E a chuva, enfim, deu o ar de sua graça.
Não com o volume nem a intensidade que se esperava. Mas é alvissareiro vê-la cair, mesmo que de forma pouco intensa.
A estiagem já estava muito acentuada para esse período. Mesmo na estação do verão, há muito tempo já não se via tal coisa. A ponto de um fato ter chamado a minha atenção: O gramado do Aterro do Flamengo está em péssimo estado. De coloração parda, parecendo que estamos na época do inverno, quando isso acontece.
Essa situação é deveras preocupante porque a cada dia que passa vamos percebendo que a natureza se modifica. E o faz para o pior. Enquanto em nosso hemisfério, o Sul, as temperaturas estão atingindo altos índices, no hemisfério Norte ocorre o contrário. As nevascas por lá estão deixando a população cercada de montes de neves.
Os cientistas não cansam de chamar à atenção para os excessos que a humanidade está cometendo com o uso de muitos aparatos eletro/eletrônicos em seu cotidiano, bem como o aumento da poluição está contribuindo de forma assustadora para o desequilíbrio da natureza.
O uso de automóveis é um fator marcante para que isso aconteça, haja vista que ele queima substâncias altamente tóxicas em seus desempenhos, provocando o acúmulo de muito gás venenoso na atmosfera, alterando suas propriedades e gerando essas situações que já andam assustando muita gente.
É um tanto quanto paradoxal essa situação porque quanto mais a humanidade busca adquirir conforto para ela, desenvolvendo os equipamentos que lhe propocionará tal coisa, o consumo de energia aumenta na mesma proporção e, com isso, gera poluição na atmosfera, alterando as propriedades da natureza.E é de conhecimento de muita gente que tudo na Terra um dia acabará. E, por desdobramento, ela própria sucumbirá com o tempo.
Mas seria necessário que a humanidade buscasse realinhar suas posturas, dando por satisfeita com o nível e/ou o grau que alcançou de desenvolvimento, cessando de aumentar o consumo de muitos bens, aliviando o planeta de absorver mais desgaste com isso.
Óbvio é que isso não deixa de ser uma impressão utópica. A humanidade continuará exigindo progressos em seus inventos, buscando ter mais comodidade em sua vida, mesmo a um preço e custo altos, a ponto de poder dizimar sua própria existência.
É a vida!
Não com o volume nem a intensidade que se esperava. Mas é alvissareiro vê-la cair, mesmo que de forma pouco intensa.
A estiagem já estava muito acentuada para esse período. Mesmo na estação do verão, há muito tempo já não se via tal coisa. A ponto de um fato ter chamado a minha atenção: O gramado do Aterro do Flamengo está em péssimo estado. De coloração parda, parecendo que estamos na época do inverno, quando isso acontece.
Essa situação é deveras preocupante porque a cada dia que passa vamos percebendo que a natureza se modifica. E o faz para o pior. Enquanto em nosso hemisfério, o Sul, as temperaturas estão atingindo altos índices, no hemisfério Norte ocorre o contrário. As nevascas por lá estão deixando a população cercada de montes de neves.
Os cientistas não cansam de chamar à atenção para os excessos que a humanidade está cometendo com o uso de muitos aparatos eletro/eletrônicos em seu cotidiano, bem como o aumento da poluição está contribuindo de forma assustadora para o desequilíbrio da natureza.
O uso de automóveis é um fator marcante para que isso aconteça, haja vista que ele queima substâncias altamente tóxicas em seus desempenhos, provocando o acúmulo de muito gás venenoso na atmosfera, alterando suas propriedades e gerando essas situações que já andam assustando muita gente.
É um tanto quanto paradoxal essa situação porque quanto mais a humanidade busca adquirir conforto para ela, desenvolvendo os equipamentos que lhe propocionará tal coisa, o consumo de energia aumenta na mesma proporção e, com isso, gera poluição na atmosfera, alterando as propriedades da natureza.E é de conhecimento de muita gente que tudo na Terra um dia acabará. E, por desdobramento, ela própria sucumbirá com o tempo.
Mas seria necessário que a humanidade buscasse realinhar suas posturas, dando por satisfeita com o nível e/ou o grau que alcançou de desenvolvimento, cessando de aumentar o consumo de muitos bens, aliviando o planeta de absorver mais desgaste com isso.
Óbvio é que isso não deixa de ser uma impressão utópica. A humanidade continuará exigindo progressos em seus inventos, buscando ter mais comodidade em sua vida, mesmo a um preço e custo altos, a ponto de poder dizimar sua própria existência.
É a vida!
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