É quase que obrigatório aproveitar-se o episódio envolvendo a morte de uma mulher que, segundo as notícias divulgadas, foi baleada por policiais em pretenso enfrentamento com bandidos numa favela do Rio de Janeiro e, logo a seguir, foi colocada na mala do veículo policial , com o intuito de ser socorrida ao hospital mais próximo, segundo as informações passadas pelos próprios policiais envolvidos no respectivo episódio.
Ainda há a discussão se é válido ou não o transporte de feridos encontrados na rua, sob quaisquer circunstâncias, sendo socorridos e encaminhados a hospitais em carros policiais e não em ambulâncias.
E nesse caso específico, a mulher socorrida teve seu corpo escapulido da viatura policial, que ficou preso pelas roupas no para-choque da viatura e sofreu arrastamento por cerca de 250 a 350 metros, onde morreu no caminho ao hospital.
Esse episódio deixou margem para que se imaginasse que sua morte não se deu pelos tiros que levou na oportunidade e, sim, pelo acidente em que se envolveu com sua queda da viatura e consequente arrastamento pelo asfalto, como já descrito. Foto de Marcos de Paula
A população do local protestou, causando muita desordem e até incendiando automóveis e bloqueando as vias naquela periferia. E os parentes revoltaram-se com a polícia, afirmando que a mulher foi assassinada por ela. Sendo que esta pessoa não tinha nenhum envolvimento com bandidos do local, transformando-se em mais uma das vítimas que sofrem violência por estar em local e hora errados, que é o que costumeiramente acontece em nossa cidade.
Nas explanações ouvidas pelo secretário Beltrame sobre tal episódio, ele afirmou que este comportamento dos policiais ainda são reflexos dos tempos atrás, onde os policiais sempre participavam de verdadeiras guerras contra a bandidagem carioca. E que é uma preocupação da corporação trabalhar para que isto não aconteça mais.
Óbvio é que uma polícia como essa que existe em nossa cidade, ainda é atrasada e despreparada. Isso só corrobora a assertiva no artigo anterior que diz que "o brasileiro ainda é subdesenvolvido, sim!!!". E não há como se ver a coisa diferente disso.
Isto porque os episódios de violência contra a própria população carioca é quase que corriqueiro e costumeiro. E as autoridades quase sempre não tomam as devidas medidas para por fim a tais acontecimentos, caindo isto no que classificamos como impunidade. São poucos os casos em que os policiais, ao fim do processo, sejam responsabilizados pelas faltas que cometem.
Esclareça-se aqui que em muitas das circunstâncias envolvendo policiais e bandidos, aqueles alteram as características locais, dificultando para a perícia obter provas ou resultados mais precisos que comprometam as más ações policiais. E isto a imprensa nos mostra com muita frequência.
E a ocorrer como ocorre as admissões nessa corporação, é bem provável que nunca se resolverá tal imbróglio, haja vista que já foi visto na imprensa as muitas falhas que esse processo contém.
Assim, é aguardar pelo próximo acontecimento desse tipo. Vamos ver quanto tempo passará para assistirmos, outra vez, tudo acontecer de novo.
Ainda há a discussão se é válido ou não o transporte de feridos encontrados na rua, sob quaisquer circunstâncias, sendo socorridos e encaminhados a hospitais em carros policiais e não em ambulâncias.
E nesse caso específico, a mulher socorrida teve seu corpo escapulido da viatura policial, que ficou preso pelas roupas no para-choque da viatura e sofreu arrastamento por cerca de 250 a 350 metros, onde morreu no caminho ao hospital.
Esse episódio deixou margem para que se imaginasse que sua morte não se deu pelos tiros que levou na oportunidade e, sim, pelo acidente em que se envolveu com sua queda da viatura e consequente arrastamento pelo asfalto, como já descrito. Foto de Marcos de Paula
A população do local protestou, causando muita desordem e até incendiando automóveis e bloqueando as vias naquela periferia. E os parentes revoltaram-se com a polícia, afirmando que a mulher foi assassinada por ela. Sendo que esta pessoa não tinha nenhum envolvimento com bandidos do local, transformando-se em mais uma das vítimas que sofrem violência por estar em local e hora errados, que é o que costumeiramente acontece em nossa cidade.
Nas explanações ouvidas pelo secretário Beltrame sobre tal episódio, ele afirmou que este comportamento dos policiais ainda são reflexos dos tempos atrás, onde os policiais sempre participavam de verdadeiras guerras contra a bandidagem carioca. E que é uma preocupação da corporação trabalhar para que isto não aconteça mais.
Óbvio é que uma polícia como essa que existe em nossa cidade, ainda é atrasada e despreparada. Isso só corrobora a assertiva no artigo anterior que diz que "o brasileiro ainda é subdesenvolvido, sim!!!". E não há como se ver a coisa diferente disso.
Isto porque os episódios de violência contra a própria população carioca é quase que corriqueiro e costumeiro. E as autoridades quase sempre não tomam as devidas medidas para por fim a tais acontecimentos, caindo isto no que classificamos como impunidade. São poucos os casos em que os policiais, ao fim do processo, sejam responsabilizados pelas faltas que cometem.
Esclareça-se aqui que em muitas das circunstâncias envolvendo policiais e bandidos, aqueles alteram as características locais, dificultando para a perícia obter provas ou resultados mais precisos que comprometam as más ações policiais. E isto a imprensa nos mostra com muita frequência.
E a ocorrer como ocorre as admissões nessa corporação, é bem provável que nunca se resolverá tal imbróglio, haja vista que já foi visto na imprensa as muitas falhas que esse processo contém.
Assim, é aguardar pelo próximo acontecimento desse tipo. Vamos ver quanto tempo passará para assistirmos, outra vez, tudo acontecer de novo.
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