Total de visualizações de página

quinta-feira, 2 de julho de 2015

É MELHOR CONJECTURAR

     A ideia de se publicar uma crônica diariamente aqui neste espaço já está correndo sério risco de mudar. Isto porque o mundo anda tão sacudido com notícias ruins, que fica doloroso abordar-se sobre as mazelas diárias e repetitivas nesse nosso cotidiano.
     Isso acontece em toda parte, sendo que em nosso país, o Brasil, a situação já passou dos limites. E num dia desses, vendo, ouvindo e lendo sobre o escândalo do "petróleo", deparei-me com o Ministro da Justiça e o tesoureiro do PT, defenderem-se das acusações sobre a participação de tantos nesse imbróglio.
     Mas a defesa era contundente, que dava a ideia de que não há nenhum deles envolvidos em coisa nenhuma. E ainda afirmam ser pura intriga da oposição e, também, da imprensa. E desta forma, criam uma situação de sólidas confusões no entendimento da população sobre tudo isso.
     Ora, como é possível tomar-se conhecimento de tanta coisa envolvendo diversos escândalos no país e não vermos desfechos nessas situações. Os acusados ainda não foram julgados e nem  condenados, bem como o andamento das questões se dão de forma lenta e insolúvel, pelo menos até esses dias atuais.
     E com tanta demora nesses desfechos, o assunto vai perdendo força, bem como as soluções não se dão, criando desânimo na população. E fica-se desapontado com tudo isso. E a confusão mental no cidadão se faz presente, a ponto dele não conseguir formar uma opinião sólida a respeito do comprometimento dos envolvidos nesses casos.
     Esta é a sensação que tenho neste exato momento, de tudo que venho acompanhando sobre tais mazelas públicas brasileiras. Vejo as coisas de forma muito tumultuadas e confusas, desesperançado de quaisquer perspectivas positivas para o futuro. E isso é horrível para todos nós. Porque a angústia toma conta da gente, fazendo-nos desacreditar em tudo e em todos.
     Desta forma, deixarei este espaço apenas para assuntos não repetitivos e com importância relativa às coisas do cotidiano, livrando-me da pressão e da obrigação de produzir um texto a cada dia. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário