E deixando as comemorações de lado ou para trás, devemos seguir em frente e deslanchar temas novos e diferentes. E aproveitando a chance, no dia de hoje deparei-me com uma pessoa, um homem, que logo em nosso encontro (mesmo casual), deixei-lhe uma má impressão pelo modo como lhe respondi uma pergunta que ele havia me feito. Ele, de forma velada (e isso hoje é moda), deu-me a entender que eu havia-lhe respondido de maus modos. O que, com certeza, não aconteceu.
E desta forma lembrei-me de uma crônica que havia publicado no outro blog: "NÃO SE PODE FICAR CALADO!!!", publicado em 25 de Setembro de 2007, o qual dei o título de "SUSCETIBILIDADE". E neste artigo, discorria sobre o comportamento de certas pessoas que se sensibilizam à toa, com uma simples variação na tonalidade de voz quando à elas dirigida em uma conversa. E classifiquei tal circunstância ao que chamam de "suscetibilidade suscetível", quando essas acontecem.
E caindo na asneira de perguntar em qual atividade essa pessoa atuava profissionalmente, esta respondeu-me que ministrava curso sobre comportamento humano e modo de ser no dia a dia. E aí foi que fiquei deveras surpreendido em saber que aquela pessoa "ensinava" outras a viverem de um certo modo na vida.
De interessante, identifiquei-me muito com o assunto, haja vista que, de certo modo, chego a praticar tal coisa nos artigos que desenvolvi e desenvolvo em meus três blogs. E sei que faço isso de forma inconsciente, na maioria das vezes, mas tendo consciência do que faço, com certeza, seja lá o que eu queira dizer com isso. Mas penso que todos o saibam, com certeza.
Os métodos educativos são muitos (ou vários), no tocante a ensinamentos às pessoas nessa vida. Podemos citar: Kumon, Montessoriano, Piaget, dentre mais alguns. Onde cada uma das pessoas desse mundo adaptar-se-á melhor a um mais do que a outro. E pode haver pessoas que se adaptem a vários (ou mais de um) deles.
Mas uma coisa chamou-me a atenção nessa pessoa, quando ela disse-me a seguinte frase: "Eu passo o dia mais ouvindo do que falando." Então, diante disso, cheguei à seguinte conclusão: Coitadas das pessoas que estão sob ensinamento dessa. Irão aprender muito pouco, haja vista que se ela ouve mais do que fala, dá a entender que aprende mais do que as demais mas, egoisticamente, não repassa ao próximo (semelhante) as coisas que deveria passar (os ensinamentos que ela possui).
Daí, mais como um desafio e/ou um desaforo, saí-me com a seguinte expressão: Pois comigo é diferente. Na idade que alcancei e no grau de consciência e evolução onde cheguei, não tenho que ficar ouvindo quase ninguém. Tenho, sim, que repassar aos outros tudo aquilo que aprendi e assimilei (principalmente sobre as coisas da vida) para que os outros também aprendam e evoluam em suas vidas e possam, num futuro, também, difundirem a terceiros, esses mesmos ensinamentos.
Então o que aconteceu nessa conversa? Senti que aquela pessoa acusou um choque. Mal comparando com um golpe numa luta de boxe. E não quis mais conversa sobre aquele tema, buscando disfarçar e enveredar por outro tipo de assunto. Então dei a nossa conversa por encerrada.
E foi onde deduzi que o que há de gente por aí vendendo gato por lebre, é fato assustador. E é por isso que vemos certos livros de auto-ajuda alcançarem muito sucesso de vendas. Mas isto só pode ser interpretado como um forte nível de deslocamento e desajustamento de muitas pessoas nesse nosso cotidiano.
E eu num outro artigo já declarei (e informei) que quando passo nas imediações do Hospital Pinel, o faço em grande velocidade e do outro lado da rua. Porque receio que ao passar na frente desse hospital, alguém me pegue e me jogue lá dentro e me coloque como um paciente de lá. Tô tora! E quero dizer ainda que não estou rasgando dinheiro. Ainda não!
E desta forma lembrei-me de uma crônica que havia publicado no outro blog: "NÃO SE PODE FICAR CALADO!!!", publicado em 25 de Setembro de 2007, o qual dei o título de "SUSCETIBILIDADE". E neste artigo, discorria sobre o comportamento de certas pessoas que se sensibilizam à toa, com uma simples variação na tonalidade de voz quando à elas dirigida em uma conversa. E classifiquei tal circunstância ao que chamam de "suscetibilidade suscetível", quando essas acontecem.
E caindo na asneira de perguntar em qual atividade essa pessoa atuava profissionalmente, esta respondeu-me que ministrava curso sobre comportamento humano e modo de ser no dia a dia. E aí foi que fiquei deveras surpreendido em saber que aquela pessoa "ensinava" outras a viverem de um certo modo na vida.
De interessante, identifiquei-me muito com o assunto, haja vista que, de certo modo, chego a praticar tal coisa nos artigos que desenvolvi e desenvolvo em meus três blogs. E sei que faço isso de forma inconsciente, na maioria das vezes, mas tendo consciência do que faço, com certeza, seja lá o que eu queira dizer com isso. Mas penso que todos o saibam, com certeza.
Os métodos educativos são muitos (ou vários), no tocante a ensinamentos às pessoas nessa vida. Podemos citar: Kumon, Montessoriano, Piaget, dentre mais alguns. Onde cada uma das pessoas desse mundo adaptar-se-á melhor a um mais do que a outro. E pode haver pessoas que se adaptem a vários (ou mais de um) deles.
Mas uma coisa chamou-me a atenção nessa pessoa, quando ela disse-me a seguinte frase: "Eu passo o dia mais ouvindo do que falando." Então, diante disso, cheguei à seguinte conclusão: Coitadas das pessoas que estão sob ensinamento dessa. Irão aprender muito pouco, haja vista que se ela ouve mais do que fala, dá a entender que aprende mais do que as demais mas, egoisticamente, não repassa ao próximo (semelhante) as coisas que deveria passar (os ensinamentos que ela possui).
Daí, mais como um desafio e/ou um desaforo, saí-me com a seguinte expressão: Pois comigo é diferente. Na idade que alcancei e no grau de consciência e evolução onde cheguei, não tenho que ficar ouvindo quase ninguém. Tenho, sim, que repassar aos outros tudo aquilo que aprendi e assimilei (principalmente sobre as coisas da vida) para que os outros também aprendam e evoluam em suas vidas e possam, num futuro, também, difundirem a terceiros, esses mesmos ensinamentos.
Então o que aconteceu nessa conversa? Senti que aquela pessoa acusou um choque. Mal comparando com um golpe numa luta de boxe. E não quis mais conversa sobre aquele tema, buscando disfarçar e enveredar por outro tipo de assunto. Então dei a nossa conversa por encerrada.
E foi onde deduzi que o que há de gente por aí vendendo gato por lebre, é fato assustador. E é por isso que vemos certos livros de auto-ajuda alcançarem muito sucesso de vendas. Mas isto só pode ser interpretado como um forte nível de deslocamento e desajustamento de muitas pessoas nesse nosso cotidiano.
E eu num outro artigo já declarei (e informei) que quando passo nas imediações do Hospital Pinel, o faço em grande velocidade e do outro lado da rua. Porque receio que ao passar na frente desse hospital, alguém me pegue e me jogue lá dentro e me coloque como um paciente de lá. Tô tora! E quero dizer ainda que não estou rasgando dinheiro. Ainda não!
Nenhum comentário:
Postar um comentário