Ontem, ao retornar para casa, vinha andando pela rua já próximo de onde moro. Esta via é uma das principais da cidade na Zona Norte, possuindo um trânsito pesado quase o tempo todo. E num determinado pedaço dela havia um acidente entre um ônibus coletivo e um carro de passeio.
Já era a parte da tarde e neste horário, como o fluxo principal se dá na parte da manhã, o trânsito não chegava a ser pesado. Mas mesmo assim a quantidade de veículos que passava por ali naquele horário já dava para criar um pequena retenção no trânsito, sem contudo causar grandes embaraços aos motoristas que por ali transitavam naquela hora.
Então, ao aproximar-me do local onde estavam os dois veículos acidentados, observei vários elementos da prefeitura que buscavam ordenar o trânsito no local, bem como auxiliar os motoristas a trafegarem por ele. Coisa normal.
Mas, para variar, observei ali o que se observa em todos os locais onde existem acidentes nas ruas dessa cidade. Sejam eles graves ou não. Com ou sem vítimas. É o tempo exagerado que os responsáveis pela situação demoram em desfazer o local dos acidentes, facilitando a vida dos demais cidadãos motoristas.
Não sei se classifico como incompetência, despreparo, negligência ou desinteresse deles em acelerar o desmonte das situações, nestes casos. A impressão que me passam é a de que querem, mesmo, é aparecer. Valorizar suas tarefas e atitudes, dando a entender às pessoas que eles são muito mais importantes do que a realidade se mostra.
Num outro texto, numa abordagem próxima à essa, comparei esse pessoal às equipes de resgate da Fórmula 1, no caso de suas ações quando há uma batida entre os carros dessa competição ou um choque qualquer de um deles no guard-rail do autódromo. Eles agem com uma rapidez e precisão absurdas.
Óbvio é que não se quer que os funcionários envolvidos em acidentes na cidade, tenham a mesma performance daqueles que estão num grande prêmio de Fórmula 1, mas é necessário atentar-se para algumas particularidades envolvendo tais tipos de ocorrência.
E não vejo solução para o aqui exposto. Porque, em primeiro plano, o despreparo dos elementos que atuam nesse serviço é nítido, claro e determinante. Observa-se a grosso modo até mesmo como se movimentam nas vias nessas oportunidades. O andar é lento e displicente, como se nada de importante ali existisse para uma movimentação melhor e mais objetiva.
E não há a preocupação com as demais pessoas ao redor. Não se observa que elas estão envolvidas em seus problemas e precisam deslocar-se de um lugar para outro na cidade, com muita pressa.
Nesses casos, sempre busco entabular conversa com as pessoas envolvidas nos acidentes em vias públicas, apresentando tal questão. Principalmente na que se refere ao desbloqueio das ruas em tempo mais curto. Mas parece que falo com postes, tais são os graus de frieza com que me atendem. Dão-me a impressão, inclusive, que não tenho o que fazer. E isso é muito engraçado.
Mas, pelo meu lado, posso muito bem pensar o que bem quiser dessa gente. E se eles soubessem disso e do que penso deles, por certo teriam uma outra reação. E muito diferente daquela que fazem. Afinal, é muito difícil às pessoas se perceberem em si. Principalmente em suas ações profissionais. E se isso fosse comum em nosso país, provavelmente a coisa seria diferente. E não teríamos o tal de custo Brasil para se debater e discutir.
E, no fim, todos ganharíamos muito melhor e gastaríamos muito menos do que costumamos gastar dos nossos salários.
Já era a parte da tarde e neste horário, como o fluxo principal se dá na parte da manhã, o trânsito não chegava a ser pesado. Mas mesmo assim a quantidade de veículos que passava por ali naquele horário já dava para criar um pequena retenção no trânsito, sem contudo causar grandes embaraços aos motoristas que por ali transitavam naquela hora.
Então, ao aproximar-me do local onde estavam os dois veículos acidentados, observei vários elementos da prefeitura que buscavam ordenar o trânsito no local, bem como auxiliar os motoristas a trafegarem por ele. Coisa normal.
Mas, para variar, observei ali o que se observa em todos os locais onde existem acidentes nas ruas dessa cidade. Sejam eles graves ou não. Com ou sem vítimas. É o tempo exagerado que os responsáveis pela situação demoram em desfazer o local dos acidentes, facilitando a vida dos demais cidadãos motoristas.
Não sei se classifico como incompetência, despreparo, negligência ou desinteresse deles em acelerar o desmonte das situações, nestes casos. A impressão que me passam é a de que querem, mesmo, é aparecer. Valorizar suas tarefas e atitudes, dando a entender às pessoas que eles são muito mais importantes do que a realidade se mostra.
Num outro texto, numa abordagem próxima à essa, comparei esse pessoal às equipes de resgate da Fórmula 1, no caso de suas ações quando há uma batida entre os carros dessa competição ou um choque qualquer de um deles no guard-rail do autódromo. Eles agem com uma rapidez e precisão absurdas.
Óbvio é que não se quer que os funcionários envolvidos em acidentes na cidade, tenham a mesma performance daqueles que estão num grande prêmio de Fórmula 1, mas é necessário atentar-se para algumas particularidades envolvendo tais tipos de ocorrência.
E não vejo solução para o aqui exposto. Porque, em primeiro plano, o despreparo dos elementos que atuam nesse serviço é nítido, claro e determinante. Observa-se a grosso modo até mesmo como se movimentam nas vias nessas oportunidades. O andar é lento e displicente, como se nada de importante ali existisse para uma movimentação melhor e mais objetiva.
E não há a preocupação com as demais pessoas ao redor. Não se observa que elas estão envolvidas em seus problemas e precisam deslocar-se de um lugar para outro na cidade, com muita pressa.
Nesses casos, sempre busco entabular conversa com as pessoas envolvidas nos acidentes em vias públicas, apresentando tal questão. Principalmente na que se refere ao desbloqueio das ruas em tempo mais curto. Mas parece que falo com postes, tais são os graus de frieza com que me atendem. Dão-me a impressão, inclusive, que não tenho o que fazer. E isso é muito engraçado.
Mas, pelo meu lado, posso muito bem pensar o que bem quiser dessa gente. E se eles soubessem disso e do que penso deles, por certo teriam uma outra reação. E muito diferente daquela que fazem. Afinal, é muito difícil às pessoas se perceberem em si. Principalmente em suas ações profissionais. E se isso fosse comum em nosso país, provavelmente a coisa seria diferente. E não teríamos o tal de custo Brasil para se debater e discutir.
E, no fim, todos ganharíamos muito melhor e gastaríamos muito menos do que costumamos gastar dos nossos salários.
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