Após um somatório de imbróglios envolvendo o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e verificar que nesses últimos dias o JB virtual cerrou fileiras contra o mesmo, publicando várias matérias extremamente críticas a ele, cheguei a uma constatação: O Pelé teve razão em dizer que o povo brasileiro não sabia votar.
Numa das matérias do JB, a imagem do Eduardo Paes é profundamente desconstruída, relatando uma série de fatos deste, que faz com que cheguemos à conclusão de que ele não tinha e não tem nenhuma capacidade para ocupar um cargo tão importante quanto o de prefeito de uma grande cidade como a do Rio de Janeiro.
Mas há a necessidade de se analisar mais alguns fatos envolvendo tal questão. Nestes últimos tempos, no Brasil o que existe de políticos inconsistentes por aí, não está no gibi. E de imediato dá pra citar vários deles: Sérgio Cabral, Eduardo Paes, Aécio Neves, Lindberg Farias, dentre muitos outros.
Esses citados deveriam ser cobrados em apresentar suas carteiras profissionais à população, no sentido de que esta pudesse ter a comprovação de que eles possuem currículo profissional que os embase a mostrar que estariam ou estão aptos a assumirem cargos de governadores e prefeitos, ou até mesmo um outro menos importante, desde que na área pública do país.
Mas chega-se à uma simples conclusão: Eles não são os culpados de estarem onde estão. Nenhum deles ocupou ou ocupa cargo legislativo ou executivo por conta própria. Foram, sim, eleitos pelo povo.
E no caso dos três primeiros acima citados, eles até conseguiram reeleger-se pela vontade popular. E isso dá margem da constatação de uma grande ignorância (ou seria estupidez?) de quem lhes concedeu esse privilégio.
Assim, é melhor que o povo promova uma auto-análise ou uma autocrítica nessa situação, buscando descobrir as razões (ou explicações) de terem cometido tais e tantos equívocos nessas circunstâncias. E que o façam de forma rápida e eficiente porque logo, logo teremos eleições aí. E eles estarão se candidatando, com certeza.
Mas um aviso: Não são só eles, não. Existem centenas - quiçá milhares - deles por aí. Estão só esperando uma brechinha surgir, para fazer como os outros: Apresentarem-se como salvadores da pátria e ficar por lá, durante quatro anos, "tirando a maior onda". E tudo isso às custas do povo brasileiro.
Assim, lembrando do Ibrahim Sued, já falecido: "Cavalo não desce escada!"
*Em tempo: É bom lembrar que o Aécio Neves deve se candidatar a Presidente da República em Outubro.
Numa das matérias do JB, a imagem do Eduardo Paes é profundamente desconstruída, relatando uma série de fatos deste, que faz com que cheguemos à conclusão de que ele não tinha e não tem nenhuma capacidade para ocupar um cargo tão importante quanto o de prefeito de uma grande cidade como a do Rio de Janeiro.
Mas há a necessidade de se analisar mais alguns fatos envolvendo tal questão. Nestes últimos tempos, no Brasil o que existe de políticos inconsistentes por aí, não está no gibi. E de imediato dá pra citar vários deles: Sérgio Cabral, Eduardo Paes, Aécio Neves, Lindberg Farias, dentre muitos outros.
Esses citados deveriam ser cobrados em apresentar suas carteiras profissionais à população, no sentido de que esta pudesse ter a comprovação de que eles possuem currículo profissional que os embase a mostrar que estariam ou estão aptos a assumirem cargos de governadores e prefeitos, ou até mesmo um outro menos importante, desde que na área pública do país.
Mas chega-se à uma simples conclusão: Eles não são os culpados de estarem onde estão. Nenhum deles ocupou ou ocupa cargo legislativo ou executivo por conta própria. Foram, sim, eleitos pelo povo.
E no caso dos três primeiros acima citados, eles até conseguiram reeleger-se pela vontade popular. E isso dá margem da constatação de uma grande ignorância (ou seria estupidez?) de quem lhes concedeu esse privilégio.
Assim, é melhor que o povo promova uma auto-análise ou uma autocrítica nessa situação, buscando descobrir as razões (ou explicações) de terem cometido tais e tantos equívocos nessas circunstâncias. E que o façam de forma rápida e eficiente porque logo, logo teremos eleições aí. E eles estarão se candidatando, com certeza.
Mas um aviso: Não são só eles, não. Existem centenas - quiçá milhares - deles por aí. Estão só esperando uma brechinha surgir, para fazer como os outros: Apresentarem-se como salvadores da pátria e ficar por lá, durante quatro anos, "tirando a maior onda". E tudo isso às custas do povo brasileiro.
Assim, lembrando do Ibrahim Sued, já falecido: "Cavalo não desce escada!"
*Em tempo: É bom lembrar que o Aécio Neves deve se candidatar a Presidente da República em Outubro.
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