Poderia dizer aqui neste espaço que estou surpreso com a notícia que li no jornal "Extra" de hoje. A notícia dá conta da debandada dos traficantes e demais bandidos da Vila Kennedy, em Bangu, na possibilidade da polícia invadir aquele local em dias vindouros. Mas isso já não assusta e nem surpreende mais ninguém no Rio de Janeiro.
Óbvio é que isso mantém a estratégia da Secretaria Estadual de Segurança, que sempre que pretendeu ocupar as favelas do Rio de Janeiro para implantar as tais de Unidades de Polícia Pacificadora, UPPs, mandou literalmente o recado para os bandidos daquelas áreas que seriam ocupadas, quase que os prevenindo das ações policiais que aconteceriam lá. Segundo explicações do Secretário de Polícia, isso se dá no intuito de evitar confrontos com bandidos e possíveis vítimas entre os moradores das localidades ocupadas.
E é assim que tem sido. Só não deveria ser assim. A estratégia deveria ser de sigilo total, para que o maior número possíveis de bandidos fossem capturados e que a cidade ficasse livre de um bom número deles de uma vez e por muito tempo. Mas o planejamento da polícia carioca é diferente.
Faz-nos lembrar do episódio envolvendo o ataque dos Estados Unidos ao Iraque, onde as tropas americanas invadiram os domínios do ditador Sadan Hussein, capturando-o e retirando-o do poder, com consequente domínio pleno das tropas iraquianas e do país. Imagine se o presidente Bush tivesse anunciado com antecipação tal ataque. Por certo o imbróglio não se teria resolvido de forma rápida, como aconteceu.
Então, vê-se aqui no Rio de Janeiro o que poderíamos considerar como uma brincadeira do gato e do rato. A polícia avisa que irá invadir tal favela e os bandidos de lá mudam-se para outra, rápido. E é assim que tem acontecido nesses últimos tempos em nossa cidade.
Infelizmente quem paga o preço disso tudo é a população carioca. Esta fica mercê de bandidos nos quatro cantos da cidade, vendo as barbaridades acontecerem e não podendo fazer nada.
Óbvio é que isso mantém a estratégia da Secretaria Estadual de Segurança, que sempre que pretendeu ocupar as favelas do Rio de Janeiro para implantar as tais de Unidades de Polícia Pacificadora, UPPs, mandou literalmente o recado para os bandidos daquelas áreas que seriam ocupadas, quase que os prevenindo das ações policiais que aconteceriam lá. Segundo explicações do Secretário de Polícia, isso se dá no intuito de evitar confrontos com bandidos e possíveis vítimas entre os moradores das localidades ocupadas.
E é assim que tem sido. Só não deveria ser assim. A estratégia deveria ser de sigilo total, para que o maior número possíveis de bandidos fossem capturados e que a cidade ficasse livre de um bom número deles de uma vez e por muito tempo. Mas o planejamento da polícia carioca é diferente.
Faz-nos lembrar do episódio envolvendo o ataque dos Estados Unidos ao Iraque, onde as tropas americanas invadiram os domínios do ditador Sadan Hussein, capturando-o e retirando-o do poder, com consequente domínio pleno das tropas iraquianas e do país. Imagine se o presidente Bush tivesse anunciado com antecipação tal ataque. Por certo o imbróglio não se teria resolvido de forma rápida, como aconteceu.
Então, vê-se aqui no Rio de Janeiro o que poderíamos considerar como uma brincadeira do gato e do rato. A polícia avisa que irá invadir tal favela e os bandidos de lá mudam-se para outra, rápido. E é assim que tem acontecido nesses últimos tempos em nossa cidade.
Infelizmente quem paga o preço disso tudo é a população carioca. Esta fica mercê de bandidos nos quatro cantos da cidade, vendo as barbaridades acontecerem e não podendo fazer nada.
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