Às vezes fica muito difícil para as pessoas ditas conscientes, verem estampadas nos diversos órgãos de imprensa certas notícias, reportagens ou assuntos. Isto porque chega a tirar do sério uma pessoa dentro desse rol citado.
Nesses últimos dias está se falando demais nos tais de arrastões nas praias da zona sul do Rio de Janeiro. E as autoridades ficam fazendo promessas de que agirão com rigor contra esse tipo de ação dos bandidos. Só que entre a teoria e a prática, vai uma diferença muito grande.
De imediato, as ações contra esse tipo de ação, deveria ser revista a partir da Constituição Brasileira, que desde 1988 concedeu à vagabundagem, status de cidadania. Porque até aquela data, todo e qualquer cidadão era obrigado a portar documento de identidade em seu poder quando em qualquer lugar e apresentar prova de trabalho.
Mas depois dessa alteração, quando uma pessoa qualquer deve ser tratada como cidadã-contribuinte, tudo mudou. E mudou para pior. Porque o que tem de gente à toa pelas ruas da cidade é uma coisa assustadora e inaceitável. E a polícia não pode tomar atitude contra esse tipo de gente, a não ser que possua um mandado contra ela ou esta esteja em flagrante delito.
De forma contrária, essa mesma pessoa, mesmo não tendo documentos e nenhuma prova de trabalho, não poderá nem ser abordada na rua, se não estiver praticando alguma ação ilícita. Isto foi, simplesmente, a homologação da vagabundagem no Brasil. E a conta e o custo disso é muito extensa e pesada para os demais cidadãos. Aqueles que trabalham, que lutam, que pagam seus impostos e contas rigorosamente em dia é que estão tendo que se resguardar em excesso de proteção, com grades em janelas, correntes em portões e trancas em volantes de automóveis. Isso sem contar que têm que pagar altos custos de seguros contra seus automóveis e/ou outras propriedades.
Mas sabem o porquê disso? O Sr. Lula da Silva, em 1993, exclamou em alto e grande volume através da imprensa que "lá no Congresso, havia 300 picaretas". Daí é que dá para se entender porque as leis brasileiras são capengas e voltam-se para proteger bandidos. E estamos vendo isso lá em Brasília, no STF, após o julgamento dos mensaleiros do PT. Muitos estão buscando através das próprias leis, certos benefícios que aliviem suas penas e suas prisões.
E essa ação de bandidos nas praias do Rio de Janeiro é só a extensão dessas situações. Caso houvesse a obrigação dessa gente de possuir documentação e prova de trabalho, o número delas nesse movimento cairia em quase 95%, podem acreditar.
E essa assertiva não está querendo ver de volta o tal de "tempos de chumbo", como muitos gostam de alegar. Mas se fizer uma pesquisa junto às pessoas com mais de 60 anos de idade sobre tal questão, é bem provável que o apoio à essa questão será quase que unânime, podem acreditar.
Por fim, é claro que não há como se permitir que uma pessoa com mais de 18 anos não seja obrigada a portar seus documentos, bem como fazer prova de que está estudando e, principalmente, trabalhando. Haja vista que se uma pessoa nessas condições anda vagando pelas ruas, de onde tira seu sustento? Como adquire as coisas que precisa em seu cotidiano.
Para terminar, mesmo que uma pessoa alegue que é um trabalhador avulso e/ou autônomo, deverá fazer prova de registro numa das diversas categorias profissionais nessas classes, bem como fazer prova de recolhimento previdenciário. Aí sim, ela pode ostentar a condição de Cidadão-Contribuinte. Ao contrário disso, estará ocupando uma das mais antigas atividades nociva à sociedade: a de vagabundo.
Nesses últimos dias está se falando demais nos tais de arrastões nas praias da zona sul do Rio de Janeiro. E as autoridades ficam fazendo promessas de que agirão com rigor contra esse tipo de ação dos bandidos. Só que entre a teoria e a prática, vai uma diferença muito grande.
De imediato, as ações contra esse tipo de ação, deveria ser revista a partir da Constituição Brasileira, que desde 1988 concedeu à vagabundagem, status de cidadania. Porque até aquela data, todo e qualquer cidadão era obrigado a portar documento de identidade em seu poder quando em qualquer lugar e apresentar prova de trabalho.
Mas depois dessa alteração, quando uma pessoa qualquer deve ser tratada como cidadã-contribuinte, tudo mudou. E mudou para pior. Porque o que tem de gente à toa pelas ruas da cidade é uma coisa assustadora e inaceitável. E a polícia não pode tomar atitude contra esse tipo de gente, a não ser que possua um mandado contra ela ou esta esteja em flagrante delito.
De forma contrária, essa mesma pessoa, mesmo não tendo documentos e nenhuma prova de trabalho, não poderá nem ser abordada na rua, se não estiver praticando alguma ação ilícita. Isto foi, simplesmente, a homologação da vagabundagem no Brasil. E a conta e o custo disso é muito extensa e pesada para os demais cidadãos. Aqueles que trabalham, que lutam, que pagam seus impostos e contas rigorosamente em dia é que estão tendo que se resguardar em excesso de proteção, com grades em janelas, correntes em portões e trancas em volantes de automóveis. Isso sem contar que têm que pagar altos custos de seguros contra seus automóveis e/ou outras propriedades.
Mas sabem o porquê disso? O Sr. Lula da Silva, em 1993, exclamou em alto e grande volume através da imprensa que "lá no Congresso, havia 300 picaretas". Daí é que dá para se entender porque as leis brasileiras são capengas e voltam-se para proteger bandidos. E estamos vendo isso lá em Brasília, no STF, após o julgamento dos mensaleiros do PT. Muitos estão buscando através das próprias leis, certos benefícios que aliviem suas penas e suas prisões.
E essa ação de bandidos nas praias do Rio de Janeiro é só a extensão dessas situações. Caso houvesse a obrigação dessa gente de possuir documentação e prova de trabalho, o número delas nesse movimento cairia em quase 95%, podem acreditar.
E essa assertiva não está querendo ver de volta o tal de "tempos de chumbo", como muitos gostam de alegar. Mas se fizer uma pesquisa junto às pessoas com mais de 60 anos de idade sobre tal questão, é bem provável que o apoio à essa questão será quase que unânime, podem acreditar.
Por fim, é claro que não há como se permitir que uma pessoa com mais de 18 anos não seja obrigada a portar seus documentos, bem como fazer prova de que está estudando e, principalmente, trabalhando. Haja vista que se uma pessoa nessas condições anda vagando pelas ruas, de onde tira seu sustento? Como adquire as coisas que precisa em seu cotidiano.
Para terminar, mesmo que uma pessoa alegue que é um trabalhador avulso e/ou autônomo, deverá fazer prova de registro numa das diversas categorias profissionais nessas classes, bem como fazer prova de recolhimento previdenciário. Aí sim, ela pode ostentar a condição de Cidadão-Contribuinte. Ao contrário disso, estará ocupando uma das mais antigas atividades nociva à sociedade: a de vagabundo.
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