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domingo, 16 de março de 2014

A FAMÍLIA, O CACHORRO E A REPREENSÃO DA ESPOSA AO MARIDO.

     Muito interessante e sugestivo o anúncio da Amil que é veiculado na televisão nesses dias. Mostra um casal e seu filho pequeno fazendo uma refeição, bem como o cão do casal, ao redor, aguardando algum petisco de um deles. Até aí nada de anormal nem extraordinário. Apenas interessante. 
     O diferencial nesse episódio é ver que a mulher fica repreendendo o homem, seu marido, toda a vez que ele dá ao cão uma parte dos alimentos que estão na refeição deles. Note-se que ali há vários tipos de alimentos que não são positivos para ingestão, haja vista que são de teor gordurosos ou caloríficos acentuados, que se ingeridos com frequência, descambará para a aquisição de peso extra. Ou seja: transformará qualquer pessoa em obesa.
     E o chocante nessa visão é ver que o menino faz sua refeição ali e com eles, ingerindo os vários alimentos que não deveriam fazer parte daquela refeição e os quais o cão está sendo alimentado pelo homem, o pai do garoto.
     E o que se observa de negativo neste comercial? Simples: nesses tempos modernos as pessoas estão de tal forma encegueiradas em proteger e tratar bem os bichos, em detrimento da própria raça humana. Nesse caso, a mulher, mãe, preocupa-se demasiadamente em ver o homem dar os alimentos impróprios para o cão mas não faz o mesmo e nem se preocupa com relação à alimentação de seu filho. Seu próprio filho, ressalte-se.
     E é assim que estamos vivendo. A Humanidade já perdeu a própria humanidade, seja lá o que isso queira dizer, mas que todos o sabem, com certeza, dando prioridade de atenção e atendimento aos animais. E aqui não há a intenção de menosprezo a eles. Não. Eles foram criados na natureza e sabem muito bem como vivem e se defendem. Mesmo que em algumas vezes vemos humanos estúpidos maltratá-los desnecessariamente.
     De outro modo, o que se pode observar nesse anúncio é o que poderíamos dizer: "Já não se faz mais mãe como antigamente". E isso só prova uma das circunstâncias muito especiais: A mulher praticamente já perdeu uma das suas maiores características e propriedades: A maternidade.
     E antes que alguém pule nas tamancas com tal revelação, é bom passar a observar a conduta delas, hoje. Quase sempre carregam seus filhos em carrinhos de bebê; deixam os mesmos em creches para ir para o trabalho; são as avós ou as empregadas que cuidam deles a maior parte do tempo; e muitas delas emendam o dia encontrando-se com amigos em bares ou festas, deixando de dar a devida atenção aos filhos que possuem.
     Óbvio é que não se pode dizer que é a totalidade das mulheres que faz isso. Ainda existem algumas delas com consciência suficiente para cuidar da filharada. Mas uma grande parte não está preocupada com esse fato. E ainda vivem reclamando que seus filhos dão muito trabalho. E alguns são malcriados e mal educados com elas.
     É, mesmo, para rir!

* Em tempo: Infelizmente hoje em dia são poucas as pessoas que se manifestam contra certas circunstâncias ou ocorrências no que tange à estupidez humana. Seja ela qual for. Infelizmente coube-me uma parcela dessa atribuição. E é preciso muita coragem para realizá-la. E é o que busco fazer através desse espaço. Mesmo que angarie antipatias. Faz parte!

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