano não está aprendendo certas coisas e está fazendo questão de desaprender outras, tão necessárias quanto saber "dar um enter". Assim, enquanto dá tempo, comece a pensar no que está exposto aqui. Mesmo que o seu avião não caia na selva, mas você poderá tirar onda com os demais por saber algo que eles não saibam.
Acredite!!!
Até mesmo fala de que nada há de novo entre o Céu e a Terra, dando-nos a entender de que tudo que aí está já existiu. O que podemos dizer é que, pelo menos, modernizou-se, não é? Agora tem uma tecla que se chama "Enter" e que é o xis e o fim da questão. Pelo menos em tese ou teoria, dirão alguns.E para que essa verborragia toda? Onde é que quero chegar, estarão perguntando os leitores? E eu diria: Na novela "Amor à Vida". E olha que "eu nem vejo novelas." Por certo essa frase é dita por tanta gente que diz o que não faz. Ou que não faz o que diz. No fim dá tudo a mesma coisa, de novo.
Num texto nesse blog já tive a oportunidade de abordar sobre a pseudo-ficção que dizem ser uma novela de televisão. Óbvio é que o autor de uma delas (seja ela qual for), mesmo criando histórias de sua própria mente, nem que seja eventualmente se baseará em algo, alguém ou alguma coisa que aconteceu consigo ou com pessoas que conhece. Daí cria as diversas situações que muitos consideram e/ou classificam como puro exagero ou invenção.
Há muita gente que critica novelas. Principalmente aquelas pessoas ditas mais intelectualizadas e que acham isso um tremendo disparate. E costumam subestimar a todo aquele que segue ou gosta de uma novela. Só que essas pessoas esquecem que "a vida imita a arte" e, em contrapartida, "a arte imita a vida". E, parece-me, não cabe controvérsias. Pelo menos de minha parte. Quem quiser discutir sobre isso que o faça o quanto quiser.
E lembro-me que no artigo que criei sobre esse assunto, coloco lá que há, sim, do lado de cá da telinha, muita gente que está ali mostrada como personagem da novela. E aí pode estar em ambas as condições: protagonista ou coadjuvante. No final, mais uma vez, vai dar tudo a mesma coisa.
E esta semana assistiram todos ao que chamam de "inferno astral" do personagem "Felix Khoury", que foi desmascarado e foi parar literalmente na sarjeta, como bem gostam os seguidores de uma novela onde exista um personagem tão ruim e malvado como esse.
Mas acontece que na vida real está cheio de gente assim. Gente que exagera em tudo enquanto se encontra por cima dos demais. Mas que não sabe distinguir coisa alguma em se tratando de dificuldades de vida.
E nestes tempos modernos, vê-se tais figuras (inclua-se ai também as mulheres), pessoas que os pais protegeram por demais, dando-lhes tudo de mão beijada, o que incluiria dizer: casa, comida e roupa lavada, sem lhes exigir nenhuma conta partida. E aí, criaram verdadeiros monstros. Pessoas frias, insensíveis, sem amor aos pais, principalmente, e que se caírem em desgraça, como o personagem, cairão na rua da amargura, sem quaisquer condições de reagiram pelas próprias forças.
Entendo que talvez seja por causa desses modernismos que a coisa chegou a isso. A modernidade desviou o foco no caso da qualidade manufatora das pessoas. Os "enter" da vida facilitaram a vida de muita gente e estas esqueceram que a vida não é só feita de "enter", não. É bom saber fritar um ovo, pregar um botão ou saber fazer um feijão e um arroz. Isto porque, estando uma pessoa num avião de carreira, e este caia na selva e esta pessoa seja a única que tenha se salvado, necessitará de certos requisitos para viver naquele ambiente hostil por uns dias, até que alguém a encontre.
Mas infelizmente o ser humano não está aprendendo certas coisas e está fazendo questão de desaprender outras, tão necessárias quanto saber "dar um enter". Assim, enquanto dá tempo, comece a pensar no que está exposto aqui. Mesmo que o seu avião não caia na selva, mas você poderá tirar onda com os demais por saber algo que eles não saibam.
Acredite!!!
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